Logo que me formei na faculdade de administração estava louco para trabalhar. Depois de alguns meses apareceu uma vaga em uma empresa, o problema é que era para trabalhar na filial em Curitiba. Como a coisa estava ficando preta, resolvi aceitar. Por insistência da família eu fui morar na casa de um tio meu. Eu não queria ir para lá pois meu tio é meio chato e ignorante, implica com tudo. Mas acabei decidindo morar com ele pelo menos até me estabilizar.
Meu tio estava no segundo casamento, sua primeira esposa tinha falecido a uns cinco anos eu ainda não conhecia sua nova esposa, que estava com ele já há dois anos. Quando cheguei na casa, me surpreendi com a beleza de sua esposa. Seu nome era Carmem. Uma mulher na faixa dos quarenta anos, que apesar de não ter mais o corpinho que devia ter tido na juventude, mesmo assim estava super enxuta. Ela tinha cabelos longos, encaracolados e tingidos de loiro. Sua pele era toda cheia de sardas, com os olhos castanhos claros. Seus seios eram grandes, assim como sua bunda. Ela realmente era bem gostosa.
Meu tio era caminhoneiro, vivia viajando e ás poucas vezes que estava em casa, os dois sempre por qualquer motivo. Percebi que os dois não se davam bem faz tempo. Mas continuei na minha, trabalhando, saia de vez em quando. Certo dia conheci uma garota da cidade, nós começamos a ficar e uma noite a levei para casa. Meu quarto ficava em uma área independente da casa. Lá nós nos beijávamos, eu acariciava seus seios e ela massageava meu pau. Enquanto ela chupava meu pau, percebi um movimento no lado de fora, mas não disse nada estava muito bom. Pouco depois eu já estava fudendo gostoso, pedindo para que ela gemesse baixo pois alguém poderia ouvir. Eu estava quase gozando, quando percebi outro barulho, olhei assustado e de relance vi Carmem entrando rápido em casa. Fiquei preocupado, se ela tinha visto.
No outro dia ela não comentou nada. Eu me fiz de desentendido e continuei na minha. Mas quando já saia para trabalhar, voltei o olhar para dentro de casa e vi Carmem me olhando de um jeito que só de lembra me deixava excitado. A noite quando cheguei os dois estavam brigando, meu tio se preparava para ir em outra viagem. Ficaria uma semana fora. Quando ele saiu, ela ficou no sofá, percebi que estava triste e me sentei ao seu lado. Começamos a conversar, eu disse a ela que tivesse calma; que meu tio era uma pessoa boa, em fim essas coisas. Ela me retribui o consolo com um abraço forte. Pela primeira vez eu senti seus seios junto ao meu corpo. O suficiente para provocar uma ereção! Tentei disfarçar e fui para meu quarto.
Eu já estava desejando aquela mulher, que praticamente era minha tia. Me imaginava chupando aqueles seios e metendo gostoso com ela. Mas não tinha coragem de avançar. Os dias foram passando, e em uma manhã eu saia para trabalhar quando na metade do caminho percebi que tinha esquecido um documento, voltei correndo. Quando entrei pela cozinha de frente com Carmem só de calcinha, com uma blusinha de alcinha fazendo café. Fiquei vermelho de vergonha e alucinado de tesão. Ela também sem graça correu para o banheiro e depois saiu vestindo uma mini saia que aumentou ainda mais o meu tesão. Ela se desculpou eu me desculpei e fui trabalhar passei o dia pensando nela. Um misto de remorso por desejar a mulher do meu tio e a vontade louca de transar com ela.
Quando cheguei de noite, Carmem estava deitada no sofá, ao seu lado uma garrafa de vinho pela metade. Ela estava vestindo uma camisola longa, mas bem fininha e decotada que estava na altura das coxas, quase mostrando sua bunda. Meu pau deu sinal na hora. Me dirige até ela para saber se estava tudo bem. Ela disse que estava chateada, que não agüentava mais aquela vida, que tinha decidido se separar do meu tio. Eu me sentei ao seu lado e ela colocou a cabeça no meu colo e continuou dizendo que há tempos não tinha relação com meu tio, que tinha certeza que ele tinha uma amante. Ouvi Carmem dizer que estava na seca, deitada no meu colo, quase nua, estava fazendo eu explodir de tesão.
Meu pau foi ficando cada vez mais duro, não tinha como esconder. Ela se levantou e ficou de pé na minha frente e perguntou o que eu achava dela. Disse que ela era uma pessoal legal e simpática. Ela me interrompeu, queria saber o que eu achava dela como mulher. Disse que era bonita, interessante... Mais uma vez ela me interrompeu e perguntou se eu a achava gostosa. Fiquei sem saber o que dizer, ela então se levantou, afastou as alcinhas da camisola, deixando-a cair e ficando apenas de calcinha na minha frente. Veio por cima de mim no sofá, colocando seus seios bem na minha cara e perguntou de novo se eu a achava gostosa. Eu perdi o pudor e disse que ela era muito gostosa, que sempre que a via imaginava mamando naqueles seios grandes, de biquinhos escuros, cheio de sardas, que desejava trepar com ela de todas as maneiras possíveis.
Eu já beijava seu pescoço enquanto falava e apertava seus peitos. Ela fechava os olhos e pedia para eu dizer mais coisas. Só de ficar naqueles amassos eu já estava quase gozando. Ela puxou minha camisa e me colocou de pé, desabotou minha calça fazendo meu pau aparecer na sua frente. Ela começou a chupar com muita vontade, como se aquele fosse o último pau do mundo. Eu estava delirando com aqueles lábios quentes chupando minha rola.
Eu a deitei no sofá e comecei a beijar seu corpo inteiro até encontrar sua bucetinha toda encharcada, doida para ser fodida. Comecei a passar minha língua e Carmem se contorcia, empurrava minha cabeça junto a sua vagina de um jeito que eu quase não conseguia respirar. Fui para cima dela e comecei a meter gostoso naquela buceta que tanto desejei. Ela cada vez abria mais as pernas, e pedia para eu ir mais rápido.
Eu deitei no sofá e ela veio por cima, enquanto ela cavalgava e rebolava em cima do meu pau, eu mamava naqueles peitos gostosos. Ela se virou de costas e podia admirar sua bunda, e via meu pau fuder cada vez mais àquela buceta safada.
Coloquei ela de costas, junto ao encosto do sofá e comecei a comer por trás. Ela gritava, gemia e pedia para eu dar tapinhas na sua bunda, e eu obedecia. Meus tapas estralavam e faziam ela rebolar ainda mais enquanto meu pau entrava e saia freneticamente de sua buceta. Ela disse que estava gozando, eu também já não conseguia segurar mais, e anunciei que ia gozar, ela rapidamente se virou e deixou eu gozar na sua cara, nos seus seios, na sua boca, no sofá..Foi porra para todo lado. Minhas pernas estavam bambas e ela suada me olhava com uma cara de safada e sorria de satisfação.
Eu morei na casa dela durante um ano e meio, e nesse tempo transamos várias vezes, uma dela com meu tio em casa. Posso dizer que ela foi uma das melhores parceiras que já tive e com ela aprendi muito. Mas já faz um ano que voltei para São Paulo, ela se separou do meu tio e de vez em quando trocamos correspondências. Quem sabe logo a gente se encontre de novo, para relembrar nossas trepadas gostosas.
Por sorte do destino tenho várias histórias para contar, confira no meu blog contosdeeros.zip.net