Adriana, minha mulher, era muito amiga da Denise. Viviam juntas o tempo todo. Eram mais que amigas. Eram amantes. Eu sabia disso. A Adriana sempre gostou de mulher, sempre foi bi e eu nunca me importei. Eu, como a maioria dos homens, também tenho tara por ver mulheres transando ou participar de uma transa com mulheres. Mas a Adriana nunca permitiu. Ela sempre transava comigo ou suas amantes em separado. Apesar de ser bi, era ciumenta comigo e com suas amantes. Mas ela deixava eu dar as minhas puladas de cerca, afinal ela também dava seus pulinhos. Só não queria tomar conhecimento.
Ela me contou, que ultimamente só transava com a Denise, colega dos tempos de faculdade, uma ruiva de 1,70, pele bem clara, olhos verdes, tinha 38 anos, era separada e tinha um corpo maravilhoso, coxas grossas e bunda gostosa, grande e arrebitada, cintura fina que realçava seu quadril largo. A Adriana me contava que a Denise era hetero, gostava de homem, mas transava com a Adriana pois era única mulher que lhe dava tesão. Quando a amiga da minha mulher ia lá em casa, eu saía, pois sabia que elas iam pra cama e ficava me remoendo de tesão, pois queria estar no lugar da minha mulher (que bom gosto tem a Adriana),. Quando chegava em casa, estavam as duas na nossa cama, as calcinhas no chão. O mais incrível era que a Denise não fazia idéia de que eu sabia de tudo.
Uma tarde eu chego em casa e minha mulher está radiante. Me conta que a Denise vem morar conosco:
-Ela tá num aperto financeiro danado, nem tem dinheiro pra pagar o aluguel. Deixa ela vir morar com a gente, Mateus? È temporário.
-Porra, Adriana. E aí? Como eu fico? Vou ter que dormir no escritório? Vocês vão transar todo o dia? E eu? Vou ficar só na punheta?
-Não. Só de vez em quando. O que custa?
-Sei não Adriana. Aí vou perder minha mulher de vez!
-Tu é a fim de comer ela, né?
-Claro. A Denise é um tesão!
-Eu te deixo comer ela.
-Sério?
-Mas eu não posso estar em casa.
-E quem disse que ela vai querer me dar?
-Vai sim.
-Como tu sabe?
-Amor, eu fiz tanta propaganda tua, que ela me disse que só não deu pra ti porque tu era meu marido. Eu contei pra ela que tu era muito bom de cama.
-Tá. Vamos ver. Manda ela trazer as coisas dela. Pode vir morar com a gente.
-EU TE AMO, MATEUS! Mas ela precisa de ajuda. Passa sábado na casa dela e traz as coisas dela pra cá.
-Tá certo.
No sábado peguei a caminhonete do meu irmão emprestado e fui pro apartamento da Denise fazer a mudança. Apertei no interfone, me identifiquei e ela me mandou entrar. Abro a porta e vejo minha nova companheira de casa de shortinho curto, atolado na bunda, a calcinha cavada, bem marcada, usava ainda uma baby look (sempre usava este tipo de camiseta) e de chinelos. Pedi licença e comecei a ajudar a amiga da minha mulher na mudança. Encaixotando coisas, separando outras, descendo as coisas dela. O trabalho foi dando calor, tirei a camisa e pedi um copo dágua. A Denise entrou na cozinha e eu a segui. Ela abriu a geladeira, serviu água no copo e e por trás eu encaixei meu pau na sua bunda. Ela ficou parada. Com uma mão peguei a água e com outra segurei sua cintura. Puxei sua bunda mais pra tras e empurrei mais ainda meu pau pra dentro da sua bunda e disse:
-Agora eu perco minha mulher de vez, né?
-Do que tu tá falando Mateus?
-Eu sei que tu e a Adriana são amantes?
(ela fica sem reação. Gagueja um pouco e acaba falando) :
-A Adriana só me contou esta semana que tu sabia.
-Tudo bem Denise. Somos um casal liberal. (minha mão agora estavam nas coxas dela)
-Mas eu não vou tomar ela de ti. De vez em quando a gente vai brincar, mas é tua mulher (ela me ajuda, empinando mais a bunda pra trás)
-Tranqüilo, Deni. Se tu quiser brincarcomigo também, eu vou adorar (minha mão agora tá na frente, tocando na bucetinha, meu pau espetado na bunda dela).
-A Adriana me disse que tu não é santo. Me contou que tu é bem safadinho, também.
-Eu divido a minha mulher contigo. Porque ela não pode dividir a amante dela comigo? (Minha mão abaixa o short dela e ela fica só de calcinha na cozinha desarrumada. Agora tô bolinando sua bunda, por cima da calcinha branca de lycra e renda, atolada na bundinha. Minha mão percorre toda a bunda dela)
-É eu acho que não tem nada demais, Mateus.
-Eu também acho. Mas isso só vai acontecer se tu quiser, né? (Por baixo das coxas, por tras da bunda, passo a mão na bucetinha, empurrando a calcinha já melada pra dentro da xana)
-Eu acho que vou querer. Sim
-Então tu vai ser a melhor hóspede que já tivemos (abaixo meu calção, tiro o pau pra fora e coloco no meio das coxas da Denise)
-Tu tem razão, safadinho. Não quer esperar pra me comer na tua casa?
-Pra que? Lá eu vou ter que entrar na fila. Vamos aproveitar agora. (Puxo a calcinha dela pro lado e enfio o dedo dentro da buceta. As pernas da Denise, começam a ficar bambas). Vamos pra tua cama.
Ela tira a baby look e o shortinho e se dirige ao seu futuro ex-quarto, só de calcinha. Eu vou atrás, grudado na bunda dela. Ela se senta na sua cama e abaixa meu calção. Meu pau salta da cueca. Ela abaixa também a minham cueca e diz Faz tempo que não faço uma chupeta. Tô louca pra chupar um pau. Nossa, como tá duro. Posso engulir tudinho? E antes que eu respondesse, ela engoliu meu pau. Enquanto lambia a cabeça do meu pau e passava a lingua pelo pau até as bolas, ela enfiava a mão dentro da calcinha e batia uma siririca. Lambia e chupava. Ora ficava só na cabecinha, ora engolia tudo. Passava a língua e depois chupava. Assim ela fez até eu gozar na boca dela. A porra escorreu pelo canto da boca. Tanta porra que chegou a cair na calcinha já melada dela.
Nos arrumamos e eu disse que de noite iria recompensá-la pelo prazer que me deu. Terminamos a mudança e nos tocamos pra minha casa (e agora dela também). Foi um dia de trabalho duro. Muita coisa pra fazer. Mil arrumações. Eu tava arrumando o escritório para ser o quarto da Denise. Na cozinha, que fica ao lado consegui ouvir as duas cochichando:
-Deni, tu deu pra ele?
-Ainda não, Adri. Só fiz um boquete. Ele adorou. Encheu minha boca de porra. Até a minha calcinha tá com porra. Do que ele gosta?
-Calcinha preta. Ela fica louco.
-Vou usar, então.
-Vou dar um jeito de deixar vocês sozinhos. Não gosto que ele participe das minhas transas e também não quero participar das dele.
De noite, busquei uma pizza e cervejas. Fui na locadora, peguei um filme e fomos todos pro nosso quarto comer pizza e ver o filme. Quando cheguei no quarto com a comida e o DVD, as duas estavam deitadas na nossa cama. A Denise estava só de calcinha, preta, como eu amo. Não muito pequena, uma calcinha preta média, de lycra e renda e cheia de detalhezinhos bem sexy e usava um sutiã igual. Mas o estranho é que a minha mulher, Adriana, estava vestida. Perguntei pra ela porque estava com roupa de sair:
-Onde tu vai?
-Amor, fiquem em casa e se divirtam, vou ter que sair. A minha mãe não tá se sentindo muito bem. Teve um mal estar de tarde, vou passar a noite com ela. Vou dormir lá (e deu uma piscadinha safada)
-Quer que eu vá junto? Quer que eu te leve?
-Não precisa amor. Tá tudo bem, foi só um susto, mas ela tá um pouco nervosa. Amanhã eu volto lá pelo meia dia. Beijos meus amores.
Comemos a pizza, tomamos a cerveja, colocamos o filme, e eu me deitei do lado da amante da minha mulher. Ia ter o gostinho que a Adriana sempre tem. Ela já sabia da minha tara pela sua bunda e por calcinha preta, então se deitou de costas pra mim, empinando a bunda grande bem trás, com a calcinha atoladinha. Eu já estava só de cueca. Me cheguei bem perto, encostando meu pau na sua bunda. Fiquei um tempão encoxando aquela bunda gostosa e passando a mão na sua bucetinha, por dentro da calcinha. Ninguém via o filme. Sussurei pra ela: Fica de 4, Deni
Ela ficou, arrebitando bem trás aquela grande e gostosa bunda, sua bucetinha arreganhada, os lábios saindo pra fora da calcinha preta. Pra retribuir a chupada, puxei a calcinha pro ladinho passei a lingua na buceta e depois meti meu dedo dentro da caverninha quente e molhada. Passei a língua de novo e enfiei dentro da xaninha. Ela rebolou na minha boca, enquanto eu metia toda a minha língua dentro. Entrava e saía, devagar. Fui descendo, procurando o clitóris, quando achei, dei uma mordiscadinha de leve que fez ela urrar de tesão e pedir pra eu meter o pau. Fiquei brincando com a lingua sobre o clítoris e de vez em quando enfiava toda a minha lingua na buceta até minha boca colar nos lábios da buceta. Depois lambia que nem cachorrinho, engulindo seu melzinho todo. Então ela implorou, e com ela de quatro, ajeitei meu pau na entrada da buceta que piscava pra mim. A calcinha, arriada pro lado, já tava toda melada. Meu pau foi entrando e raspando. Apesar de não ser nenhuma menina, fazia tempo que ela não transava com homem, por isso tava bem apertadinha. Além da xota apertada, meu pau raspava no elástico da calcinha, o que me dava ainda mais tesão, eu metia com força meu pau todo dentro da sua buceta gulosa. Estoquei forte e rápido muito tempo. Ela empurrava a bunda pra trás pro meu pau entrar melhor e mais fundo. Eu chamava ela de puta e ela me chamava de meu comedor, enquanto eu dava estocadas fortes na xoxota apertada. Estoquei e bombei forte e rápido até inundar sua buceta de porra e fazer ela desabar na cama, gozando também.
Que sorte da Denise, um homem e uma mulher pra transar.
Depois disso, contei pra Adriana sobre a nossa transa e uns dias depois ela topou um grupal. Topou a transa a três, que foi ainda mais deliciosa.