Sempre que termina seus shows nos retiros espirituais, o padre Leo já sai de lê pensando em sacanagem. Aliás, ele já pensa em sacanagem durante o show todo: vendo aquele monte de homens de batina perto dele, ele fica lembrando do que é que deve ter ali por baixo, já que já viu, cheirou, beijou e lambeu todos eles.
Mas quando ele sai, sempre de pau duro, tem sempre que bater uma pra se acalmar.
Teve um dia que, saindo do show, ele foi pra um canto do campo do retiro onde não tinha ninguém. Levantou a batina, botou o pau pra fora e começou a tocar punheta. Mas, de repente, apareceu um dálmata e veio correndo pra ele, atraído pelo cheiro da rola quente e que já começava a soltar aquele primeiro meladinho pela boquinha.
O padre Leo, que desde moleque gostava de trepar com bicho, resolveu relembrar os velhos tempos. E tirou logo a batina toda, estendeu no chão e se sentou em cima.
O dálmata veio logo e começou a cheirar o pau duro do padre, até que começou a lamber a cabeça dele.
O padre Leo foi revirando os olhos enquanto ia botando a rola toda dentro da boca do dálmata. E não demorou muito a gozar, dando a porra toda pro dálmata beber.
Quando terminou de gozar, ele continuou brincando com o dálmata, trazendo pra perto do peito dele e botando o cachorro pra lamber as tetas dele.
É claro que o padre Leo aproveitou pra brincar um pouquinho com o pau do cachorro, que logo saiu pra fora.
O padre Leo não perdeu tempo e começou a chupar o pau do cachorro, que tava quente e macio. E o padre continuou chupando enquanto brincava com as bolas do cachorro, até que ele gozou uma porra quente na boca do padre.
Apesar do gosto não ser bom, o padre Leo adorou e bebeu tudo.
Fez mais um carinhozinho no cachorro, vestiu a batina e foi embora.
Na noite seguinte, na mesma hora, o padre Leo voltou lá, levantou a batina, botou a rola pra fora e mijou.
Reconhecendo o cheiro da rola do padre, o dálmata veio correndo.
O padre, ansioso pelo que viria, tirou a batina, estendeu no chão e deitou em cima, enquanto o cachorro já tentava botar a rola dele na boca, cheirando e lambendo.
Quando o padre terminou de se ajeitar em cima da batina, deu a rola dura pro cachorro fazer outro boquete e gozou de novo na boca dele. Mas dessa vez, não quis chupar o pau do cachorro, mas resolveu dar pra ele.
O padre Leo ficou de quatro e arreganhou bem a bunda, deixando o cu bem pra fora.
O cachorro logo foi cheirando e lambendo o cu do padre Leo, deixando ele louco de tesão. E só montou nele quase meia hora depois, quando o cu do padre já estava bem aberto e pronto pra tomar, excitado com o cheiro da porra do padre que ainda pingava de sua pica.
O cachorro demorou um pouco pra acertar o buraco, mas logo conseguiu enfiar a cabeça do pau ali, enquanto o padre Leo revirava os olhos, cheio de tesão.
O cachorro foi enfiando o pau, enfiando, enfiando, até que chegou o nó do pau, que foi a parte mais difícil pra entrar.
O cachorro forçou, forçou, forçou, e a cada forçada o padre Leo gemia mais e revirava os olhos e babava.
Finalmente, o cachorro conseguiu enfiar o nó do pau dentro do cu do padre Leo, com ele quase desmaiando de tanto tesão. E ficou enganchado ali nele por uns 40 minutos, até que gozou gostoso dentro do cu do padre Leo.
Aí, o pau do cachorro começou a amolecer, até que ele tirou e foi embora andando.
O padre Leo levantou, vestiu a batina e, sentindo o cu ardendo gostoso do jeito que tava ardendo, resolveu voltar ali toda noite pra brincar com o dálmata.
E ele faz isso até hoje, sempre que tá naquele retiro e não encontra uma rola humana pra brincar.