TRAINDO COM O PEDREIRO
Sempre chego em casa depois da 7 da noite. Naquele dia resolvi chegar mais cedo para fiscalizar a reforma da casa. Deixei o carro estacionado na rua e fui entrando. A porta da sala estava aberta. Fui em direção a cozinha. Ouvi ruídos que vinham da construção. Sai para área dos fundos e comecei a identificar alguns gemidos. Meu estomago gelou. Comecei a tremer. Mas me controlei e fui pé por pé me aproximando, cuidando para não fazer barulho. Ao me aproximar ouvia com mais nitidez os gemidos de prazer. Quando espreitei pela janela vi a bunda do pedreiro que subia e descia amparado por aquele belo par de coxas branquinhas. A família da minha esposa são todos branquinhos e as mulheres mais brancas ainda. A visão era linda, o contraste daquelas coxas brancas, alva com a cor da pela morena do pedreito. Aquelas coxas grossas, lindas, bem torneadas, abertas, bem abertas, e segurando aquele homem grandão no meio de suas coxas e puxando ele pra dentro da sua buceta. Parecia que ela queria te-lo todo dentro dela. Ela rebolava como louca embaixo dele. Ele era carinhoso com ela. Beijava a boquinha linda dela, aqueles lábios rosadinhos e com a mão apoiava a cabeça dela e apertava ainda mais seus lábios e enfiava a língua dentro da boca dela. Era um tesão ver aqueles dois, quase da mesma idade, fazendo aquele amor gostoso, morri de raiva e de inveja. Como poderia ela fazer isto com marido. Uma mulher casada, me dava vontade de enche-la de porrada ao mesmo tempo que tinha vontade de tirar aquele rapaz de cima dela e meter a vara nela ali mesmo, pois, meu pau estava trincando de duro. Sempre pensei que homem mais velho casado com mulher nova demais era um risco. Uma mulher de 22 anos, linda e maravilhosa com um marido de 50, só podia dar nisso. Continuei olhando, o rapaz, embora novo, tinha muita experiência, sabia conduzi-la. Beijava o pescoço dela fazendo-a se contorcer de tesão. Baixava até os seios dela e chupava com força aqueles mamoezinhos lindos de biquinhos rosadinhos, deixando-a toda vermelha e lambia a barriguinha dela e ela o segurava-o pelos cabelos. Nessas subidas e descidas, lambendo-a, o pau do negão escapava de dentro da xaninha dela, e rapidamente ela buscava com a mão e encaixa de novo o pinto naquela bucetinha linda e continuava a rebolar dando um sorrizinho de safada e de quem estava gostando de ser fodida. O rapaz metia de todo jeito nela. Metia forte, rápido, se curvava por cima dela fazendo o pau entrar todo dentro dela, fazendo enorme barulho as batidas que dava na buceta dela. Ela gemia e pedia pra ele faze-la gozar. Agia como uma puta, nunca tinha visto algo igual. Minha esposa não fazia aquilo comigo. Depois dele meter um monte na posição em cima dela, virou-a de quatro. Que bunda linda, redonda, carnuda, e adornada por uma bela cintura fina e um para de coxas que não se dá pra imaginar. Apoiou ela sobre aquela caixa de papelão, abriu um pouco suas coxas, e encostou a cabeça do pau na bucetinha peludinha dela. Enfregou a cabeça na porta da xana dela e ela rebolava sedenta pra levar vara. Era ela que metia nele, pedia pra ele, vai, enfia, põe tudo, mete gostoso. E ele torturava ela. Demorava pra meter, aquilo já estava me irritando. Assim ele enfiou tudo de uma vez. Ela deu um gemido de gozo e disse ai gostoso, me faz gozar, vai. Eu pensava, sua vaca, vadia, você vai ver o que te espera. Estava decidido a dar um a lição nela, mas, meus pensamentos se perdia enquanto observava aquela foda gostosa, segurava meu pau latejando de vontade de gozar, e ao mesmo tempo, o pedreiro socava aquela bucetinha com a bunda empinada. Quando ele parava de mexer ela continuava, rebolando, indo e vindo naquela vara. Era inevitável de ver aquela pica, porque não conseguia tirar os olhos daquela bundinha linda e daquela buceta maravilhosa. As vezes ele segurava com as duas mãos nos quadris dela e trazia ela para sua vara metendo com força fazendo-a gemer igual uma louca. Vi quando ele jorrou toda sua porra nas costas dela e ela dizia, isto assim, goza gostoso pra mim. Aquilo me deu uma vontade ir ali e cobrir a cara daquela vadia traidora de tapas. Pensa que casamento é brinquedo, que pode ir metendo chifre no marido assim de qualquer jeito e com qualquer um e que vai ficar por isso mesmo. Sai dali e fui ao banheiro tomar um banho e bater uma punheta, lógico, não sou de ferro. Quando sai do banheiro, ela disse, oi, você já chegou, pensei que chegasse mais tarde. Disse que tinha um compromisso com Suzane porisso vim mais cedo. Suzane é minha esposa. E a vadia é a minha cunhada, irmã de Suzane, casada com César. O César, marido dela, ia vir na próxima semana, a cunhada veio antes para cuidar da minha sogra que não estava muito bem de saúde. Agora estou numa dúvida fudida, conto ou não conto pra meu cunhado, o que faço?