Tinha 18 anos na época, tenho 1.90, olhos azuis e moro em algum lugar do lindo litoral catarinense.
Namorava na época a quase dois anos. Eu e minha namorada tinhamos uma amiga, que andavam sempre juntas, e até faziam os trabalhos de faculdade com ela.
Após um tempo, percebi que essa nossa amiga era bem sozinha, quase sem amigos, e nos dávamos superbem. Cheguei a achar que ela gostava de mim, mas pelo fato de ter poucos amigos achei que a atenção que ela me dava era normal, como se quizesse manter os poucos amigos que tinha.
Um dia estava superconfuso, e terminei com minha namorada. Fiquei arrasado. Mas fui atraz da nossa amiga loira. Ela tinha uns 1.60 de altura, peitos grandes (grandes mesmo), um quadril bem largo e cintura média, fina se comparada ao seu grande quadril. Ela é do tipo alemã, branquinha do começo ao fim.
Chegando lá, dormi em sua casa me lamentando sobre o que tinha acontecido e ela me consolando. No outro dia de manhã, fomos a piscina de seu prédio, e ali conversamos, nos empurravamos brincando na piscina e dai comecei a perceber ela como mulher. Eu meio que negava, pois como sou alto acabava ficando quase só com mulheres altas e magras, o que me fez rejeitar a idéia a princípio.
Mas quando subimos, tudo começou a esquentar. Fui para o banho, em seu box apertadinho, e convidei ela para entrar também (eu sempre dou em cima de todas brincando, não achei que ela fosse entrar nunca!), mas ela entrou no box completamente pelada. Era um mulherão. A partir dai comecei a gostar de mulheres com verdadeiras curvas.
Começamos a nos beijar e a nos masturbar. Ela masturbava muito bem. Após, ela me empurrou para baixo, e ei sentei no box. Quase não cabia com minhas pernas ali. Ela veio e se sentou no meu instrumento (de 25 cm. por 3 dedos de largura). Entrou com um pouco de dificuldade.
Deixei que ela mesmo proporcionasse a si seu prazer, e fiquei apreciando aquela mulher sentando em meu pênis com seus seios balançando em minha face. Após isso meio que não falamos muito no assunto, pois achávamos que isso não era completamente certo (pois eu namorava e ela era a melhor amiga de minha namorada, mas como o tempo veio a nos ensinar, desejo e sexo não tem nada a ver com amor).
Após irmos para o quarto, para descansar e dormir um pouco a tarde (agora já em sua cama de casal), começamos o rala-e-rola novamente. Puz a camisinha e a deitei de costas, já pelada. Mas que quadril maravilhoso, era um bundão inacreditável. Eu a masturbei um pouco, lubrifiquei meu pênis com saliva e pensei: "Vou tentar comer o rabinho dela".
Fui colocando e para minha surpresa não foi difícil! Eu que tenho um pênis bem grosso esperava mais dificuldade, mas ela deveria já estar usando aquele rabinho com consolos ou outra coisa, porque sabia que ela não transava a tempos. Coloquei até o talo e ela nem reclamou, começou a rebolar como se estivesse colocando na sua bucetinha.
Não me fiz de rogado e comi aquele cuzinho maravilhoso. Ela fechava os olhos e quase não gemia, mas gostava muito. Quanto a tentava masturbar, ela não deixava, fazia com que eu a pegasse nas ancas. Estava tendo muito prazer sem que eu nem a masturbasse.
Ela nem prescisava arrebitar muito o bundão para eu a poder comer confortavelmente. Após um tempo, comecei a brincar com seu rabinho, me afastei um pouco de seu corpo e tirava meu pênis bem devagarinho e via o seu anelzinho quase sair do seu corpo acompanhando meu instrumento entumescido. Isso a deixava louca. Ela colocava a mão para poder ver a grossura do que a arrombava e adorava ver que estava sendo invadida por um pênis bem grosso e duro.
Após um tempo assim, eu gozei de forma calma e tranquila, mas igualmente gostosa. Ela, após eu tirar meu pênis de dentro dela, se masturbou por menos de um minuto e chegou lá. Estava aprovenitando para dar o rabo até eu gozar para que ela pudesse gozar.
Após tudo isso, tive de cortar contato com ela pois ela não queria somente sexo, queria é substituir minha namorada. Eu não queria isso. Hoje fiquei sabendo que ela foi para o norte do Pais viver com seu grande amor. Espero que seja muito feliz. Continuei com minha namorada, isso foi mais uma prova de que amor não se confunde com sexo.