Para quem leu meu 1º conto do dia 12, onde eu e Soraia tivemos nosso encontro depois de vários meses de conversas mais íntimas e que a Soraia acabou traindo seu marido pela primeira vez, terá mais uma história para ler agora.
Na semana passada, dia 9, arrisquei passar um torpedo para a Soraia, já que eu não sabia direito onde ela estava e se estava sozinha ou com seu marido. Umas duas horas depois, ela me respondeu que estava na praia e que o Alfredo, voltaria para a cidade onde eles moram e ela ficaria por mais dois dias na praia com sua filhinha e uma sobrinha de 15 anos. Perguntei se eu podia ir até a praia para ve-la. Soraia disse que podia, mas que eu não poderia me encontrar com ela, até que ela estivesse junto com sua filha e a sobrinha, porque elas poderiam comentar com outras pessoas conhecidas ou até para seu marido. Ficou combinado que ela iria tentar deixar a filha e a sobrinha junto com alguma conhecida dela ou as levaria ao cinema.
No dia seguinte de manhã, a Soraia me ligou dizendo que ela havia conversado com uma amiga dela, alegando que teria que ir até sua casa que fica a mais de 80 kms, mas que voltaria até o final do dia. Essa foi a desculpa que minha amada deu, para poder se encontrar comigo na parte da tarde.
Fiquei muito feliz com sua mentira e esforço para poder sair comigo. Fui até a praia e cheguei lá, logo depois do meio dia, mas precisei esperar até as 14 horas para enfim, poder ve-la.
Como nosso tempo era curto, não podiamos perder tempo e saimos á procura de um motel para passarmos algumas poucas horas. Fomos no mais retirado da praia e assim que entramos no apartamento, já fomos nos beijando e tirando nossas roupas, pois nossa vontade e desejo estava grande, devido à saudade que tínhamos um do outro.
Fomos tomar um banho e já secos, deitamos na cama e ficamos nos acariciando, até que estivéssemos cheios de tesão. Resolvemos fazer um 69. Fiquei apaixonado em ter tão perto do meu rosto, sua bucetinha toda raspadinha, já com sinais de lubrificação de desejo e uma bundinha bronzeada com uma marquinha branquinha do biquini que ela usa. A Soraia estava digna de muitas lambidas e chupadas na buceta, e foi isso que acabei fazendo. Ela abocanhava meu cacete e chupava com gosto, enquanto eu chupava a buceta e enfiava dois dedos dentro da sua vagina, já toda molhadinha. Estávamos tão desligados em detalhes, que continuamos no 69 até que minha deusa e amante, começou a se derreter e gozar na minha cara, deixando meu rosto todo molhado. Soraia não parava de me chupar, até que eu também não aguentei e gozei tudo na sua boquinha de anjo, onde ela segurou tudo dentro, mas só engoliu parte e o restante soltou nos meus pelos.
Passado esta primeira etapa, nos lavamos e ficamos deitados bem abraçadinhos, onde as carícias continuaram. Bebemos duas cervejas, até que os ânimos surgiram novamente.
Resolvi chupa-la na posição tradicional mesmo, eu entre sua pernas bem abertas. Quando minha deusa já estava bem excitada e me pediu para penetra-la, ofereci meu cacete para que Soraia o deixasse bem duro e depois coloquei uma camisinha e começamos outra rodada, onde fizemos um papai e mamãe bem gostoso. Estávamos cheios de tesão, até que falei em seu ouvido se podia por no seu rabinho. Soraia não me negou seu cuzinho e assim mudamos de posição. Como eu estava prevenido com um lubrificante que levei junto, passei bastante no meu cacete e no seu buraquinho. Sugeri que minha amada ficasse de ladinho, já que para a mulher é mais confortavel. Me posicionei atras dela e comecei a investir lentamente, dando uma cutucadinha, até que forcei um pouco mais e a cabeça entrou, tirando um suspiro da minha adorada. Fiquei um tempinho parado e com uma mão, dei umas dedilhadas em sua bucetinha e fiz uma massagem no seu clitoris, assim acabei fazendo com que ela se acostumasse mais rápido. Estando tudo normalizado, a Soraia quis que eu enfiasse tudo até o fim. Não perdi tempo e atendi seu pedido, fazendo entrar até o fundo do seu anelzinho. Fiquei dando minhas metidas e ela rebolava sua bunda eu meu cacete, fazendo aumentar nosso tesão. A excitação nossa já estava ótima, quando a Soraia me pediu que eu não tivesse dó dela e socasse com força meu cacete em seu cuzinho. Isso nos fez atingirmos outro gozo maravilhoso. Soraia tremia todo o corpo, até que foi se acalmando e parou. Eu fiquei com o cacete dentro do seu cuzinho, até que ele começou a amolecer e precisei tira-lo para ir me lavar. A Soraia logo me acompanhou e tomamos um banho juntos, para depois pensarmos em sair do motel, pois ela tinha que pegar sua filha e sobrinha na casa da amiga.
Nos despedimos com muito carinho e a promeça de novo encontro assim que possivel.