MEU SOGRO ADORA MEU PAU

Nossos fins de semana são sempre na chácara do meu sogro, numa pequena cidade do interior , bem próximo de Sampa.

A casa é bem confortável, com piscina, um gramadinho para uma pelada, mesa de snooker e ping-pong, enfim, tudo que costuma ter em uma boa casa de campo. O que é ótimo, pois ninguém desconfia que o que me leva lá quase todos os fins de semana não é nada disso! É a gostosa sacanagem que rola entre mim e meu sogro.

O coroa é um especialista na arte de chupar pau e posso até afirmar: Tem o melhor rabo que eu já comi na minha vida! Aquele cu é simplesmente viciante, e eu me viciei, mesmo.

Quero contar prá vocês como tudo começou.

Meu sogro, que todos conhecem como Doutor Aníbal, é um conhecido advogado e lider de uma próspera banca de especialistas em direito societário, que hoje em dia lhe toma muito pouco tempo, o suficiente para ele estar a maior parte do tempo ou em sua chácara , ou em viagens de recreio pelo Brasil e no exterior.

Quando fiquei noivo com minha mulher, a família dela resolveu dar uma festa para os amigos e parentes mais próximos. A festa foi muito bem organizada e tudo correu como prevíamos naquela tarde de sol , e à noite, quando os convidados já tinham ido embora, meus sogros insistiram para eu ficar, e voltaríamos apenas no domingo à tarde. Minha noiva, hoje minha mulher, havia me prometido uma trepada gostosa se eu ficasse. Aceitei naturalmente.

Ficamos enrolando vendo teve na sala até que todos já estivessem dormindo, e partimos pra sacanagem. Eu estava só com uma bermuda meio larga e sem camisa, e minha noiva também bem à vontade. Logo após os primeiros beijos, ela ajoelhou na minha frente, puxou minha bermuda prá baixo e deixou meu pau , que é bem avantajado, pronto para fazer uma das gulosas que eu já estava acostumado. E logo fomos surpreendidos!

Meu sogro que havia levantado para ir ao banheiro, deve ter ouvido meus gemidos na sala e foi pé –ante- pé para ver o que estava acontecendo. Quando olhei para a porta que dá para o corredor dos quartos, ele olhava para nós, sem que minha noiva pudesse vê-lo e quando achei que ele iria me dar um tiro, a surpresa: Ele levou o dedo na boca, como quem pede silêncio, abriu um sorriso maroto, e acenou com a mão, dando a idéia que era pra continuar.

Fiquei embasbacado com aquilo, mas não tive outra reação pois meu pau que estava super duro, ficou mais duro ainda. Aquilo meu deu um tesão do caralho. Imagina! Minha noiva fazendo o amior boquete e o pai assistindo numa boa . Só que um pouco antes de minha noiva começar aquelas mexidas mais rápidas de pescoço, preparando a minha gozada, veio a surpresa. Meu sogro, gritou de onde estava: Minha filha! Que pouca vergonha!!! Onde já se viu??!!! Aí quem não entendeu mais nada fui eu, e a coitadinha até engasgou com a saliva e saiu tossindo e correndo pro quarto. Meu sogro, fingindo estar puto da vida ainda disse: “ Vai já pro teu quarto, que agora eu vou falar com este safado do seu noivo! Agora a conversa é comigo!”

Eu abri os braços, e fiz aquela cara de quem estava mais surpreso do que tudo na vida e perguntei baixinho: “O senhor é louco?” E êle, também sussurrando: “Não não sou não, mas fiquei, assim que vi o tamanho do seu pau. Vamos lá fora rápido” . E foi andando em passos rápidos até o salão de jogos, que ficava atrás da piscina. Eu fui atrás, não sabia o que ia dar aquilo tudo, mas queria ver até onde ele era capaz de ir.

No salão, que estava com as luzes apagadas, ele pegou na minha mão e me patolou , sua respiração estava super rápida e ele disse meio gaguejando: “Vem senta aqui no sofá e fica quietinho...Deixa eu sentir essa pica imensa na minha mão”.

Fui tateando a parede até encontrar o sofá , me sentei, pus o pau pra fora , abri bem as pernas e deixei meu sogro brincar como ele quisesse.

Ele segurava meu pau e apertava, primeiro com uma mão e depois com as duas...e exclamou: “Nossa , dá pras duas mãos e a cabeça ainda fica prá fora!” E aí ele fez um tróço que eu achei uma delícia...pôs meu pau , atrás da orelha dele enquanto com a outra mão ele passava um tufo do seu cabelo na cabeça do meu cacete...Nossa é uma sensação ótima.

Ele continuava apertando meu pau, como quem quisesse espremê-lo e dizia que meu pau era ótimo, que tinha peso, que era quente, que dava vontade de morder...enquento beijava a cabeça dele várias vezes e bem rápido.

Outra coisa bem gostosa foi a brincadeira de pegar meu pau e ficar batendo na cara , dizendo: “Hummmmm, quero que você me dê uma surra de pau...” E aí, pegou meu pau, pôs do lado do seu pescoço, e jogando a cabeça pro lado, ficou apertando meu pau entre o seu pescoço e o seu ombro...Hummmm, aquele ombro peludo do meu sogro, fez meu pau sentir uma sensação fantástica, com pressão do pescoço de um lado e do outro aquele ombro macio que parecia feito de lã.

Bom, nem preciso dizer, que aquela gozada interrompida da minha noiva, já estava prontinha pra recomeçar. E meu sogro percebeu, quando deslizou o dedo pela parte de baixo do meu pau e sentiu que as veias estavam quase explodindo. E logo começou a demonstrar toda a sua fome de porra.

Até aquele dia, nenhuma mulher que já tinha comido, inclusive minha noiva, tinha conseguido fazer o que meu sogro fez: Engolir meu pau inteiro, e ainda por a lingua pra fora com meu todo todo enterrado na sua boca, e brincar com a língua no começo do meu saco. A técnica que ele usou, é só dele, não dá prá explicar.

Ele respirava pausadamente pelo nariz, e pra soltar a respiração ele abria mais a boca, e soltava como se fosse um bafo, pra logo em seguida apertar a boca inteira de novo contra o meu pau , ao mesmo tempo que ia subindo de devagar centímetro a centímetro até chegar na cabeça de novo. Na cabeça ele se concentrava um pouco mais, engolia toda aquela baba, e descia rápido até o talo, girando a língua como um parafuso em torno do meu caralho, que naquela hora já estava trincando de tão duro.

Prá finalizar ele começou a repetir baixinho enquanto chupava: “Agora eu quero sua porra prá mim, eu quero. Eu quero...goza pra mim, goza!” Chove na minha boca! Quero engolir sua porra todinha..Não segura, solta tudo pra mim, tá bom..Tudo” ...Gente! Que gozada fantástica que eu dei, naquela noite! Não ficou nem uma gotinha pra bermuda, meu sogro sugou tudo..e mesmo com meu pau já flácido, ele ainda sugava o buraquinho da cabeça dizendo: “Esta gotinha também é minha”...e deu pra ver que sorria prá mim, pois naquela hora já estávamos acostumados com o escuro do salão.

Antes de sairmos do salão, meu sogro me disse: Daqui pra frente , vê se comporta hein!

A única coisa que não gostei , pelo menos naquela hora, que ele quis me beijar, e eu não tive como recusar.

Saímos do salão e meu sogro, foi até a sala, de onde chamou minha noiva. Ela entrou na sala , e estava ainda constrangida, quando meu sogro disse: Minha filha, conversei bastante com seu noivo e acho que hoje ele teve uma grande lição, quanto ao que aconteceu aqui na sala, vamos esquecer. Tá bom assim?

Minha noiva fez que sim com a cabeça, sorriu prá mim, deu boa noite ao seu pai, disse um tranquilho boa noite, e foi novamente para o seu quarto.

Meu sogro se vendo sozinho comigo , fez aquela cara de bicha safada e me disse: Você só aprendeu a primeira lição, meu curso completo é super demorado, seja um aluno dedicado que você não vai se arrepender.

Bom, daquele dia em diante, fui trabalhar no escritório dele, me tornei sócio, e mesmo já tendo dinheiro suficiente prá construir minha própria casa de campo, digo sempre prá minha mulher “ Construir a nossa prá que? Seu pai adora que a gente continue indo lá! Seria uma desfeita, você não acha?

Guto Brasil