Menina sapeca

Um conto erótico de luna_line
Categoria: Homossexual
Contém 1104 palavras
Data: 24/11/2005 17:23:12
Assuntos: Homossexual, Gay

Menina sapeca.

Primeiro vou começar me descrevendo:

Sou loiro, não muito alto e com traços femininos. Eu explico: desde a minha puberdade, acho que por causa de algum desequilíbrio hormonal, desenvolvi traços femininos, tais como: pequenos seios, pele lisa, poucos pêlos, minha bunda parece de menina e, o que me causou mais problemas, o meu pau é muito pequeno. Talvez uns 10cm.

Pois bem, devido à minha aparência, nunca despertei muito interesse nas garotas, em compensação, muitos homens me olhavam descaradamente.

Tive minha primeira experiência com 15 anos, com um colega da escola. Não foi grande coisa, talvez porque ele e eu éramos muito inexperientes.

Meu verdadeiro instrutor sexual, propriamente dito, foi um vizinho, um policial. Este sim me fez gostar da coisa e me transformou em uma verdadeira fêmea.

Hoje tenho 18 anos e o fato que vou descrever aconteceu há alguns meses.

Conheci um cara pela internet e, depois de muito papo, marcamos um encontro.

Pelo que percebi, ele estava morrendo de medo. Talvez não queria ser visto comigo.

Marcamos em uma boate. Produzi-me toda. Uma calça bem apertada, uma sandaliazinha de salto e um top. A roupa marcava muito bem minhas formas, principalmente os meus peitinhos.

Percebi que estava arrasando quando peguei um táxi e o motorista não tirava os olhos de mim pelo retrovisor. Ele tentava conversar comigo de todas as formas e eu cortava, afinal, estava prestes a me encontrar com o meu gato.

Entrei na boate e, devido ao ambiente escuro, demorei um pouco a localizar o meu gatinho.

Ele não era muito alto, mas era bem fortinho. Tinha pele morena, queimada pelo sol.

Cheguei perto e me apresentei. Percebi no seu olhar que ele estava surpreso, talvez não esperasse que eu fosse tão feminina.

Fomos até o bar, onde era mais claro, e ele me olhava de cima abaixo, fazia elogios, mas estava ainda um pouco assustado.

Falou no meu ouvido para sairmos. Do lado de fora da boate ele se soltou um pouco mais, me chamou de gostosinha e me convidou para ir até o seu carro.

Entrei no carro e ele foi logo me agarrando. Pegou nos meus peitinhos, talvez não estivesse acreditando que eram de verdade. Beijou meu pescoço e minha nuca.

Percebi que ele estava um pouco encabulado e precisava de uma forcinha.

Segurei seus cabelos pela nuca e beijei descaradamente sua boca. Ficou paralisado enquanto eu procurava sua língua.

Foi se soltando e, de repente, começou a me beijar de verdade, com a sua língua devorando a minha, suas mãos percorrendo o meu corpo que, a esta altura, estava todo arrepiado.

Passei levemente a minha mão por cima de sua calça e logo percebi o tamanho de sua empolgação.

Comecei a massageá-lo e, sabia, logo-logo ele se entregaria todo pra mim.

Abri o seu zíper e botei aquele pauzão pra fora. Abaixei-me e abocanhei o que pude.

Passava a língua de cima até embaixo enquanto escutava o meu macho gemendo.

Sabia que estava prestes a gozar. Enfiei todo o seu pau na minha boca e comecei a massageá-lo.

Como já esperava, gozou como um louco na minha boca.

Recompus-me. Ele guardou o seu pau e, meio sem jeito, talvez com vergonha, mas cheio de vontade, me convidou para ir até um motel.

Chegando no quarto do motel, ele me agarrou por trás e começou a beijar a minha nuca e me enconchar. Pude sentir novamente o seu entusiasmo.

Virei-me de frente e passei minhas mãos em volta do seu pescoço e comecei novamente a beijá-lo. Um beijo molhado e cheio de tesão.

Comecei a tirar minha roupa, enquanto ele olhava paralisado.

Fiquei só de calcinha para provocá-lo. Ele me pediu para que eu virasse para que pudesse me observar. Elogiou minhas formas.

Em seguida ele tirou sua roupa. Foi a minha vez de ficar paralisado. Ele era realmente lindo e tinha um pauzão enorme.

Me aproximei e empurrei-o em cima da cama. Ele ficou um pouco assustado. Sem dar chance alguma, cai de boca novamente naquela pica enorme, como uma louca, com uma fome de pica inacreditável. Não demorou muito e o meu macho gozou novamente na minha boquinha gulosa.

Demos um tempinho, para o meu gato se recuperar. Deitei-me ao seu lado, de bruços, com a minha bundinha empinada, provocando-o.

Não demorou muito, o seu pau deu sinal de vida e, para variar, comecei a chupá-lo novamente. Só que dessa vez ele me interrompeu. Começou a passar sua língua pelo meu corpo, na minha barriga, nos meus peitinhos, me virou e mordeu levemente a minha bunda.

Pegou um creme, passou na portinha do meu cuzinho e começou a enfiar o seu dedo.

Uau, que dedo. Ficava imaginando aquele pau gostoso dentro de mim.

Depois de devidamente lubrificado, começou o ritual de penetração.

Minha respiração estava acelerada O seu pau era enorme. Começou a entrar. Ele me segurava para eu não fugir. Comecei a gemer. Ainda bem que ele era carinhoso. Foi colocando bem devagar. Entrava um pouco e parava. Finalmente estava todo dentro de mim. Sentia o seu saco bater na minha bunda. Comecei a rebolar. Ele percebeu que eu já tinha acostumado e começou a meter.

Metia e me segurava bem forte. Me senti completamente dominada. Mesmo que quisesse fugir, os braços fortes daquele homem não permitiriam.

Rebolava e gemia como uma louca. O meu homem me chamava de gostosa e metia forte.

Gozou como um verdadeiro macho na minha bundinha.

Levantou-se abruptamente e foi para o chuveiro. Eu o segui. Perguntei se precisava de ajuda para tomar banho. Ele nada respondeu.

Entrei no Box e comecei a ensaboá-lo. Passava o sabonete por todo aquele corpão.

Ele parecia um pouco contrariado, depois, relaxou.

Passava minhas mãos pelas suas costas, suas pernas, barriga e, de propósito, deixei aquela pica gostosa pro final.

Quando peguei no seu pau para lavá-lo, começou a reagir. Percebi que ele ficava um tanto encabulado. Afinal, já tinha gozado três vezes, e não era com uma mulher. Parecia que não queria, mas o seu pau o denunciava.

Comecei a massageá-lo até ficar duro novamente.

Me abaixei e comecei a chupá-lo, com muita fome de pica. Segurava sua bunda por trás e forçava sua pica para dentro de minha boca.

Me segurou pelos braços e me pôs de costas. Lubrificou novamente o seu pau e enterrou todo em mim. Dessa vez não foi tão delicado.

Metia em mim com bastante força, enquanto eu gemia alto e o chamava de meu macho.

Jogava minha bunda pra trás e ele me segurava pela cintura e pelo cabelo.

Gozou Novamente. Recompôs-se e quis ir embora.

No outro dia ele me ligou.


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