Rose é uma daquelas mulheres com um rosto belo e corpo bem distribuído. Olhos verdes, cabelos loiros naturais em um metro e sessenta e cinco de altura. Eu, mulato, olhos castanhos escuros, um metro e oitenta, recém saído de uma academia militar. A conheci numa igreja evangélica. No início tudo parecia um sonho: o namoro que começou com um beijo ardente bem no pátio da igreja e todos olhando para nós, passando pelos amassos e agarrações no portão de sua casa, já que seus pais e irmãos marcavam duro, onde só conseguia colocar meu pau duro entre suas coxas já sem calcinha e ficar naquele vai e vém até gozarmos. Numa viagem de ônibus para o Rio, onde estava também um amigo nosso, à noite, após nosso rala e rola, ela foi conversar com ele lá no fundo do ônibus. Após algum tempo falei:
- Rose vamos para nossas poltronas.
ela respondeu:
- Daqui a pouco eu vou. vou conversar mais um pouco com o carlos.
- Passado um bom tempo e os dois continuavam a conversa. Apaguei a luz de onde eu estava, fingindo que ia dormir e fiquei a observar os dois lá no fundo, já que a escuridão era total no ônibus e só a luz de leitura deles estava acesa. Após alguns minutos a luz de lá se apaga, mas só que Rose não vem. Pelas frestas das cortinas, de vez em quando passava a luz vinda do lado de fora e dava para ver o que eu não queria acreditar: Rose em cima do Carlos no maior amasso. Ela já sem blusa e sem sutiã aos beijos em cima dele. A a raiva, a ira, o sangue em fogo subiram e dominaram o meu corpo inteiro já tremendo. Levantei-me e me dirigi até lá. Tentei ir sem ser percebido, mas no caminho tinham pernas e pés de outros passageiro que me impediram de chegar rápido. ao me aproximar, já tinham se recomposto e o carlos com uma toalha em cima da cintura escondia o volume das calças.
- O que aconteceu!? Ela perguntou com a cara mais deslavada do mundo, toda descabelada.
- Eu vi o que vocês estavam fazendo, sua puta!
Eles negaram até o fim.
Ao retornar para casa após aquela viagem, liguei para casa dela imitando a voz do Carlos, fingindo estar resfriado:
- E aí vamos continuar o nosso serviço, gata?
- Nossa, o que aconteceu com sua voz? - Perguntou ela.
- Peguei um resfriado naquela viagem. O corno do teu namorado está por aí?
- Não. ele falou que vem aqui mais tarde.
- Vamos acabar com isso. Vamos contar a verdade à ele!
- Não! Eu não posso! Se eu fizer isso ele me mata e o que vão dizer meus pais e o pessoal da igreja? - O cara era da igreja também.
- Eu vou aí!
- Não vem não! o Marcelo chega daqui a pouco! Vem outro dia.
Desliguei o telefone, peguei o ônibus e fui até a sua casa. Chegando lá ela me recebe toda dengosa. Já cheguei falando:
- Filha da puta!
- O que foi!
- Era eu no telefone ainda pouco e descobri tudo sua vadia!
Ela ficou sem palavras. Chamei sua mãe e seu pais, contei-lhes o que havia ocorrido. O pior, que nesta época ela já estava grávida de mim de um mês. Não pude deixar na mão. Ainda desconfiado, ao nascer o nosso filho, fiz o exame de DNA: eu realmente era o pai do guri.
Ela me pediu perdão mil vezes. Chegou até a se humilhar. Perdoei. Eu a amava demais. Anos se passaram. Por mais duas vezes fui traído, até que....
Até que um dia, voltando do meu serviço, cheguei em casa á noite- morávamos ainda na casa da sogra - Rose estáva na escola, tomei um banho depois de um dia exaustivo de trabalho; meu filho dormia, meu sogro e cunhado haviam saído. Só ficamos eu e a sogra. Conversávamos sobre amenidades quando a conversa descambou para sexo, tipo assim, falando de nossos relacionamentos como casados, e ela se lamuriava de ter passado o seu tempo. Veja bem, ela não era de se jogar fora: inteirinha, durinha, gostosa, joguei um verde só pra testar: " ...mas se eu fosse solteiro, tranquilamente a senhora não estaria sozinha..." foi a deixa. logo ela, no calor da conversa, roçava a perna de vez em quando na minha, encostava os peitões no meu braço. Eus estava de bermuda de moleton sem cueca, como gostava de ficar me casa. A esta altura o pau tava duríssimo e ela viu todo o seu tamanho. Peguei sua mão e coloque em cima dele, ela já arriou a bermuda e começou a fazer uma lenta punheta, comentando: "Nossa! Como é duro e grande este aqui!"
Eu nunca havia recebido um boquete em toda minha vida. Quando minha sogra colocou aboca na cabeça do meu pau, fui a loucura. Meu pau triplicou a dureza e agrossura e um pouco do tamanho. Ela massageava só a cabeça dele com a lígua e a boca, sugando, até que não aguentei mais e gozei. Ela limpou tudo devagarinho com a lígua. No outro dia, no mesmo horário, comi ela em pé na cozinha. Ela estava de camisola. Saí do banho só de toalha na cintura e ela estava lavando alouça na pia; cheguei por trás com o pau duro, levantei a camisola e coloquei meu pau entre sua coxas, como eu fazia coma filha na época de namoro, até penetrá-la, pois não demorava muito para ela ficar toda molhada. Eram estocadas vigorosas e ela parecia nunca ter fodido na vida, tão forte era sua gana em dar a buceta. Transamos durante três anos até me mudar para outra casa com minha mulher e filho. A partir daí minha mente se abriu para um mundo de opportunidades onde passei a perceber mulheres em potencial que me davam mole e eu nunca havia me tocado. Esta história continua no próximo conto (parte II) onde eu passo narrar estas aventuras. Tudo isso por causa de uma esposa infiel...