Olá, pessoal, esse é meu primeiro conto, e absolutamente verídico, e inesqueível, ´pois eu tinha apenas 15 anos.
Anos 80, eletrizantes, sensuais, desbunde total, e eu, passaria o carnaval de 1985 em Iguaba Pequena/RJ. Ao chegar na casa de praia dos meus parentes, fiquei sabendo que uma família amiga nossa havia adquirido uma casa em Araruama, perto dali. Imediatamente, quis ir pra lá, pois só nessa família tinham vários adolescentes como eu, além da Alessandra, uma doce paquera infantil, porém uma Deusa dourada pelo sol da Região dos Lagos...Demorei mas achei o endereço, depois de matar a saudade de todos, a minha Deusa me convida para ficar todo o carnaval lá...Fiz um charme , depois aceitei.
Na primeira noite, fomos para o centro onde desfilaria o Bloco das Piranhas, com direito a uma Pick-up com um barril de caipirinha e uma torneirinha safada encarregada de endoidar os foliões. Alessandra, rodeada de vários pretendentes, parecia um astro rodeado de seus satélites, porém, como eu não estava a fim de fazer parte do seu fã clube, tratei de me virar: Dei ums rolés, beijei umas bocas, e quando voltei para a galera, fui devidamente esculachado: -Isso é uma falta de respeito, você hospedado lá em casa, some dessa forma, a gente querendo ir embora, aqui igual uns babacas te esperando ! Aquilo foi o fim ! eu já puto de ciúmes, pois achava que a gente ficaria junto, ela querendo posar de Star, e ainda tentando me humilhar na frente do seu público!
-Não seja por isso: a partir de agora não sou mais seu hóspede !
Juntando ação às palavras, me mandei para o ponto de ônibus, onde tive a notícia: não tinha mais ônibus para Iguaba aquela hora. Pelos meus calculos, deviam ser uns 25 km do Centro de Araruama até Iguabinha. Vou andando, enquanto vejo se rola uma carona (naquela época, ainda dava para pedir carona para desconhecidos).Comecei minha longa camimhada, logo parei um Jeep com um coroa mui louco, que disse: Vou até o Areal(uma favela entre os dois municípios) Demorou, ja me adianta. Ao chegar no Areal, o forró comia solto, assim como a porrada entre duas mulheres, por causa de um cara. Asssustado, retomei minha caminhada, quando percebo um vulto cambaleante pela estrada, parecia um fantasma todo de branco na escuridão: Uma das mulheres da briga. Quando chegou perto, estava com o vestido rasgado, e dava pra ver seus lindos seios, porém sem condições de rolar nada, pois a mulher estava bêbada demais, Deixei o tesão ser substituido pela solidariedade e resolvi ajudar. -Onde vc mora? -Naquele barraco lá adiante. Peguei a mulher no colo e levei. Soltei a tempo de evitar que ela vom itasse em mim. Ajudei a se limpar e a coloquei na cama, assim que sai do barraco, fui empurrado com violência de volta pra ele. -Quem é vc, o que faz aqui? Apavorado, consegui me explicar, o cara (o mesmo objeto de disputa das duas)acreditou em mim, quando contei minha historia desde Araruama, e disse que arrumaria um lugar pra eu cair até amanhecer, quando teria ônibus novamente.
Abriu um barraco (eram todos colados uns aos outros) e disse pra eu me virar ali. agradeci e tratei de dormir. Passados quinze minutos, outra briga: -Como é q vc põe um desconhecido pra dormir na minha casa? #¨}**%*&$$ !!!
Eu, encolhido, me apavorei novamente. Agora fudeu ! A mulher entrou, acendeu um isqueiro perto do meu rosto -Deixa eu ver se pelo menos ele é bonito. fui aprovado, ela deitou ao meu lado com um cheiro de cachaça lamentável, e disse que gostava de dormir pelada. -Não se incomode, sinta-se em casa, ainda tive força para zoar. A louca não brincou em serviço: pegou no meu pau com violência, que saltou duro para fora da bermuda (ficava duro até em velório)dispensou as preliminares, sentou com força, cavalgou com vontade, gritando alto, parecia de propósito, eu, não aguentei. com poucas estocadas, eu já estava despejando muita porra naquela buceta arrobada (muito) mesmo com pouquissima experiencia, eu já sabia ser aquela uma buceta bem rodada. Ela começou a me chupar de uma maneira diferente das namoradinhas: tinha um erotismo vulgar, rude, agressivo. Aquilo foi o suficiente pro meu pau saltar de novo rapidamente. Aí, começou a aula: Ela pediu pra eu botar no cú (arrombado tb), e enfiar o punho na buceta dela. Não acreditei ser possível, ela provou que eu estava errado. entrou tudo, delícia a sensação de tocar meu próprio pau atraves dela !
De repente, o cara chegou, atraido pelos gritos da puta ! Aí, eu ensei agora vou tomar porrada na melhor das hipóteses...Mas o cara só tinha ciumes da outra, chegou junto, aí eu percebi o motivo da briga e do rombo no cú da minha amiga: O cara era um cavalo, uma pica gigante, e ja chegou metendo na boca dela com uma violência inédita pra mim. pensei: Vou aprender com ele. Comecei a bombar com violência, o cara fez com que mudassemos a posição, dessa vez ele deitou de barriga pra cima, ela encaixou a bceta e andou que eu viesse por cima, enfiei de novo no rabo dela, com muita violência, imitando o cara, batendo quando ele batia, xingando ela de puta suja, vadia, puxando os cabelos, tendo de graça a primeira aula prática de comedor de putas ! como era sujo tudo, como era bom ! que diferença das fodas de então ! minhas namoradinhas iriam se surpreender com meu aprendizado! Gozei de novo sentindo as contrações do seu rabo enquanto ela gozava também, unhando o peito do cara e tomando uns tapas dele pois estava deixando marcas de propósito. Não satisfeita, ela ainda veio pra cima de mim, pagar mais um boquete: Agora eu quero porra de fedelho na minha boca. Fedelho né, sua puta, então veja o que esse fedelho sabe fazer ! segurei pelos cabelos, puxei sua cabeça pra cima, e comecei a bombar minha pica da mesma forma que uma buceta, com raiva...Pára, ta machucando ! Aquilo me excitou mais ! -Para, porra ta machucando moleque ! Estalei o primeiro tapa na sua cara, ainda indeciso -Seu viado, acha que já é macho pra me bater? Perante o desafio, veio a convicção: Um tapão estalado que chegou a virar a cabeça pro lado ! -Hum machinho bom ! ta aprendendo, né/ E tome mais de porrada, enquanto o cara se acabava de rir, acelerei os movimentos, ele veio, colocou ela de quatro lambuzou seu rabo, meteu o cabeção pra dentro, aí, não resisti: Jorrei porra naquela boca vadia...
Cai para o lado só o tempo suficiente para recuperar o fôlego, pois o dia já amanhecia para eu pegar o ônibus e chegar em Iguaba a tempo de assistir o desfile da minha Mocidade Independente campeã naquele ano.
Comentem, galera, pra eu não ficar no vácuo...