Estreia

Um conto erótico de Milena
Categoria: Grupal
Contém 1394 palavras
Data: 24/09/2002 11:34:26
Assuntos: Grupal

Olá, amigos deste site, me chamo Milena, tenho 22 anos, pele bronzeada de sol, cabelos pretos e lisos, olhos negros. Sou magrinha, de seios pequenos, mas um bumbum bem gostosinho. Moro com meus pais e minha irmã mais nova em Vitória/ES, bem perto da praia. Temos uma vida bastante tranquila, meu pai é sócio em uma construtora, minha irmã faz faculdade de administração, e eu de arquitetura. Minha mãe, é dona de casa, e a única preocupação que tem é manter seu corpo em forma para agradar meu pai. Ela tem 38 anos, é loira de pele bem branquinha, tem os seios maiores que os meus, malha 3 vezes por semana. Ela e papai tem uma vida sexual bem agitada, transam quase todos os dias, de forma bem barulhenta, a ponto de eu e minha irmã ouvirmos e comentarmos.

Mamãe foi sempre muito liberal com a gente, no que diz a sexo tambem, e quando fiz 12 anos, minha pererequinha já coçava de tesão. Esfregava no encosto do sofá, ensaiando minhas primeiras masturbações, me divertia com o controle remoto da tv. Uma vez mamãe me pegou na cama com uma escova de cabelos entre as pernas, e ao contrario do que eu pedia esperar, em vez de me xingar, ela sentou e conversou muito comigo. Disse que essas coisas poderiam machucar e, se eu estivesse com muito tesão, ela poderia me ensinar como fazer e me ajudar. Concordei, e nessa mesma noite, fui até o seu quarto, me deitei entre ela e papai, e disse que tive um pesadelo. De frente pra ela, olhava-a nos olhos, até ela entender o que queria. Mamãe então começava a me tocar, meu grelo, até chegava a enfiar a ponta do dedo na entrada da minha xerequinha pelada. Era uma delícia, voltava pra minha cama, e dormia feito um anjinho. Achava que meu pai e minha irmã não sabiam de nada. Achava. Ficamos nisso por muito tempo, e, uma noite em que meu pai estava viajando, mamãe nos convidou eu e minha irmã, para dormirmos com ela. Fiquei um pouco frustrada por ter minha irma junto, porque pensei que não aconteceria nada, mas o que eu não sabia era que minhã mãe fazia a mesma coisa com minha irmã também. Nessa noite, depois que minha irmã dormiu, pela primeira vez, mamãe tirou toda minha roupa, e tirou a sua roupa tambem, e colocou sua lingua na minha boca, me beijava, se enroscava em mim como uma cobra. Conduzia minha mão até a sua perereca que, ao contrario da minha, ainda com poucos pelos no auge de meus 13 anos, a dela tinha pelos fartos e encaracolados. Com poucos toques ela começou a gozar, prendendo minha mão entre suas pernas. Quando terminou, me beijou novamente, beijou os biquinhos dos meus seios, foi descendo até chegar no meu grelo, me chupando até que eu gozasse. Desse dia em diante, assim que eu chegava da escola, ela já me esperava, tirava minha roupa, me chupava, e comecei a chupá-la também. Eramos cumplices no que faziamos. Quando tinha 16 anos, minha irmã, Maisa, então com 14 anos, me perguntou se mamãe era mito carinhosa comigo, e sem muitos rodeios, acabamos nos confessando o que cada uma fazia e recebia dela. Engraçado que nunca haviamos desconfiados de nada, mas mamãe preferia assim. Combinamos então de fazer uma surpresa pra ela, era a semana de seu aniversário e ela teria nós duas para se satisfazer. Pedimos para ir ao shopping para comprar seu presente. Compramos um conjunto de sutian e calcinha lindo, que ela gostara muito. Na praça de alimentação, começamos a executar nosso plano. Maisa passava a ponta do pé ente as pernas de mamãe, enquanto eu falava qualquer coisa com ela, e depois invertemos, até que em certo momento, nós duas passavamos os pés por suas pernas. Sentia mamãe com medo, com vergonha, excitada. Cheguei perto do ouvido dela, e sussurei para que fossemos ao banheiro, pois perguntei a ela se queria sentir o meu gosto naquele momento de tesão, o meu e depois o da minha irmã. Ela ficou imovel por alguns segundos, mas me levante e a puxei pela mão, e Maisa a acompanhou. O banheiro estava cheio, esperamos que ficasse vazio e entramos as tres num reservados. Não dei para nos chupar-mos, mas nos beijamos, nos tocamos muito. Beijei minha irmã pela primeira vez, era muito bom, olhamo-nos com promessa de mais beijos à noite. Mamãe ficou de quatro, apoiada na privada, com seu bumbum pra cima. Maisa enfiava seus dedos na xereca da mamãe, enquanto eu me deliciava chupando e enfiando a lingua no seu cuzinho (uma tara que começou nesse dia e que mantenho até hoje). Mamãe gozou bem gostoso, bem silenciosa, para que ninguem ouvisse. Saimos sem problemas, e continuamos a suruba no carro, com minha irmã tocando uma siririca enquanto ela dirigia. Mamãe não falava nada, acho que estava surpresa com nossa atitude, Confesso que tambem estava, e mais do que isso, comecei a olhar com outros olhos para minha irmã, comecei a deseja-la. Em casa, chegamos junto com papai, que fez com que nossa festa acabasse. Nessa noite mesmo, papai e mamãe sairam pra comemorar, dizendo que voltariam só de manhã (na certa, foram pra um motel). Eu e Maisa tomamos banho juntas, nos deitamos na cama da mamãe, e fizemos tudo o que mamãe nos ensinou. A safada até sabia mais do que eu, pois pegou um frasco de condicionador de cabelos (tipo amostra grátis), e começou a esfregar no seu proprio cuzinho, pedindo que eu o enfiasse como mamãe tambem o fazia. Meti naquele cuzinho lindo, gostei, trocamos, e depois disso, não paramos mais.

Quando comecei a namorar, sempre encolhia meninos mais velhos, e logo nos primeiros encontros, já estava liberando a bundinha pra eles, que adoravam e ficavam aos meus pés. Várias vezes combinava com minha irmã, que ficava espiando minhas transas, nos dava flagrantes, adorávamos brincar com os bobinhos. Até transarmos a 3 já tinhamos feito. Nessa epoca, já tinha 18 anos, namorava firme com o Guto, e, numa encenação digna de oscar, Maisa nos pegou trepando na sala, e, para comprar seu silencio, exigiu que a tratassemos como uma rainha, chupando-a e metendo nela a noite inteira. Simplesmente a-do-rei bancar a escrava chifruda! Maisa se saia cada vez melhor em suas armações. Mamãe adorava, contáva-mos tudo pra ela, que se masturbava muito, claro, ajudada por nós. Enquanto uma contava, outra chupava.

No ano passado, mamaãe nos procurou, já era madrugada. Estava um pouco envergonhada, com medo. Disse que papai sabia de tudo, desde o inicio, e cada palavra que contava-mos pra ela, ela contava pro papai, que se excitava muito. Ficamos um pouco chocadas, mas nem tanto. Mamãe então pediu para que nós a ajudasse com um presente de aniversário, mais ou menos do estilo em que ela mesmo ganhara anos antes: uma bela trepada com suas filhas. Ficamos de pensar, e responder no dia seguinte, mas eu já sabia a resposta: é claro que sim! Maisa tambem concordou, e lá foi ela planejar tudo. O aniversario de papai era no dia seguinte. A noite, minha irmã já tinha tudo esquematizado: De manhã, fomos para a cama do papai, acordá-lo com um café da manhã. Abrimos a porta, e, como haviamos combinado, mamãe estava dando o cuzinho pra ele, de forma que não tiveram como disfarçar. Um pouco sem graça, continuaram, e aos pouquinhos, entramos na roda. Maisa entrou por baixo de mamãe, chupando-lhe o grelo. Eu, ataquei papai, enfiando minha cabeça entre suas pernas, chupando suas bolas e enfiando a lingua no seu cuzinho. Depois, troquei com mamãe, e papai passou a comer meu rabinho, e depois o de Maisa. Trepamos o dia inteiro, papai estava exausto, mas não deixama-nos o pau dele quieto. Por fim, comemos até o cuzinho dele, mamãe apareceu com um console de tamanho médio, com duas cabeças, e mandamos ver tudo de novo.

Desse dia pra cá, não há um dia em que não acontece uma foda dentro de casa, tem sempre alguem trepando aqui! Olha, adoro contar minhas aventuras, e sempre que tiver tempo, vou enviar mais relatos. Adoraria saber mais casos como o meu e de minha irmã, de incestos. Se quizerem, me escrevam que mando fotos de minha familia. Um beijo bem gostoso a todos,


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