O pai da silvinha

Um conto erótico de Aninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1916 palavras
Data: 07/06/2006 15:41:08
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou aos 13 anos de idade, após minha primeira menstruação, senti algo mudar-se em meu organismo,meu corpo começou a modelar-se, usei meu primeiro sutien e deixei as calcinha de lado e comecei a usar tanguinhas sexy, minha bundinha ainda estava em formação, mas mesmo assim, meu instinto dizia que queria usar algo mais sexy.

Aos l4 anos minha bucetinha começou a receber alguns pelinhos e meus peitinhos a avolumar-se, meu quadril pouco a pouco ficando maior e minha bundinha quase perfeita.

Beijei um gatinho da escola e senti arrepios em meu corpo, um fogo estava acendendo dentro de mim.

Nas rodinhas com minhas coleguinhas rolava papo de sexo, eu ficava quieta, era muito timida, fiquei horrorizada quando começaram a falar das sacanagens que faziam, passava um menino e uma delas falava o tamanho do pênis se era duro e outras coisas e riam muito.

Não acreditei quando falaram que jamais transavam na frente, só atrás na bundinha e com alguns até faziam um oral.

Senti-me como uma estranha no meio delas e imaginava como seria minha primeira vez.

Numa festa á noite que teve no colégio, todas minhas coleguinhas sairam pros cantos com os meninos para darem uns amassos ou algo mais e fiquei só, até que um garoto de minha sala veio até mim, Renato,15 anos, beijei ele e fomos para o fundo da escola, nos beijavamos e ele levou

a mão em meus peitinhos, era muito gostoso ele amassa-los, um fogo acendeu entre minhas pernas, ele desceu o ziper da calça e pôs seu pênis para fora e direcionou minha mão, peguei na mão, não tive contato com outros pênis, mas aquele não era grande, logo senti sua boca em meus peitinhos, comecei a gemer e minha bucetinha começou a melar-se, com as mãos ele abaixou minha tanguinha e a tirou, pediu para eu abrir as pernas que ele iria meter na minha raxinha, disse que não, pois era virgem, ele então pediu minha bundinha, virou-me de frente para uma parede, fez eu afastar as pernas e ia penetrar-me ali em pé, cuspiu em seu pau e com muita dificuldade conseguiu encaixar na portinha de meu cuzinho, agarrou-me forte e forçou, dei um grito de dor e abaixei-me e comecei a chorar, ele quase estourou meu cuzinho, ele ficou tão puto da cara que foi embora e levou minha tanguinha, fiquei decepcionada, tive que ir pra casa sem calcinha.

Passou-se o tempo e completei 15 aninhos, agora estava desenvolvida, tinha uma bunda que era cobiçada pelos garotos, meus peitos ficaram maiores e firmes, meus cabelos longos e negros realçavam com meus olhos também negros como jabuticabas.

A única coisa que me satisfazia eram as solitárias manipulações com os dedos em minha raxinha virgem, mas sentia que quando via um garoto que me excitava sentia ela tremer de tesão e se babava toda.

Nem para minha mãe confidenciava isso, tinha vergonha,

desabafava apenas com minha melhor amiga chamada Silvia, até que um dia quando estávamos numa danceteria e seu pai chamado Luis Antonio, deveria ter uns 48 anos um moreno alto, braços fortes e peludos e lábios carnudos com um bigode, um macho de verdade, diferente daqueles garotos da escola, ele foi busca-la e levou-me até minha casa, meus instintos de fêmea perceberam suas olhadas de cobiça, mas deixei quieto, ao despedir-se de mim, deu um abraço e um longo beijo em meu rosto quase próximo de meus lábios, quase perdi a respiração e senti fortes arrepios em meu corpo e disse que quando quisesse poderia ir até o apartamento onde moravam, seria bem vinda, dizendo que Silvinha quase não tinha amiguinhas, agradeci o convite e entrei em casa.

Nesta noite dormi nuazinha, mal deitei e me cobri já comecei a masturbar-me pensando em ser possuida por aquele macho, mas tudo estava em meus sonhos, mal percebêra eu que certos sonhos podem virar realidade.

Quando conversava com Silvia no colégio comecei a perguntar sobre sua familia, sua mãe, irmãos, nunca haviamos falado sobre isso, seus pais eram divorciados e sua mãe morava com o irmão no exterior e que não foram concebidos por eles, eram adotados, pois meu pai é estéril e não pôde nunca dar um filho para minha mãe e que parte do rompimento entre eles foi isso, ela disse isso com lágrimas nos olhos.

Chegando o sábado, ela ligou para mim e perguntou se não queria passar o fim de semana junto com ela no apartamento, poderiam conversar bastante, pedi para minha mãe que autorizou, pois Silvinha é de casa também.

Fui recebida pelos dois, iriam descer para a piscina do condomínio para tomarem um sol, Silvinha emprestou um biquini para mim, ficou um micro-biquini, pois meu corpo é mais desenvolvido que o dela, cobria apenas o essencial, minha raxinha e meus peitos e tapava minha bunda e semi-atoxando em meu rêgo.

Quando seu pai me viu vestida daquela jeito, percebi sua inquietação, ficou alucinado e teceu vários elogios.

Descemos para a piscina e Silvia ficou com um paquera num canto papeando e eu fiquei do lado de seu pai que não largava de meu pé, tinham vários rapazes interessantes ali, mas sentia-me bem ao lado daquele homem, fazia galanteios para mim, deixando-me sem jeito.

Seu corpo era másculo, seu tórax e pernas peludas deixavam-me excitadíssima, passamos uma tarde gostosa e subimos para o apartamento, pedimos uma pizza e conversamos bastante.

Tomei uma ducha e fui até o quarto que prepararam para mim, enxuguei-me e vesti meu baby-dool, Sr. Luiz antonio ficou assistindo televisão, fui ao quarto de Silvinha e ficamos conversando por um longo tempo, dei-lhe boa noite e fui até a cozinha tomar um copo de água, quando deparo-me com seu pai só de cuecas e com um enorme volume dentro delas, fiquei parada, não sabia o que fazer, ele percebeu o meu jeito, disfarcei e fui pegar um copo para pegar água, bebi a água e quando ia sair ele agarrou-me e beijou a boca, tentei escapar, mas aquilo era mais forte que eu, desvincilhei-me dele e corri para o quarto e tentei dormir, não conseguia.

Passaram-se uns uns 40 minutos e ouço a porta do quarto abrir, era ele, fingi que estava dormindo, ele tirou o lençol que cobria-me e passou a mão de leve sobre meu babydool, meus seios estavm tesos, eu transpirava de tesão, meu coração batia descompassadamente, alisou minhas coxas e senti seus lábios novamente tocar os meus, não resisti, enlacei meus braços em seu pescoço e beijei-o apaixonadamente, ele com seus braços fortes pegou-me no colo e levou-me até seu quarto, uma cama enorme, deitou-se a meu lado e ficamos a nos beijar por minutos, apagou a luz e deixou apenas o abajur aceso, despiu-me com as mãos, sem descolar seus lábios dos meus, expôs meus peitinhos arretados e minha bucetinha depiladinha, começou a mamar meus peitinhos e direcionou minha mão até seu cacete que queria varar sua cueca, ele contorceu-se e arrancou sua cueca também, aquilo era monstruoso e grosso e peludo, ele foi descendo e mamou minha bucetinha, virou-me sobre ele e ofereceu seu cacete, eu chupava seu enorme pau e ele mamava em minha bucetinha e roçava o dedo em meu cuzinho, minha xaninha começou a tremer e gozei na sua lingua, aquela coisa enorme em minha boca pulsava forte e derramou jatos de esperma em minha boca, tinha um gosto forte, mas forcei e engoli, queria sentir o gosto.

Ele estava tarado, seu pau não amoleceu por completo e logo estava em brasa novamente, ele abriu minhas pernas e foi meter em minha bucetinha, pedi a ele que não, pois era virgem, ele cordialmente aceitou, mas percebi que ele ficou um pouco que decepcionado, então fiz o que meus institons mandaram fazer, sussurrei em seu ouvido;

-Não fique triste, se você prometer que vai ser carinhoso, dou minha bundinha para você.

Ele mais do que depressa prometeu-me, beijou minha boca, revirou seu quarto, até que achou uma pomada anestésica, posicionou-me de quatro na cama e pediu para eu arreganhar minhas nádegas com as mãos, começou a roçar o dedo lambuzando a portinha de meu cuzinho de pomada e devagar foi enfiando o dedo que deslizou até o fundo ele mexeu um pouco lambuzando seu interior, lambuzou o dedo e meteu novamente, fez este processo por umas 5 vezes e após isso forçou e introduziu 2 dedos, dei um gemido alto, doeu um pouco, ele tirou o dedo, deu um beijo em minhas nádegas e pediu para eu relaxar que ele iria penetrar-me.

Começou a pincelar seu enorme e grosso cacete na entrada de meu ânus e aos poucos foi forçando, grudei o lencol da cama com as unhas e comecei a gemer, aos poucos sentia que meu cuzinho estava abrindo-se e recebendo aquela pica enorme, vagarosamente a cabeça entrou, arrombando a portinha de meu cuzinho e arrebentando suas preguinhas, logo aquele mastro foi deslizando, ele segurou firme meu quadril e forçou mais, entrou mais da metade, meu cuzinho abriu-se totalmente, comecei a choramingar e pedi para ele meter que tava gostoso, sentia-me como uma putinha, estava doendo pra caralho, mas queria ele todo dentro de mim, seus pentelhos encostaram em minha bundinha, estava atoxada em sua enorme pica, rebolava e gemia alto e esbofada ele começou a acelerar e bombardear meu cuzinho, minha dor não era tanta e deu lugar ao prazer, sentia as paredes de meu cuzinho tremerem lá dentro, alisei meu clítoris com o dedo e logo estava gozando frenéticamente, molhei meu dedinho e lambuzei sua enorme rôla de tanto que gozei e logo senti um liquido quente transbordar meu rabinho, foram vários esguichos, meu corpo ficou mole e fui deitando meu corpo sobre a cama, ele ficou sobre mim, logo seu pênis amoleceu e saiu de dentro de mim, meu cuzinho doia um pouco razão de seu descabaço, mas estava realizada, tinha iniciado no sexo anal e gostei.

Tomamos uma ducha no banheiro de seu quarto e voltamos para a cama, ele acariciou minha bucetinha novamente deixando pegando fogo e ensopada, olhei bem para seus olhos e tomei uma decisão, peguei a pomada anestésica e lambuzei seu pau, subi sobre ele e mirei em minha bucetinha e deitei meu corpo sobre o dele, beijei-o e fui rebolando, aquela cobra lambuzada foi forçando meu himem até que BANG, meu cabaço estourou, senti uma dorzinha gostosa e fui gemendo e rebolando, ele beijava-me loucamente, a gulosa conseguiu engoli-lo por completo, ele abraçou-me e virou-me de costas na cama, abri minhas pernas o máximo e ele começou a meter em mim, ia até o fundo, saia e metia de novo, beijava meu pescoço e eu mordia seu ombro e cravava as unhas em suas costas, minha bucetinha começou a apertar seu pau e tive a melhor sensação de toda minha vida e fui invadida por seu esperma que lavaram meu útero, ficamos engatados e suados e nos beijando, sentia-me exausta, dormimos abraçados.

Acordamos com o sol batendo em nossa janela e Silvinha batendo na porta dizendo que o café estava pronto.

Quase morri de vergonha, de seu pai e dela, mas já estava feito, fazer o que?

Ele abraçou-me e disse que não era pra eu ficar assim, que ele tinha conversado com Silvinha do tesão que estava sentindo por mim e que ela deu a maior força e não ficou com ciúmes.

Depois de ouvir isso, tomamos uma ducha abraçados e passamos o fim de semana numa boa e metendo bastante.

Mas esta é outra história!!!


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o pai da silvinha é um cara de sorte, abriu um cuzinho e ainda ganhou de premio o cabacinho

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