adorei me add no skype professora e vc também gostosa sergiomaia40
Aluno bem servido
Sempre tive muito tesão por homens muito bem dotados, mas acabei casando com um homem bem pouco dotado. Nunca medi, mas não deve passar de uns 12cm. Para falar a verdade, eu só casei com ele e dou para ele porque ele tem dinheiro. Se não fosse isso, eu teria largado ele no dia em que vi o tamanho do pinto dele.
Bem... Dou aula de química numa escola de Curitiba e, num dia desses, sem querer, acabei vendo um dos meus alunos mijando. Quando vi o tamanho da benga daquele menino, quase caí para trás. Era enorme! Cabeçudo, muito grosso. Só para você ter uma idéia, ele mole é bem maior do que o pinto do meu marido duro. Deu-me o maior tesão ver aquela vara, mas me controlei.
Quando cheguei em casa, ainda estava toda excitada, lembrando daquela maravilha. Fui logo tomar banho. Entrei no banheiro e avistei aquele grande pote de xampu. Não pensei duas vezes: peguei-o e comecei a enfiar na minha buceta. Enfiava o mais rápido possível. Enfiava até ele desaparecer dentro da minha vagina. Gozei com aquele pote, só pensando no meu aluninho bem dotado. Foi a minha primeira gozada de verdade. As outras eram todas fingidas porque até aquele momento eu só tinha dado para o meu marido e eu, praticamente, não sentia nada com aquela coisa tão pequena entrando ma minha vagina. Eu só fingia, para ele não reclamar e querer acabar com o casamento.
Depois de me satisfazer com aquele xampu, ainda continuei pensando no pinto do meu aluno. Pensei um monte e decidi tentar dar para ele.
No outro dia, esperei meu marido sair para trabalhar e coloquei a saia mais curta que eu tinha em casa (sem calcinha, é claro), vesti uma blusa bem apertada, arrumei-me bem, passei bastante maquiagem (estava parecendo uma puta), tudo isso para excitar aquele menino com um pinto de jumento.
Quando cheguei à escola, todos ficaram me olhando. Pareciam me comer com os olhos. Eu nem ligava. O que eu queria era chamar a atenção de um único aluno.
No final da minha aula, chamei-o num canto da sala e pedi para que ficasse me esperando na sala dos professores, que eu tinha uma surpresa para ele.
Ele realmente me esperou. Cheguei na sala e falei para ele se sentar. Ele sentou-se e ficou me olhando, fixo, concentrado nas minhas coxas. Percebi que ele estava ficando animado, então para melhorar a situação, deixei cair alguns papéis e me abaixei para pegar. Deixei a minha bunda bem arrebitada, para ele poder ver o meu rabinho e a minha bucetinha. Fiquei prestando atenção à calça dele. Então, exatamente no momento em que ele passou o olho pela minha bunda, deu para ver um enorme volume se formando. Mesmo assim, ele não partiu para cima, então, decidi provocar ainda mais: abaixei para pegar uma pasta no chão e praticamente esfreguei os meus peitos na cara dele. Notei que o volume da benga dele aumentou mais ainda, mas ele não partiu para cima. Então, apelei, sentei na mesa, na frente do sofá em que ele estava sentado, e dei uma bela cruzada de perna.
Aí, sim, ele despertou e pulou do sofá. Veio em minha direção, abrindo o zíper. Quando ele tirou aquele taco de beisebol de dentro da cueca, eu quase gozei. Ele veio com mais fome que um leão faminto, e arrancou a minha saia. Colocou-me de quatro sobre a mesa, encaixou aquela cabeçona na entrada do meu cu e começou a forçar, mas a pica dele era muito grossa e não conseguia entrar no meu rabo. Tive de pegar um hidratante, que tinha na minha bolsa, e passar no pinto dele. Quando eu fui passar é que tive a noção do tamanho do negócio: tinha quase 30 cm, era muito grosso, cabeçudo, tinha um monte de veias enormes e duas bolas enormes. Na hora, fique espantada, mas terminei de passar o creme e virei de quatro de novo
Aí, ele meteu. Desta vez, entrou mais fácil. Doeu muito, muito mesmo. Senti o meu cuzinho sendo rasgado por aquele mastro. Pedi para ele não enfiar tudo porque eu não ia agüentar. Foi aí que ele me disse que mal tinha socado a cabeça.
Nessa hora, perdi o amor pelo meu cu e mandei enfiar até o talo. Para isso, ele teve de deitar com a pica engatada no meu cu. Pulei em cima dele. Foi até o finalzinho. Parecia que a benga dele tinha dado um soco no meu estômago. Tava doendo muito, mas mesmo assim comecei a cavalgar no cano dele. Cada vez que eu descia, era uma maravilha: gozava muito. Quando eu achei que ele tinha cansado, senti o pau aumentando ainda mais e, depois desse aumento, veio um jato de porra muito forte e com muita porra. Era tanta porra, que chegou a vazar do meu cu e escorrer para a buceta. Nessa hora, pedi para que ele parasse porque eu queria tomar um pouco da porra dele. Ele desenterrou a pica do meu cu, começou a bater uma punheta e não parava de esporrar. Tentei abocanhar o caralho dele, mas só consegui chupar a cabeça. Bebi bastante porra e depois deitei no chão, exausta. Nunca havia dado o cu e a primeira vez foi com uma cara tão gostoso! Meu cu doía como nunca, não agüentava nem levantar e o pau dele continuava enorme, duro, pedindo para meter de novo. O meu querido aluno ainda não estava satisfeito e queria meter na minha buceta, mas não deixei porque, se ele arregaçasse a minha bucetinha apertadinha, meu marido ia perceber que eu tinha dado para uma pessoa com o pau muito maior do que o dele. Não satisfeito, ele agarrou meus peitos e colocou a pica entre eles, apertou bem minhas tetas contra a benga e começou a foder os meus peitos. Em poucos minutos ele gozou. Deu-me um banho de porra. Meus peitos ficaram vermelhos e doídos. O pau dele continuava duro, mas desta vez, tive que parar porque meu marido poderia estranhar a hora em que cheguei. Limpei-me, vesti a roupa e fui embora, mas antes dei uma última sugada no caralho dele, para tirar o resto da porra que sobrou.
Foi a melhor fodeção da minha vida, apesar de eu ter ficado com o cu sangrando. Foi a melhor coisa que me aconteceu.
Depois daquela, dei mais umas três vezes para ele. Essas não doeram tanto porque meu rabo já estava bem largo.
A partir desse dia, não dei mais para o meu marido no claro porque ele poderia ver o estrago que meu aluno pauzudo me causou. Quando eu der de novo para algum dos meus alunos, mando mais um conto.