O ano estava começando e já eu estava numa ansiedade enorme, causada pela tensão que vinha dos hormônios em efusão dentro de mim, fruto das muitas experiências do passado.
Uma coceira insistente no ânus era sinal de que por ali eu esperava o alívio daquela situação em que me encontrava. A dificuldade estava na inexistência de quem pudesse me ajudar nesse processo, uma vez que eu não poderia sozinho alcançar aquilo que tanto procuro...
Gastei algum tempo ao telefone e na internet, buscando alguém que viesse em meu socorro, mas tudo em vão. Não encontrei ninguém disponível e, aqueles que atenderam às minhas ligações estavam com programas onde eu não podia ingressar.
O jeito foi partir para o mal solitário. Usei uma garrafa de champanhe na verdade de sidra usada nos brindes de ontem. Recoloquei a tampa plástica e deixei-a pronta para as brincadeiras de logo mais. Fui ao banheiro e tomei o tubo de desodorante roll-on e mais alguns sacos plásticos que me seriam úteis. Fui ao quintal e recolhi umas cinco goiabas pequenas, ainda verdes.
Todos em casa haviam saído e pude então me dedicar a aplacar minha sede de luxúria.
Voltei ao banheiro e liguei o chuveiro. Conferi que ali estavam o condicionador, o hidratante e os demais acessórios que eu havia reunido. Trouxe do quarto o espelho grande e o coloquei na direção do box para que minha visão fosse a melhor possível e dei início aos meus folguedos.
Enchi a mão com o creme hidratante e, virando a bunda na direção do espelho, besuntei-a toda, enquanto ia introduzindo os dedos no ânus. Primeiro um, o médio, com um pouco de dificuldade; logo os movimentos de entrada e saída ficavam mais rápidos e sem muito atrito. Agora eram o médio e o indicador que invadiam meu cuzinho, preparando-o para ser preenchido inteiramente mais tarde. Quando anular, médio e indicador podiam até rodar no interior do ânus vi que era chegado o momento de prosseguir.
Apanhei as goiabas colhidas, coloquei uma a uma num saquinho plástico; untei-as todas com o creme hidratante e fui introduzindo, uma a uma na bundinha, através do pequeno orifício recém distendido, sentindo-as afundar no meu interior, como se fossem as chamadas bolas tailandesas. De quatro sob o chuveiro, fui então retirando uma após outra, sentindo o corpo arrepiar com a sensação causada pelo movimento dos frutos à saída do buraquinho dilatado.
Coloquei então o tubo de desodorante sobre o chão molhado e, apoiando o peso do corpo nas mãos fui arriando sobre o mesmo, até que o mesmo foi ganhando espaço dentro de mim. Estava sendo fudido pelo tubo. No princípio com dificuldade, mas logo todo ele estava enterrado em meu rabo. Sentei-me e, levantando um lado do corpo, socava o plástico como se fosse um pênis.
Entrou em cena a garrafa de sidra, que também coloquei sobre o chão molhado, recobri com um plástico e besuntei com o hidratante; logo eu me posicionava sobre ela, como na dança da garrafa, abrindo as bandas das nádegas e procurando colocar a tampa enorme na direção do meu anel, de modo a que, ao arriar o corpo, fosse por ela penetrado. Senti um pouco de dor e relaxei, suspendendo o corpo; esperei um pouco e voltei a arriar e sentir a tampa distender minhas pregas, na iminência de ser enrabado. Depois de algumas tentativas a enorme glande venceu o obstáculo e se aninhou dentro de mim; um breve intervalo, apenas para que minhas entranhas se acostumassem ao invasor e novamente voltava a arriar mais o corpo, para receber mais um pedaço daquele colosso dentro de mim.
Quando achei que era o suficiente segurei a garrafa com os pés e comecei a levantar o corpo, fazendo o membro improvisado sair em parte do reto. Com as mãos cheias de hidratante manuseei a garrafa, para que o atrito não fosse tão seco e em seguida voltei a cavalgar me brinquedo.
Cansando da posição pus-me deitado de costas e, com a garrafa numa das paredes do box, fiquei como se estivesse na posição de frango assado. Uma das mãos ajudava no processo de penetração, enquanto a outra manuseava os mamilos, alternando entre direito e esquerdo, pressionando com mais ou com menos força, arranhando a pele nos intervalos, encaminhando tudo para um grande clímax.
Uma enterrada mais forte e a garrafa se crava no fundo do ânus; as mãos agora se encarregam de acariciar a bunda em toda a sua extensão, por vezes arranhando-a e aumentando a intensidade do prazer sentido; os dedos circulam em torno do anel tomado pelo gargalo e, a cada pressão, a garrafa parece entrar um pouco mais e ser apertada pelos músculos da região.
A água caindo sobre o ventre completa o quadro e logo, eu gozo num frenesi maluco, desejando que aquela garrafa fosse um pênis como o de meu avô ou o de Ronaldo, ou ainda um dos muitos com que sonhei nesse meu tempo inteiro de secura.
Relaxo afinal e sinto as batidas do coração retornarem à normalidade. Viro de bruços sobre o chão molhado e, recebendo a água do chuveiro agora sobre o dorso, vou me movimentando até que a água alcance o local onde se encontram o meu corpo e o invasor que, mesmo sem amolecer como ocorreria com um membro humano, o meu acalmar leva o organismo a procurar expeli-lo de dentro de mim.
Procuro me libertar de quaisquer pensamentos e adormeço... Foi o tempo suficiente para que o próprio corpo tratasse de expulsar a garrafa do mais profundo de mim e, exposto à água fria do chuveiro, o ardume provocado pelas estocadas recebidas acaba por me despertar. Lânguido e satisfeito, dou uma espreguiçada e me preparo para concluir o banho.
Que maneira de começar bem o ano novo, estando sozinho em casa...
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