ALICE NO PAÍS DA PUTARIA

Um conto erótico de MALDOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1353 palavras
Data: 21/11/2006 16:03:25
Assuntos: Heterossexual

Alícia era uma loira que pintava de rubro o seu insípido cabelo: porém purpúreo a química deixava o encaracoladinho lá do grelo. A “ruiva” era metida a metaleira, só usava preto e couro, e de acessório uma estilosa luva de roqueira ela era, na verdade, patricinha daquelas que não gostam de assumir-se; rebites, tatuagens e luvinha que o verdadeiro poser fazem rir-se. E ainda alardeava fama de bandida, de bad girl lasciva e depravada, porém que tinha male má na lida da siririca sido iniciada.

Mas eis que em certo dia excepcional, em que mal se consegue acreditar, aconteceu-lhe o evento sem igual, que a sua vida havia de mudar. Enquanto ela escutava Avril Lavigne, trancada no seu quarto, às escondidas, na cama, relaxada e de biquíni, deixou-se adormecer pelas batidas, e num sono profundo teve sonhos que nunca dantes concebido havia, devaneios grotescos e bisonhos da mais autêntica pornografia.

Primeiro viu correr desabalado um coelho com cara de urubu pra dentro de um sombrio e pregueado buraco, que era um monstruoso cu. E sem porquês, correu atrás do coelho e, sugada pra dentro do recinto, caiu num lago que serviu de espelho pra atrás de si lhe revelar um pinto gigante, que a empurrou adentro e adiante: quedou-se então Alícia abobalhada a contemplar um campo verdejante com a grama de porra melecada. Aliás, também toda ela estava em porra e, nua já, a afogar-se na meleca, conseguiu-se livrar daquela borra, agarrando-se à ponta do careca.

Caída, enfim, no solo melequento, voou como égua atleta quando viu de novo o coelho, tenso e suarento, correndo para a Puta Que Pariu. Alcançando-o, pegou-o pelo rabo e capotou com ele um morro abaixo, embolando-se os dois da encosta ao cabo, chegando ele por cima e ela por baixo e, mal se desembolam, ele a ajoelha, xingando-a de putinha-de-uma-figa e, mesmo ela não sendo uma coelha, a abocanhar sua cenoura a obriga.

No entanto, em meio à ação, o coelho pára, pra olhar abestalhado o seu relógio, e sem não mais, sumindo ele dispara, decorando um versejo ao necrológio que planejava a si, se não chegasse a tempo para o encontro da Rainha: “aqui eu não jazeria, não parasse para curtir aquela chupetinha!”

Seguiu sozinha Alícia, novamente, até que com a noite deparou-se e, tal qual lhe acontecera anteriormente, por trás tomou do pinto-monstro um coice.

Acordou quando o sol já iluminava toda uma plantação com cheiro de alho, que, como ao seu olhar se revelava, era uma imensa roça de caralho. E do alto de um enorme escroto ria, da sua cara um grosso membralhão e enquanto o mastro lá se divertia, correu, amedrontada, até mais não aguentar-se sobre as pernas, quando enfim parou e, sobre os pintos debruçada, tirou da terra um pífio amendoim que contemplou curiosa e desconfiada: levou-o à boca, e atarantada viu que em sua língua o troço foi crescendo e, quanto mais no coiso ela buliu, o mesmo mais tornava-se estupendo.

E assim, tanto o chupou, que em pouco tempo o “brinquedo” tornou-se um gigantesco e divertido e culto passatempo que a instruiu no cultivo priapesco. Mas quando, já enfastiada do brinquedo, Alícia resolveu seguir caminho, largou-o e foi-se, e o tronco, em seu degredo, voltou a ser apenas um raminho...

Adiante, pois, a esperta Alícia viu um banquete servido numa mesa, onde uma lebre e um rato descobriu, e um sapateiro com a rola tesa. O rato cochilava, e o sapateiro, cheirando o material de seu trabalho, contava à lebre, lépido e faceiro, façanhas de seu rígido vergalho.

Convida-a pra seu desaniversário, ao ver Alícia o alegre cheirador, enquanto em seu botão hemorroidário introduz o inconsciente roedor: “Chega mais, que hoje é festa na floresta. Se ajoelha aqui, e assopra a minha tuba. Concentra, que se não levou na testa. Vou te mostrar o que é que é uma suruba.” E então, o desaniversariante, tendo isso dito, deu-lhe um ponta-pé no estômago, fazendo-a cambaleante, para engatá-la em si na marcha ré.

E enquanto tudo a aquilo acontecia, sozinha devorou a lebre o bolo, indo se unir depois à putaria, fodendo o sapateiro com um consolo. E depois, quando Alícia era o recheio de um sanduíche sórdido, eis que passa correndo o coelho por ali no meio, e Alícia, a lebre e o sapateiro traça, e, sem perder mais tempo, a leva embora, lhe relatando ordenações reais de que ela deveria sem demora decapitada ser, e nada mais.

Chorou a pobre Alícia atarantada, tentou até fugir, mas foi em vão: por valetes de paus foi trancafiada, passando toda a noite na prisão. Dia seguinte, a Imperatriz dos Paus, a tal que havia Alícia condenado, mandou que o seu arauto, Sir Bilaus, cantasse a execução por todo o lado, e assim Bilaus o fez, com maestria: “Bom dia, cidadãos e cidadãs do afamado País da Putaria, propago agora informações malsãs, mas também novidades jubilosas: chegou à nossa terra uma estrangeira que em dois dias já atuou nas criminosas ações que nos levaram quase à beira do caos, nos profanando as plantações de pênis, pois após ter lá passado, pisando sem cuidados no colhões, deixou-a em brochatório e podre estado.

E ainda mais, que um sapateiro a acusa de espancamento, estupro e assassinato: segundo conta, esta ordinária intrusa matou, em seu banquete, um pobre rato, drogando-o, então, enquanto já abusava de uma indefesa lebre, e repetindo com ele o mesmo enquanto os espancava, sadicamente a algoz se divertindo. E então, quando os soldados da Rainha chegaram pra prendê-la, com desdém enganou-os a pérfida putinha, fugindo com um coelho de refém.

Porém foi para si fechado o cerco, e a cruel vilã, sem chances de escapar foi presa, e agora afoga-se em esterco, e, logo mais, irá se consumar a sua execução, conforme ordena a Imperatriz, que louca já se esgoela na mesma repetida cantilena, bradando ‘cortem a cabeça dela!’”

Assim cantou Bilaus, e logo após foi toda gente presenciar na praça Alícia a ser levada pelo algoz pra ser executada em frente à massa. E exposta se quedou a criminosa, agrilhoada até o fatal momento, enquanto isso a população, raivosa, lhe arremessava um fétido excremento. E estando a pobre já quase afogada por toda aquela hircosa borradela, surgiu a Imperatriz, descontrolada, berrando “cortem a cabeça dela!”

E então, a ordem real obedecendo, o executor, já todo se entesando, em punho um machadão ia descendo pra desferir o golpe, quando, quando... Desabou sobre o reino uma torrente de merda mole, fétida e nauseante, que em pouco se fez volumosa enchente diarréico-trágica, e o fertilizante tudo ia carregando sem clemência: rainha, povo, algoz e prisioneira foram todos levados na escorrência da purificadora caganeira.

E o reino, que assim todo foi purgado por aquela tormenta nauseabunda, foi numa funda fossa despejado, sobejando, porém, na obreira bunda, Alícia, escabujando-se num pêlo, enroscada entre pútridos refugos, envolta num mefítico novelo, grudada nos excrementosos sugos. No entanto, a bunda, sem sequer limpar-se, iria condená-la ao esmagamento, pois já se preparava pra sentar-se, porém num átimo antes do momento... Do pesadelo Alícia enfim desperta. E olhando-se no espelho, se apavora, ao ver-se, ainda, de cocô coberta, portanto ao banho corre sem demora e, já sob o chuveiro a pobre nota correr-lhe um rio espesso e vermelhaço pelas coxas, vazando da xoxota, lhe revelando o fim de seu cabaço.

Confusa, sem saber como podia um sonho refletir-se em realidade, ponderou e conclui que, como havia já tanto se fodido, na verdade melhor seria mesmo se entregar a toda sacanagem que viesse e, assim, dali por diante, desfrutar a putaria toda que pudesse. Assim pensou e assim cumpriu à risca, vivendo desde então na sacanagem, tornando-se a mais afamada bisca, Imperadora da Libertinagem. E assim, gozosa vida aproveitou, vivendo um sacanaz conto de fadas, a amada soberana que reinou entre fezes, sevícias e enrabadas.

Aqui termina a bufa e libertina história da transformação sadia que vivenciou a nossa anti-heroína Alícia, no País da Putaria, alcançando qual puta o seu sucesso, após ter lá perdido o seu cabaço.

Sem mais, levanto agora e a todos peço

licença pra cagar, e aquele abraço.


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Comentários

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Sabe eu não gosto de escrachar contos bem relatados como esse, por isso vou mandar imprimir e vou levar pro banheiro do mercado central, quem sabe se esse mané não vai lá gagar em umas horas dessas e lempa o cú intelectual com ele???

Vai se fuder filho da puta, essa tua gramática aí é pra ser usada pelos velhos dos velhos tempos, não tenho tempo pra vanguardiar cachaçada.

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