Minha prima , seu marido e eu

Um conto erótico de Sclavos
Categoria: Grupal
Contém 1950 palavras
Data: 25/09/2006 16:15:06
Assuntos: Grupal

Minha Prima, seu marido e eu.

Este fato ocorreu quando eu tinha acabado de fazer 17 anos, foi no sítio de meus avós maternos em Niterói.

Meus avós moravam neste sítio e faziam questão, que todos os 12 filhos fossem passar feriados prolongados com eles e às vezes finais de semana. O sítio era muito legal e meu avô o mantinha muito bem.

No mês de junho estavam todos os tios, tias, primos, primas e até alguns amigos todos lá para passar o feriado religioso, mais ou menos umas 70 pessoas, era uma festa só.

Na noite de quinta para sexta eu estava deitado na rede da varanda, pois não estava a fim de dormir em um dos quartos com muita gente e na outra rede estava Ricardo, marido de Ana minha prima, uma morena na época com 25 anos de fechar o comércio, cabelos longos, olhos pretos, seios médios, coxas divinas e uma bundinha linda.

Todos haviam se recolhido há algum tempo, eu estava quase dormindo quando espertei ao sentir movimentos e ouvir alguém falando bem baixinho, levantei levemente a cabeça para olhar e vi Ana falando algo ao lado da rede em que estava Ricardo. Ela falava perto de seu rosto, mas ele não acordava , foi quando eu notei que ela estava com a mão dentro da bermuda mexendo no pau dele, porém Ricardo estava morto de tanta cerveja que havia bebido e não dava sinal de vida.

De repente ela botou o pau dele para fora e começou a chupar com muita vontade, aquilo me encheu de tesão e automaticamente botei o meu para fora e comecei a me masturbar lentamente, estava muito gostoso olhar Ana, já imaginava eu no lugar de Ricardo, acho que fechei os olhos por alguns instantes e de repente percebi algo; ao abrir os olhos, Ana estava em pé ao lado da minha rede me olhando.

Levei um tremendo susto, meu coração parecia que ia sair pela boca, não sabia o que falar!! Ela me olhou inteiro, viu meu pau duro feito pedra apontando para o teto, passou a língua nos lábios, fez sinal para fazer silêncio com o dedo, abaixou, me apalpou com suavidade e disse: Que lindo! Esta como eu gosto! Colocou-o na boca e começou a melhor chupada da minha vida. Chupava forte da base até o fim, deixando todo molhado,tirava da boca por instantes, punhetava e voltava a enfia-lo na boca gulosa. Eu refeito do susto comecei a passar a mão pelo seu dorso até chegar à maravilhosa bunda, devagar consegui enfiar a mão por baixo da saia e sentir aquela pele macia, lisinha, quente! Devagar continuei minha exploração enquanto me deliciava com a chupada de Ana, até que escutamos um barulho e ela saiu correndo em direção a lateral da casa. Eu a segui com o pau para fora e deparei com ela arriando a calcinha até os joelhos, fui até ela, abaixei-me e passei a língua na xota, senti todo o seu sabor e cheiro. Ela gemeu e disse: mete logo que eu não agüento o tesão. Me ajeitei e fui metendo devagar, mas Ana deu um empurrão para trás e foi tudo de uma vez só e quando sentiu a penetração começou a rebolar. Sua xota era apertada, quente molhada uma delícia. Eu por minha vez comecei a entrar e sair tomando cuidado para que não escapasse. Estava curtindo isso, estava no céu, enquanto Ana arfava e gemia alto, tapei-lhe a boca com medo, logo ela começou a tremer e a ter espasmos anunciando o seu gozo, senti suas pernas bambearem e a segurei.

Eu continuava a meter forte e Ana tinha um espasmo atrás do outro, gozando sem parar. Eu por minha vez sentia que logo gozaria. Intensifiquei os movimentos e logo gozamos juntos, foi um gozo longo onde despejei vários jatos de porra dentro daquela xota quente. As nossas pernas bambearam de vez e arriamos juntos engatados como cão e cadela, eu arfando e ela gemendo baixinho.

Passado algum tempo, Ana tentou levantar e aconteceu algo maravilhoso.

Quando ela fez o esforço para levantar, meu pau saiu da xota. Tentei segura-la, mas como suas pernas estavam fracas, não conseguiu se sustentar e ela caiu sobre mim novamente, porém na posição que eu estava ainda com o pau duro, lubrificado e apontando para cima, ele ficou diretamente apontando para o cuzinho de Ana e com pressão criada pela queda, entrou de uma vez só naquele rabinho lindo. Ana deu um gemido alto e disse: você está me arrombando, seu filho da puta. Eu sem entender nada, mas sentindo a penetração naquele cuzinho cobiçado, segurei-a com mais força para que não fugisse e deixasse continuar a meter. Enquanto eu enfiava e tirava, Ana gemia e dizia palavras desconexas, sinalizando que estava adorando e logo gozamos feitos amantes apaixonados. Passado alguns minutos recobramos a forças e Ana levantou, abaixou a saia, tirou totalmente a calcinha e foi até a rede onde estava Ricardo, montou sobre ele e para minha surpresa começou a esfregar a xota toda melada com seu suco misturado a minha porra no rosto dele. Ele acordou assustado e disse: nossa como você esta tesuda, vem deixa eu fazer você gozar gostoso!! Ele chupou Ana até ela ter outro orgasmo e em seguida foram para dentro da casa. Logo entrei também, dirigi-me para o banheiro e notei que estavam lá dentro transando e fui para o outro, lavei-me e fui dormir feliz da vida.

Pela manhã, após todos acordarem, Ana nem ligava para mim, mas eu estava radiante, feliz com o universo. Ela me evitava e eu meio ressabiado por causa de Ricardo, resolvi respeitar.

Logo após o café, ficou combinado que, iriam todos fazer churrasco na cachoeira que tem no sítio a uns 600m da casa. Eu disse a minha mãe que não iria porque precisava estudar um pouco, ela preparou comida para mim e todos se foram para a cachoeira.

Após umas duas horas vi Ricardo chegando a casa e fiquei preocupado, o que será que ele quer? Ele chegou e sentou na mureta da varanda. Eu me mantive na minha, com a cara no livro, mas estava preocupado, pensando o que teria feito ele voltar aqui, sabendo que eu estava só? O silencio foi quebrado por ele dizendo: Eu sei o que aconteceu ontem à noite entre você e Ana; Gelei!! Quase entrei em choque, pensei em negar, mas continuei quieto e ele terminou, e não me importo, dou até uma força, pois ela te achou muito gostoso, e que eu poderia transar com ela muito, todo dia se quisesse, mas tinha uma condição... Eu perguntei qual era? Ele disse que alem de curtir a mulher, tinha outras preferências. Eu perguntei quais ? Ricardo respondeu que curtia uma boa transa com um cara e que gostava de ser penetrado e chupar. Eu estava surpreso! O cara era casado com uma mulher super gostosa e era “veado”! Nisso chega Ana e pergunta: - Já se entenderam? Eu respondi que não. Ela disse: Não vale a pena? Você vai provar e gostar muito. Dito isso veio em minha direção e me deu um beijo na boca, começou a me alisar com aquela mão macia, mas firme e o pau subiu na hora. Fechei os olhos. Ela me tomou pela mão me levou para um dos quartos. Quando chegamos Ricardo já estava lá deitado sem roupa e com seu pau na mão. Ana me beijou novamente enquanto isso, Ricardo veio na minha direção, baixou minha bermuda, minha cueca e começou a me chupar. Senti nojo, deu vontade de dar um soco nele e ir embora, mas Ana me beijava com força, eu comecei a relaxar com o tesão falando alto. Ana tirou minha camisa, me fez deitar de costas e Ricardo continuava a me chupar com gosto, enquanto Ana falava em meu ouvido para eu gozar na boca dele. Diante disso não agüentei e enchi a boca dele de porra enquanto ela me beijava. Ricardo bebeu tudo sem esperdiçar uma gota.

Após isto Ricardo continuou a me chupar até o pau ficar limpo e duro novamente, logo Ana o fez ficar de quatro e guiou meu pau até o cú dele e me fez penetra-lo lentamente.

Ricardo rebolava e gemia dizendo que estava uma delicia apesar de meu pau ser grande e estar doendo um pouco. Ana dizia no meu ouvido: Come esse veado, come com força que ele gosta, soca tudo, assim você vai poder me foder gostoso.

Eu entrava e saia daquele cú, estava ficando gostoso, mas não queria gozar e sim guardar para Ana, para aquela xota quentinha e apertada. Ana começou a tocar uma punheta em Ricardo que logo gozou molhando o lençol, a mão de Ana e caiu na cama quase desfalecido. Caí por cima fazendo o meu pau entrar até o fim, e ele deu um urro e acho que desmaiou, pois ficou quieto por uns minutos.

Ana me fez tirar o pau logo e fomos para o banheiro onde tomamos banho rapidamente.

Depois voltamos para o quarto e vimos Ricardo dormindo então ela disse: Vamos para outro quarto para ficar à vontade, sem pressa, poderemos ficar bem à vontade e fazer tudo que desejarmos, quero te comer e ensina-lo a foder mais gostoso!

Isto me fez pensar que deveria transar com Ana sem aquela afobação típica da idade, deveria sim ter calma, paciência, deixa-la conduzir, afinal não era qualquer mulher e fazer tudo tranquilamente.

Acabamos entrando no quarto de meus avós, que tinha uma cama de casal enorme e macia.

Ana e eu começamos a nos beijar de forma deliciosa. Eu por minha vez acariciava aquele corpo de pele morena. Chupava os seios que estavam com os mamilos durinhos e apontando para cima. Minhas mãos desciam em direção ao seu púbis e bundinha deliciosa. Logo deparei com aqueles pelos macios, bem aparados, desci um pouco mais e encontrei os lábios da xota que acariciei levemente, Ana suspirou forte e soltou um gemido de prazer. Ela segurava minha cabeça e guiava de acordo com seu prazer. Após chupar os seios, forçou minha cabeça para baixo, continuei beijando e descendo por aquele corpo divino até chegar ao umbigo onde enfiei a língua, dando voltas, Ana arfava acelerando a respiração, continuei descendo até chegar a xota, não me contive e suguei sentindo o sabor de seus sucos, o cheiro de mulher excitada. Continuei tocando-lhe com a língua até chegar ao clitóris que suguei com gosto levando Ana a um forte orgasmo com direito a gemidos e urros de prazer.

Após ela recuperar, se ajeitou e a penetrei no tradicional papai e mamãe, começamos a mexer em um movimento sincronizado o que nos levou a gozarmos juntos.

Para mim, que estava acostumado a só ter transas rápidas e muitas vezes em pé, nos escurinhos da vida, era o céu, estava radiante. Após descansarmos um pouco Ana começou a me chupar novamente me levando a ter uma forte ereção, e assim começamos tudo novamente.

Penetrei-a em várias posições o que a levou a ter muitos orgasmos seguidos, porém eu não gozava e tentei penetrar-lhe o cuzinho. Ela disse não, pois estava dolorido da noite anterior e que me faria gozar de outra maneira, nisso pegou meu pau e começou uma chupada divina, continuou a chupar até gozar em sua boca, ela aproveitou e não perdeu uma gota sequer, nos aquietamos até nos refazermos.

Fomos tomar banho e mal deu tempo de sair do banheiro, pois os outros estavam voltando da cachoeira.

Esta relação durou mais ou menos 6 meses e nos encontrávamos 2 a 3 vezes por semana até que Ricardo foi transferido para outro país e só os veria muitos anos depois.


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Comentários

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já vi em outro site. não sei se é cópia ou o mesmo autor resolveu duplicar. mas eu já não tinha gostado mesmo, pelas mentiras, continuo não gostando.

nota 1 pelo trabalho de cópia.

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