Venho de uma família onde os parentes do meu pai são católicos, e por esse motivo os netos de minha vó tem que estudar o catessismo.
Minha prima morava a mais ou menos 30 minutos de nossa casa, e por isso vinha todos os finais de semana para cá, para que pudesse ir as aulas.
Minha prima é uma loirinha, de mais ou menos 1,55 m de autura, e desde os 11 anos de idade ja dava sinais de que seria um tesão.
Nós dois temos a mesma idade, e sempre nos admiramos muito, era uma especia de paixão platonica, de ambas as partes, mas com o passar do tempo começamos a ter um contato mais intimo.
Toda semana ela chegava no sábado de manhã e ia embora no domingo a tarde. E assim foi durante os 4 anos em que ela fez aulas de catissismo na paróquia do meu bairro.
Nossos contatos no último ano passaram a ser mais quentes, até então só davamos alguns beijos, bem comportados e escondidos, mas eu queria mais, pois ela estava ficando cada dia mais gostosa.
Com 15 anos de idade ela tinha o corpo já formado, com uma bunda grande, bem redondinha e arrebitada, que me deixava louco, os peitos também eram grandes, bem durinhos, com os mamilos rosadinhos e pequenos,com a aureola do tamanho de uma moeda.
A buceta, como era linda, lisinha, inchadinha e rosadinha, uma buceta cheirosa que eu era louco para estrear.
Neste último ano estavamos bem safados, queriamos curtir ao máximo nossos momentos pois sabiamos que seriam os últimos.
Quando ela chegava, logo ia a seu encontro, e tratava de leva-la para onde sabia que ficariamos sozinhos.
Um belo dia ela chegou dizendo que queria me mostrar uma coisa que tinha aprendido em um filme.
Fomos para o quarto de minha vó que fica mais isolado e começamos a nos beijar. Logo estava de pau duro, e ela toda molhadinha. Nós brincavamos de forma bem safada, eu chupava seus peitos, batia uma sirica para ela, ela me punhetava, mas nunca havia passado disso.
Quando chegamos ao quarto ela me disse o que queria fazer. Queria brincar de uma forma mais safada. Queria ser chupada.
Eu nunca tinha chupado uma buceta antes, não sabia como era, mas aceitei. Deitei ela na cama e fui tirando sua roupa. A deixei pelada.
Ela pediu para que eu tirasse a roupa e assim fiz, ficamos os dois nus no quarto, ai comecei a seção de tortura.
Fui beijando sua boca, e pousei minha mão sobre sua buceta.
Enquanto eu acariciava seu grelo ela se contorcia de forma que nunca tinha visto antes, e isso me deixou cada vez mais louco. Fui descendo, comecei a chupar seus peitos, enormes peitos. Queira coloca-los inteiros na boca mas não dava. Fui descendo mais e comecei a beijar suas coxas, roliças, bem torneadas. O lençol ja estava molhado com o líquido que escorria de sua buceta. Quando dei o primeiro toque de lingua em seu grelo ela gemeu e se contorceu, comecei a chupá-la como se estivesse com a cara enfiada em uma fruta deliciosa, a fiz gozar.
Eu estava louco, queria descabaçar aquela buceta, e fui me posicionando para penetra-la, mas ela não deixou, disse que não era isso que queria, queria me fazer gozar com a boca, como eu havia feito.
então me deitei na cama e ela começou a chupar meu pau.
Chupava com maestria, dava a entender que não era aprimeira vez que fazia isso.
Lambia a cabeça, e engolia até que batesse no fundo de sua garganta, depois tirava até a metade e fazia movimentos rápidos com o pescoço fazendo com que ondas de prazer passassem por todo meu corpo.
ficou dessa forma por muito tempo, me chupando como que chupa um sorvete.
Depois de algum tempo, pediu que eu sentasse em um sofazinho que tinha próximo a cama, ali sentei e ela veio, se ajoelhou entre minhas pernas e engoliu por inteiro meu cacete, ficou alguns segundos com ele todo na boca e tirou bem devagar, passando seus lábios por toda a extensão, até chegar a cabeça onde ficou sugando com força como se quisesse leitinho.
Tirou meu pau da boca e começou a chupar minhas bolas, enquanto me punhetava, primeiro a direita, depois a esquerda, ai as duas, que sensação maravilhosa, sentir aqueles lábios tão carnudos envolvendo todo meu saco.
Depois de alguns minutos cuidando das minha bolas partiu para uma espanhola, apertou meu pau entre os peitos e começou o vai e vem, ela fodia meu pinto com as tetas, de forma frenetica e deliciosa, disse que queria me fazer gozar em seus peitos.
Pedi para gozar em sua boca mas ela não queria deixar. Falei que ainda não iria gozar, e pedi para que abocanhasse meu pau dinovo, assim fez, mal sabia ela que já estava prestes a esporrar, e que iria engana-la, já que não deixou que eu a comesse queria pelo menos realizar esta fantasia.
Ela engoliu meu pau, novamente ele estava todo dentro de sua boca, e assim ela começou a chupar como uma desvairada, me deixando cada vez com mais vontade de gozar até que não aguentando mais, segurei em seus cabelos forçando sua cabeça contra meu pau para que ela o engolisse todo, e quando senti ele batendo em sua garganta explodi em um gozo longo e muito prazeiroso, ela tentou tirar meu cacete da boca mas não deixei, fiz com que ficasse com meu pau na boca até eu derramar a última gota de porra em sua garganta.
Quando deixei que ela tirasse meu pau da boca fiquei impressionado, a quantidade de porra foi tanta que escorreu até pelo seu nariz.
Achei que ela iria ficar com raiva de mim, mas pelo contrário, ela deu um beijo na cabeça do meu pau e disse que não era para eu gozar em sua boca, pois ela achava que seria nogento, que vomitaria, mas pelo contrário, foi o melhor sabor que sentiu na vida e que se soubesse teria me chupado a muito tempo para que eu gozasse em sua boquinha.
Pedi a ela que me deixasse come-la e ela disse que sim, mas não aquele dia.
Então combinamos uma traza que seria nossa primeira de muitas, mas essa eu conto em outro conto, ok.
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