Troca de pedidos

Um conto erótico de O Narrador
Categoria: Heterossexual
Contém 1509 palavras
Data: 11/02/2002 11:51:06
Assuntos: Heterossexual

A história que passo a narrar aconteceu no início do ano de 2000 e é absolutamente verídica.

Trabalho numa grande empresa, num departamento onde as mulheres são maioria absoluta. No final do ano de 1999, a escala de férias estava sendo feita e ficou acertado que metade do departamento sairia em janeiro, aproveitando a época de pouco movimento. Eu estava entre os que teriam suas férias naquele mês. Duas das mulheres do departamento resolveram organizar uma viagem para o litoral do Estado do Rio de Janeiro e passaram aquela famosa lista para quem tivesse interesse assinar. No total, 12 pessoas assinaram a lista e a reserva foi feita numa bela pousada à beira do mar. No dia combinado fomos em comboio de vários carros Me chamou a atenção a presença de Dalva, uma mulher maravilhosa, casada e muito tímida que trabalhava com a gente. Ela estava sempre na dela, não se misturava muito. Estava indo sem o marido, aliás, ninguém levou companhia, essa era uma das condições da viagem.

No primeiro dia na praia, tive a oportunidade de verificar como algumas das mulheres do departamento eram gostosas com seus corpos à mostra. Realmente, as sóbrias roupas de trabalho escondiam muitas beldades! Porém nem tudo era alegria... Dalva passou todo o dia de camiseta e short, alegando ter a pele muito branca e morrer de medo de queimaduras causadas pelo sol forte da região. Que frustração! Como queria ver aquele corpo, e, principalmente, a bunda de Dara, que era motivo de muitas e muitas conversas nas rodas que se formavam após o almoço na empresa. Sua bunda era o maior objeto de desejo. Não existia nada igual, que forma perfeita!

Enfim, no segundo dia, tudo foi diferente. Eu estava na praia e me dirigi à pousada, à tarde, para dar uma cochilada no horário de pico do sol. Quando ia pelo corredor, encontrei Dara, que estava voltando do terraço da pousada para seu quarto. Vestia um biquini, com uma canga amarrada na cintura. Puxei papo, perguntando se ela não iria à praia. Ela repetiu a história do medo de queimaduras e que preferia ficar no terraço, admirando a vista do mar. Ficamos conversando coisas banais na porta de seu quarto quando ela me convida a entrar. Entrei, me sentei numa cadeira e ela na cama e continuamos a conversar. Conhecendo-a melhor, vi que ela era uma pessoa muito inteligente e carismática, de conversa agradável.

De repente ela me diz, toda tímida, que queria me pedir uma coisa. Perguntei o que era e ela enrolou por muito tempo, até dizer, completamente sem graça:

- eu queria te pedir um beijo.

Desmontei... Fiquei sem reação... Ela começou a justificar dizendo que quando eu a cumprimentava, a olhava de um jeito que demonstrava interesse e então ela começou a fantasiar a hipótese de nos beijarmos. Só um inocente beijo, pois era casada e nunca havia traído o marido antes. Nem pensei pra dizer sim, mas aproveitei para também fazer um pedido. Expliquei que sempre senti o maior tesão pela sua bunda e queria que, enquanto nos beijássemos, ela deixasse eu acariciar seu bumbum maravilhoso. Logicamente, sem a canga.

Ela começou a rir. Se mostrou envergonhada. Disse que tudo bem, mas teria que ficar só nisso mesmo. Então nos aproximamos, ela tirou a canga e pude perceber que sua respiração estava alterada, tal qual a minha. O tesão, definitivamente, estava no ar. Ela passou os braços em volta de meu pescoço e começamos a nos beijar profundamente. Minha língua não dava trégua em sua boca e ela correspondia a altura. Demonstrava um fogo incompatível com sua timidez. Enquanto isso, minhas mãos percorriam sua bunda deliciosa, em toda a extensão. Eu apertava sua bunda e trazia seu corpo pra junto do meu, fazendo-a sentir meu pau duro. Ela arfava e me beijava como uma louca.

Depois de um tempo ela parou e disse que estava envergonhada de fazer tudo aquilo. Desconversei e fui beijando-a mais. Dessa vez, comecei a enfiar minhas mãos por dentro de seu biquini, para sentir sua bunda livre. Ela começou a se contorcer de tesão, então aproveitei e baixei a calcinha do biquini. Ela parou, olhou com cara de espanto e me perguntou o que eu estava pretendendo. Eu disse que apenas queria sentir melhor sua bunda em minhas mãos, que ficasse despreocupada. Voltamos aos beijos e enquanto eu passava meus lábios pelo seu pescoço e sua orelhas, perguntei se minhas mãos deviam ficar exclusivamente na bunda ou se era permitido explorar outras áreas. Ela, ofegante, respondeu que as mãos poderiam, mas só elas. Então minhas mãos percorrem seus seios que, apesar de pequenos, eram também muito bonitos. Apertei, deslizei as mãos, acariciei, brinquei com os mamilos que estavam durinhos e convidativos. Eu queria mais e desci minhas mãos para a xoxota de pelinhos bem aparados. Quando toquei o clitóris ela gemeu alto e se curvou para a frente, cravando suas unhas em mim e lambendo meu peito. Fiquei massageando seu clitóris, fazendo movimentos circulares e, vez ou outra, brincava com meus dedos na entrada de sua bucetinha iniciava uma penetração e parava, deixando-a entregue ao prazer.

Dalva, então, se aproximou de meu ouvido e disse baixinho que também queria me sentir e enfiou a mão dentro de minha sunga, me acariciando o pau que parecia prestes a explodir. Sua mão suave segurou com muito vigor meu cacete e fez movimentos firmes que quase me levaram ao gozo. Eu beijava-a e minhas mãos percorriam qualquer lugar de seu corpo que alcançassem. Chupei seus peitos, mordi levemente os biquinhos enquanto ela me punhetava num ritmo alucinante. Por vezes ela parecia querer se abaixar e me chupar, mas acabava reprimindo seus instintos. Fui levando-a para a cama e fui descendo com minha boca por seu corpo. Beijei sua barriguinha durinha, suas coxas grossas, lambi a virilha até chegar à sua xoxota já totalmente molhada. Nesse momento Dalva me empurrou e disse que não podia ir tão além, que estava se sentindo mal com tudo aquilo, muito embora estivesse morrendo de tesão. Disse que tinha marido e filhos e não conseguiria olhar mais para eles, se transasse comigo.

Levei um balde de água fria, mas não fiquei irritado. Sei como devia estar sendo difícil pra ela tal situação. Ela se cobriu com um lençol e ficou me pedindo desculpas. Fui até o banheiro dar uma arrumada nos cabelos e quando volto para o quarto, tive uma visão que me deixou pasmo. Ela estava de quatro, com aquela bunda divina voltada para mim, dizendo que o tesão venceu, que apesar de tudo não podia perder aquela oportunidade e me queria dentro dela. Antes deixou bem claro que não faria sexo anal. Praticamente corri até ela, tirando minha sunga. Beijei sua bunda, suas coxas, sempre acariciando-a com as mãos. Lambi sua xoxota, enquanto passava meu dedo pelo seu cuzinho. Ela gemia, dizia para eu comê-la, pra enfiar meu pau nela bem fundo. Não aguentando mais, coloquei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta. Ela, mais doida ainda, fez um movimento pra trás de uma vez só, engolindo meu cacete. Enfiei sem dó meu pau com tudo naquela buceta chamativa. Me movimentava com força dentro dela, enquanto apertava sua bunda. A visão que eu tinha era absurda! Aquela bunda redondinha, perfeita como nunca vi, de pele clarinha, bem na minha frente, ao meu alcance. Enfiava meu pau na buceta e acariciava seu cuzinho o que a fazia tremer de tesão. Ia metendo com força e já sentia o gozo se aproximando, pois o tesão era demais, quando ela começou a ter espasmos, atingindo um orgasmo alucinante. Ela enfiava o rosto no travesseiro e gritava, gritava muito de tesão. Com essa cena, não resisti por mais tempo e anunciei meu gozo. Ela, então, me surpreendendo mais uma vez, me pediu para gozar em seu rosto, o que fiz imediantamente, despejando todo meu líquido em sua face. Depois ela me contou que sempre teve vontade disso, mas seu marido se negava a fazer, achando que era coisa de puta.

Após a gozada, desabamos na cama e ali ficamos por alguns minutos, sem nada falar. Ela então se levantou para tomar um banho e me chamou para acompanhá-la. Tomamos banho juntos e nos beijamos mais algumas vezes, mas só isso. Me vesti, fui embora para o meu quarto e no resto da viagem, nada mais aconteceu. Nos olhávamos com muito carinho e tesão, mas ela achou melhor parar por aí. De volta ao trabalho, às vezes trocávamos algumas palavras mais reservadamente. Ela me disse que não esquecia nosso encontro e tinha vontade de repetir tudo, mas que isso não era possível. Não queria ter um amante fixo. Eu compreendia, apesar de sonhar com seu corpo junto ao meu. Certo dia ela me disse que se não aguentasse mais controlar o tesão, iria me convidar para ir a um motel. Estou esperando o convite, quem sabe um dia...

Era o que tinha a contar, espero que gostem. Outras transas acabaram acontecendo na mesma viagem, eu contarei numa próxima oportunidade.


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