História de Mary parte 2
Eu Zu e Ro queríamos armar um jeito de ficar com um menino com bastante calma, e poder fazer com ele como fazíamos com os irmãozinhos menores, mexer e olhar bem seu pinto. Nem tínhamos bem idéia do que faríamos. Nossa pouca idade ainda não nos permitira entender bem do assunto e até então não tínhamos visto nada, nem em revistas nem em filmes pornôs. Fora os filmes tradicionais, sem nada explícito. A Zu continuou a se encontrar e ficar com o Duda e eles já trocavam carícias íntimas, mas tinha que ser tudo rápido e com cuidado, pois era nos corredores e escadarias e isso podia dar assunto no prédio. Não rolou mais como da primeira vez, em que ele gozou na mão dela. Mas duas semanas depois a oportunidade apareceu. Os pais de Ro iam viajar num fim de semana e ela ia ficar lá em casa, enquanto seu irmãozinho ia ficar com a madrinha. Isso era comum, mas nos antenamos para o fato: o apartamento dela ia ficar sozinho, ao contrário das outras vezes, em que os pais ficavam em casa, mesmo ela indo dormir lá em casa ou com a Zu. Ela tinha a chave da porta e a alertamos a cuidar bem dela. No sábado à tarde, saímos para o playground e encontramos o Duda e o Zé. Começamos a conversar, mas estávamos muito nervosas. O Duda estava todo pro lado da Zu, mas o Zé não era de nenhuma de nós (aliás, eu e a Ro éramos avulsas, não tínhamos nenhum fixo). Perguntamos para eles se já tinham visto pornô e eles disseram que sim. Falamos então de nossa curiosidade e que nunca tínhamos visto. Foi um alvoroço quando dissemos que estávamos com o apartamento da Ro sem ninguém, e que se eles conseguissem um filme, nós poderíamos ver no vídeo dela. Eles saíram logo atrás de um. O Zé achava que o irmão dele tinha em casa ainda um que tinham visto na véspera. Combinamos que iríamos para o apartamento da Ro e que esperaríamos lá. E que não fizessem algazarra, para ninguém perceber. Era preciso que ninguém soubesse que estávamos lá. A Zu já dissera em casa que ia dormir comigo, pois a Ro lá estaria, e nós dissemos em minha casa que iríamos ao shoping passear. Programa obrigatório de quase todo sábado à tarde. Entramos no apartamento e ficamos numa ansiedade louca. O bloco da Ro é ao lado do meu. É um conjunto de quatro blocos, imenso. Ouvimos as vozes dos meninos nas escadas e abrimos a porta. Eles entraram com o filme e nós não sabíamos mais o que fazer para parar a tremedeira. Colocamos a fita no vídeo o quarto da Ro e sentamos no chão e na cama, todos espalhados. A Ro colocou a fita e foi um silêncio. Começou tudo aquilo e nós três de olhos arregalados. Imaginávamos como seria, mas nunca tínhamos visto. Uns pintos enormes sendo xupados, colocados nas bucetas e no cu. Uma com dois homens, um na frente outro atrás, e nós grudadas, fixadas, acho que nem piscávamos. Olhei pro lado a bermuda do Zé tinha um calombo na frente. Olhei pra Zu, e ela e o Duda se beijavam. A Ro levantou e foi lembrando nossa intenção: gente falou ela, em um estado nervoso flagrante, com a voz trêmula vamos brincar assim? Os meninos ficaram parados num primeiro momento, mas o Zé logo se levantou. O Duda ficou em dúvida acho que por causa da Zu. Mas ela mesma levantou e disse eufórica vamos, vamos ! Pedi a atenção e disse que não houvesse barulho por causa dos vizinhos. Ficamos os cinco parados, sem saber o que fazer. O Zé perguntou vamos fazer tudo que eles fizeram? Mas nós três em coro dissemos: não! Bateu o medo. Ficamos todos num riso nervoso sem saber como levar adiante. Eu sentia uma umidade no meio das pernas, que depois soube que as demais também sentiam. O filme e a situação estava imensamente excitante para nós. A Zu então beijou o Duda e foi pegando no pinto dele. Foi o sinal para todos...
