Durante trinta dias, a filha de minha empregada a estava substituindo por motivo de doença. Durante 30 dias, transamos alucinadamente todos os dias, e inevitavelmente chegava todos os dias atrasado na empresa. Paula é uma morena que mede cerca de 1.67m, 58 kg, olhos verdes, cabelos castanhos encaracolados, pele morena bem bronzeada, seios médio e levemente empinados, e uma bunda muito arredondada e durinha.
Como empregada ela era super eficiente, e como amante era simplesmente excepcional. Nossas trepadas matinais eram as melhores, pois quando ela chegava em meu apto. eu geralmente estava dormindo e ela muito sapeca ia me despertar com uma deliciosa chupada.
Quando não precisava viajar, retornava para almoçar e dar mais uma trepada de sobremesa. Certa manhã revolvi apimentar mais ainda nossas transas sugerindo a ela um delicioso jogo erótico à maneira do que tanto me excitava. Combinamos tudo para a hora do almoço. Paula ia ficar no apto. e agiria como se estivesse sozinha, fazendo seus afazeres. Eu me esconderia atrás da cortina da sala (um ótimo esconderijo) e esperaria para espiá-la. Ao chegar para o almoço, coloquei-me em meu esconderijo. Paula apareceu vestindo uma miniblusa transparente, sem sutiã. Os mamilos rijos e duros quase furavam o pano. O short de malha era bem marcante no rego. Usava ainda um aventalzinho rendado na frente. Ela ligou o rádio, foi espanando os móveis e dançando. Fingia não me ver, mas ficava propositalmente abrindo as pernas quando esticava os braços para espanar mais alto. Ou, então, movia bem depressa os braços de modo a deixar os seios balançando à vontade. Que tesão vê-la trabalhar...
Durante todo o tempo que durou a música, Paula trabalhou espanando os móveis da sala. Sua dança, sua movimentação frenética e o forte calor do dia deixaram-na com o rosto suado, brilhante. Até suas coxas morenas brilhavam com o suor.
Abanando-se com um leque, ela foi até o quarto. Pude vê-la erguer a blusa, exibindo suas tetas maravilhosas, para refrescar-se mais à vontade. Em seguida, ela tirou o short, ficando apenas de avental.
Chegou a vez do aspirador de pó... Jamais imaginei tal objeto como um estimulador erótico, mas era. Paula armou o aparelho, agachou-se para ligá-lo na tomada, exibindo-me seu cuzinho e a parte carnuda de trás da boceta. Foi se movendo para frente e para trás. Ora o pano do avental tapava, ora deixava à amostra seus dois buraquinhos deliciosos. Criativa, ela começou a aspirar a sua boceta. Claro que ela não metia o aparelho lá, mas deixava-o bem perto da vagina e ia soltando gritinhos de prazer. Juro que tive vontade de sair do meu esconderijo e exibir meu caralho durão já fora da calça, doido pra participar da brincadeira. Mas resolvi esperar mais, pois queria ver até onde o exibicionismo e a imaginação de Paula podia chegar.
Ela deixou o aspirador excitar a sua bocetinha durante algum tempo, antes de voltar a aspirar o pó da sala. Mas desta vez subiu no cano do aparelho para cavalgá-lo, ora levantava, ora se sentava com força, metendo o cano de metal entre suas dobras... Abria bem as pernas e depois fechava as coxas sobre o cano, ia e subia... Descia sobre o cano, apertava as coxas... Ela estava cada vez mais excitada, passando a língua pelos lábios, mordia o canto da boca e gemia baixinho... Tirou a miniblusa e exibiu as tetas de bicos tão durinhos. Com uma das mãos segurava o cano no aspirador, com a outra ia alisando ora um bico, ora o outro.... O aventalzinho tapava a boceta, mas no erguer e baixar do corpo ela às vezes exibia sua boceta gulosa.
Estava quase saindo do meu esconderijo novamente e partir para a ação quando Paula desligou o aparelho. Ela disse em voz alta que iria para a cozinha preparar a almoço para seu padrão gostosão que deveria estar chegando a qualquer momento. Esperei alguns minutos antes de ir a cozinha, porque não podia vê-la do meu esconderijo. Caminhando devagar, tirei a camiseta e a calça. O caralho estava grande, duro! Fiquei nu, inteiramente, e parei na porta da cozinha. Paulinha estava de costas para mim, mexendo na pia. O rádio tocava um rock bem agitado. Ela começou a rebolar, exibindo sua bunda gostosa para mim. Continuava usando só o avental. Eu me escondi na área de serviço e a deixei à vontade. Ela pegou cubos de gelo para passá-los por todo o corpo: seios, barriga, nuca, rosto. Deu uma chupada na pedra de gelo, que esfregou na boceta também.
Pegou um pepino grande, untou-o com manteiga. Seus olhos brilhavam. Ficou de frente para mim, mas sem me ver, agachou-se, com as pernas bem abertas. Eu vi sua boceta rosada e o clitóris bem exibido. Devagar foi metendo o legume pela vagina adentro. Conseguiu enfiar mais da metade do pepinão na sua boceta faminta. Metia e tirava o pepino de lá com os olhos fechados, e o rosto voltado para trás... um tesão.
Tirou o pepino da vagina e começou a tatear o cu, com a ponta daquele cacete vegetal. Saí do esconderijo. Estava doidão. Fui lambendo seus peitos, fungando na sua orelha, louco, louco... Esfregava meu caralho na entrada da sua vagina, e, catando o pepino da mão dela, meti meu dedo no seu cuzinho. Ela gemia loucamente pedindo para enfiar cada vez mais.
Ajeitei o pepino, encostado no chão, posicionei o cuzinho dela sobre aquele instrumento vegetal e fiz força. Ela gritou, porque a entrada do cu era um pouco apertada e porque dispensou qualquer lubrificante mesmo eu oferecendo. Difícil era entrar a ponta. Meti de novo. Na terceira vez, metade do pepino estava espetado em seu cuzinho. Com cuidado para o pepino não escapar do lugar, ergui suas pernas. Ela se apoiou no chão e abriu as pernas, arregaçando a boceta para mim. Estoquei em sua vagina, enquanto com uma das mãos movimentava o pepino num vaivém. Ela se ajeitava como podia, apoiada nos braços. Era uma posição difícil, mas de um tesão incrível. Estoquei fundo e ela gritou. Eu comecei a falar, a gritar, a dizer loucuras, e metia o caralho intercalando com o pepino. Eu continuava metendo bem fundo e ouvia ela gritar que ia morrer de tanto tesão. A gente permaneceu nesta posição louca enquanto ela agüentou ficar se apoiando nos braços. Depois ela encostou as costas no chão, puxou o pepino para fora do cuzinho, arreganhou as pernas pro chão, e implorou pelo meu cacete. Fui com tudo, metendo até as bolas com muita vontade. Sua boceta estava toda úmida, tesuda.
Paula implorava para meter cada vez mais rápido, e minhas estocadas foram ficando mais fortes e ágeis resultando em um orgasmo muito intenso, fazendo-a tremer dos pés a cabeça. Segurei minha empolgação e fiquei curtindo minha putinha gozando alucinadamente.
Em seguida, a safada sentou-se de pernas abertas na bancada. Segurei firme suas coxas e voltei a meter muito lentamente. Adoro contemplar meu vigoroso instrumento, entrando mais e mais, até desaparecer por completo. Como sua bocetinha estava completamente depilada, era possível admirar muito mais. Até Paula, ficava olhando meu caralho latejante invadi-la por inteiro, e seus gemidos deixavam claro o quanto estava gostoso.
Sem mais nem menos, ela deitou-se por completo, abrindo suas belas pernas oferecendo-se livremente. Cai de boca em sua boceta que estava completamente melada, mas não me demorei muito, pois ela implorava por mais ferro. A sacana gemia de olhos fechados massageando seus peitos elevando meu tesão a níveis estratosféricos.
Peguei a garrafa de vinho, que ela já havia aberto e colocado no gelo, e fui derramando lentamente em seu corpo. Enquanto meu caralho consumia sua bocetinha lentamente, um delicioso vinho branco gelado caía sobre seu corpo banhando sua barriga esculpida, seus seios maravilhosos e suas coxas deliciosas.
Paulinha arrepiou-se toda e pediu por uma nova posição. Sentou-se na bancada e envolveu-se em meu pescoço. Já havia entendido o recado, e, erguendo-a com cuidado, comecei a fodê-la de pé (sua posição preferida). Com poucas erguidas, esta posição pressiona muito o caralho para dentro da boceta, fiz Paula gozar em poucos instantes. No momento em que Paula teve seu orgasmo fulminante, ela lentamente teve o impulso de parar, pois sabia que o peso aumentaria e normalmente apoio-a sobre uma mesa ou cama rapidamente. Porém neste dia, resolvi fazer uma musculação extra e continuei erguendo-a ainda mais alto, o que representou mais estocadas durante o momento do seu orgasmo. Paula que não esperava pela mudança de planos sentiu-se consumida por um tesão ainda maior e seu orgasmo foi prolongado arrancando lágrimas de alegria.
Resolvi que era hora de gozar, pois afinal já estava nessa brincadeira toda já fazia uma hora e ainda precisava almoçar e retornar ao trabalho. Ao me virar, deparei-me com o cacete verde e resolvi fechar com chave de ouro.
Pedi a Paula que se apoiasse de quatro na bancada e enfiei mais um pouco daquele pepinão em seu cuzinho.