Cuckold: da fantasia à dura realidade de uma traição (4ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3151 palavras
Data: 03/05/2024 13:31:32

Naquele momento, não dava para ter certeza se Elaine estava me traindo ou se tudo fazia parte de um jogo que vale ressaltar, começou bem antes de eu passar a desconfiar dela e só ocorreu porque eu curtia e ela se esforçava para parecer verdadeiro. Essa dúvida me consumiria por um bom tempo.

Naquela semana, Elaine não demorou a voltar para casa em nenhum dos dias, mas na outra foram duas vezes, o que me deixou angustiado.

Vale explicar o contexto que vivia nesse período, era o ano de 97, e após ser demitido da TV no ano anterior, sentia uma certa agonia passando tanto tempo naquele condomínio de alto luxo. A única parte boa era ficar com a minha filha, porém quando ela dormia ou estava com a avó, eu ia para fora e tudo o que via era um monte de casas lindas, mas nenhuma pessoa nas ruas, de vez em quando, passava um carrão ou outro, mas faltava vida ali e isso começou a me deprimir, era quase como se estivesse num filme de ficção onde todos tinham sumido. Além disso, me sentia mal por não estar mais no ar e uma insegurança até babaca e um pouco machista por agora minha esposa ganhar uma fortuna e eu apenas um salário mediano no jornal em que escrevia.

Nesse condomínio, também moravam alguns famosos, como três apresentadores, três ou quatro cantores e pelo menos uma media-dúzia de artistas (daqueles mais bem pagos), porém eu nunca os via, primeiro porque o lugar era grande e segundo porque levavam uma vida sempre corrida, assim como a de Elaine e de quase todos ali, todos focados em ganhar mais dinheiro.

Bem perto da entrada do condomínio, havia uma academia e apesar de Elaine ter montado quase que uma em casa com vários aparelhos para manter a forma, eu frequentava essa academia como forma de arejar a cabeça, ver gente, e foi lá que mesmo antes de começar a achar que estava sendo traído, conheci Kate, uma jovem mulher de 26 anos que tinha feito uma série em outra emissora, seis anos antes, onde ela e outras atrizes apareciam totalmente nuas e deixavam os marmanjos doidos.

Entretanto, sua carreira não decolou, fez mais 2 ou 3 papéis pequenos apenas. Porém sua vida deu uma guinada financeira de repente ao se casar com um cantor sertanejo chamado Luke (nome fictício) que formava uma dupla de grande sucesso. Creio que após as 3 duplas mais conhecidas do Brasil nos anos 90, a dele vinha empatada com outras mais abaixo. Era milionário e morava no condomínio com a esposa, apesar dele estar sempre viajando por causa dos shows.

Kate veio falar comigo e fizemos amizade. Passei a dar carona eventualmente para ela na volta, pois assim como Elaine, ela não dirigia e da academia até a sua casa era bem longe. Era uma loirinha de 1,65m, rosto arredondado olhos verdes grandes e que transmitiam meiguice, lábios médios e sensuais, seios médios, tinha os quadris bem largos e um bumbum de médio para grande muito chamativo, mas, em nenhum momento, pensei em me envolver com ela, pois pelo fato de ser conhecido e ter uma boa aparência, já tinha recebido algumas cantadas sutis de algumas beldades da academia, mas eu só pensava em Elaine.

Quando contei à minha esposa sobre estar dando carona a Kate, ela não gostou nada:

-Não me oponho que você converse com mulheres na academia ou no dia a dia, mas essa Kate tá me cheirando a cilada das boas.

-Que bobagem! Ela é casada com o cantor sertanejo lá, o tal de Luke, e não dirige, não custa dar uma carona, já que treinamos no mesmo horário.

-É, mas vai dizer que você nunca ouviu falar dos boatos sobre ele?

-Que boato? Eu passo longe dessa merda que virou a música sertaneja nos últimos anos, o que tem? O cara é do tipo ciumento, valentão e pode querer criar uma cena?

-Não! A coisa é mais quente. Muita gente do meio jura que o Luke é gay e já teve vários casos dele com rapazes pipocando por aí. Inclusive uma vez estourou um rolo dele com um modelo, parece que um traiu o outro e acabaram brigando feio. Com cada vez mais boatos sobre a vida dele, empresário e gravadora o pressionaram a arrumar uma namorada de fachada. O público que gosta dessa nova música sertaneja, essa coisa melosa e chata que só fala “Ai, ela me deixou, estou sofrendo”, é muito conservador e se descobre que o cara é gay, não vai mais querer saber da dupla que o Luke faz parte, por isso veio esse namoro e depois o casamento. O cara, junto com seu colega de dupla estão fazendo um enorme sucesso, milhões de discos vendidos e agora começando a fazer um filme água com açúcar, imagine se a imagem de cowboy romântico dele cai por terra?

-Caramba! Sei que desde os anos 50, no cinema americano tem muitas histórias de galãs que eram gays e tinham que ter um casamento de fachada e mesmo hoje, em algumas novelas brasileiras, ator bonitão em começo de carreira esconde, mas no caso de cantores também existir isso, é o fim da picada.

-Não é todo cantor, depende do segmento, no rock nacional ou na MPB tem dezenas de gays e lésbicas, o público todo sabe e não se importa porque tem outra cabeça, mas no meio sertanejo, o preconceito é enorme, além dele tem 3 famozaços sertanejos que também são gays ou pelo menos bi, mas não podem nem sonhar em sair do armário.

-Tá, mas o que isso tem a ver com a Kate?

Elaine me olhou, balançando a cabeça, cerrando os olhos e fazendo uma cara como quem diz, até parece que você não sabe o que estou querendo dizer:

-Certamente, ela deve ter um amante às escondidas, mas vai que um dia, resolve te olhar diferente...Se é que já não olhou, mulher nenhuma fica sem sexo.

-Bobagem, na academia, desde que entrei, já recebi olhares e cantadas, mas você sabe que não te trairia. Só não entendi uma coisa, por que uma jovem bonita dessas, aceitou se envolver numa dessas? Casamento de fachada?

-Óbvio, ela era bem fraquinha como atriz, só ficou famosa pelas longas cenas nua naquela série, mas depois foi escanteada, o Luke deve ter oferecido uma grana alta para que a mesma interpretasse o papel de esposa, só não me pergunte por quanto tempo, mas, com certeza, a moça sairá montada na grana.

Apesar do alerta de Elaine, continuei conversando com Kate e lhe dando carona normalmente, sem que nada de diferente ocorresse.

Voltando ao meu drama de saber se estava ou não sendo traído, nas semanas seguintes, após o ocorrido na cama, Elaine passou a alternar, às vezes transávamos sem fantasiar nada e em outras, ela começava a me contar que estava me traindo e que sabia que no fundo eu estava gostando. Contava, detalhadamente sobre as transas, com direito ao cara gozar em sua boca, enfiar em sua bunda. Dizia que o pau do cara jorrava porra, que já tinha o mamado até ele gozar na Marginal Tietê enquanto o mesmo dirigia.

Eu vivia a maior ambiguidade de sentimentos possível, algo digno de um divã, cada vez que ela fazia um relato desses ou chegava mais tarde, depois eu ficava horas e horas remoendo, sentindo uma dor terrível por ver a mulher que amava se transformando, mas durante o sexo, estávamos gozando cada vez mais intensamente, verdadeiras maratonas em que eu a fodia com fúria, duas, três vez a cada noite e em muitas posições. Era excitante fechar os olhos e imaginar Elaine fazendo as coisas que dizia, mas após o sexo, batia um imenso receio.

Algumas vezes, após ser levemente provocado por uma de suas falas jogadas aleatoriamente para mexer comigo, acabava agarrando-a e fazendo sexo em qualquer canto. Numa das vezes, um sábado, Elaine tinha saído cedo para correr pelo bosque dentro do condomínio, quando voltou, eu estava só em casa, pois minha sogra tinha levado Aninha ao parquinho. Minha esposa estava com um calça de legging preta marcando bem sua boceta e também sua bunda maravilhosa, além de um topzinho branco. Nesse momento, perguntei em tom de brincadeira, dentro do nosso jogo:

-Saiu cedo, achei que tivesse inventado um pretexto para ir se encontrar com o amante misterioso.

De costas para mim e enchendo um copo d’água, ela respondeu:

-Não, já trepamos ontem depois do programa, agora só a semana que vem.

A naturalidade com que ela dizia, mesmo que fosse ficção, me enfurecia e ao mesmo tempo me excitava:

-E foi bom?

-Sempre é bom com ele, ontem tive um megaorgamos sentado no rosto dele. Meu sonho era dar para vocês dois ao mesmo tempo, passar um dia todo sendo comida por vocês. –Disse Elaine me olhando de relance enquanto guardava a água na geladeira.

Engoli seco e meu coração disparou. Ao vê-la se agachar para colocar a garrafa embaixo da geladeira e empinar sua bunda perfeita, perdi a cabeça, puxei sua calça com força, fazendo aparecer parte de seu bumbum e da calcinha. Elaine deu um grito, mas eu a puxei bruscamente e a coloquei virada de costas para mim e com a barriga e os braços apoiados no mármore da nossa extensa ilha americana no centro da cozinha, e com uma fúria selvagem, arranquei sua calça, calcinha e tênis, atirando-os longe, ela entendeu minha intenção e se curvou um pouco, agachei-me e enfiei meu rosto entre suas pernas, chupando sua boceta desesperadamente. Logo senti seu mel e seu cheiro, fiquei doido, introduzi meu pau duro feito aço nela e passei a socar forte. Minha esposa passou a gemer alto, foi uma transa rápida, mas muito gostosa, ela gozou rangendo os dentes e emitindo sons de uma fera e eu explodi num gozo feroz, nos beijamos nus da cintura para baixo, e quase fomos surpreendidos, pois minha sogra e Aninha acabaram chegando e apesar de corrermos para outra parte da casa, a coroa viu nossas roupas caídas e deve ter deduzido o que ocorrera.

Naquele dia, porém, à noite, Elaine veio me procurar, dizendo que o nosso jogo estava cada vez mais gostoso e que tinha sido uma gozada maravilhosa que a deixou de pernas bambas. Acabamos transando novamente e a confusão em minha mente só crescia.

Algum tempo depois, fomos a uma festa de uma amiga nossa também da área do jornalismo e nessa noite tive mais motivos para acreditar que estava sendo traído. Num dado momento, Jonny veio falar comigo. Aqui tenho que abrir um parênteses e voltar um pouco no tempo, pois algumas semanas após me demitir, ele veio me pedir desculpas dizendo que na verdade teve que fazer aquilo por uma ordem de seu pai ( Oliver, fundador da emissora, estava afastado da emissora por problemas de saúde) que vira o meu comentário ao vivo e ligou imediatamente para ele pedindo a minha demissão e espinafrando o próprio filho. Podia até ser verdade, pois nos tempos em que estava na ativa, Oliver era intempestivo, já o tinha visto demitir um velho humorista da casa por causa de uma piada, um repórter porque entrou ao vivo com os cabelos desarrumados, enfim, o velho era um mala. Quando pediu desculpas a mim, Jonny disse que quando a poeira abaixasse, poderia me indicar para grandes diretores em outras emissoras, agradeci, mas não aceitei.

Eis que nessa festa, Jonny veio falar comigo, após o tradicional tudo bem, o que está fazendo, começou a querer demonstrar uma intimidade que nunca tivemos. Já tinha tomado seus uisquinhos.

-E aí, Gabriel, você sossegou mesmo em termos de mulherada ou por fora, discretamente, tem saboreado umas comidinhas diferentes?

-Não, eu realmente deixei aquela vida de sexo com meio mundo, sou fiel, acredite ou não.

-Rapaz, você passava o rodo geral, às vezes, eu tava atrás de uma atriz, modelo ou dançarina e descobria que você já tinha pegado. Bons tempos, aqueles anos 80.

-E você, tá no terceiro ou quarto casamento?

-Terceiro. Apesar de comedor, tenho um problema, às vezes, gamo e quero a mulher só para mim, foi assim em 83, quando casei com a Maitê, ela fazendo a sua segunda novela, ficamos 3 anos juntos, tivemos uma filha, Depois em 88, veio a Luise, modelo, arreei os 4 pneus, tivemos um filho, mas o casamento durou 4 anos. E finalmente, a Mônica, em 94, que ninguém nos ouça, essa foi uma grande cagada que fiz, as outras duas eram minimamente cultas, mas essa, o que tem de gostosa, tem de burra, só me envergonha quando abre a boca, mas quando comecei a fodê-la, porra, era capa da Playboy, desejada por todo mundo, destaque no carnaval, acabei gamando, mas tô quase dando um passa fora, ainda bem que com essa não tenho filho, já estou me envolvendo com outra e essa sim, vale a pena.

-Outra ou outras? Pelo que sei, mesmo durante seus casamentos, você pegava geral.

Jonny deu um riso debochado, se sentindo um vencedor:

-Com certeza, minha garantia de fidelidade é de 90 dias, aí passo a dar defeito, sempre foi assim, mas sabe que agora estou realmente apaixonado. – Ele me olhou sério nos olhos e depois seguiu falando.

-O problema é que ela também é casada. Temos trepado muito, apesar de ser uma mulher fina e linda de causar inveja em todas aqui, trepa para cacete, não consigo enjoar daquela boceta e daquele rabo. Falei para ela, vamos largar tudo e passar um tempo juntos num local isolado, depois a gente volta e acerta os detalhes, mas a minha diva tem pena, veja só, pena do marido, diz que não sabe o que vai ser dele, um fracassado de merda. Mas é questão de tempo, ela diz que o que temos é só um caso e que uma hora terá que acabar, mas sinto que essa mulher divina e poderosa também me ama. O marido dela deveria se tocar, ter um pouco de dignidade e abrir o caminho para nós.

Engoli seco e tive quase certeza que Jonny estava falando aquilo para mim. Ele era o amante de Elaine! O cara que já estava fodendo-a há alguns meses, apesar dela dizer que o que me relatava eram apenas invenções para atiçar o meu fetiche e treparmos melhor.

Tive vontade de lhe dar um murro na cara, Jonny era mais baixo que eu, mas um cara forte, branco, braços grossos de quem puxa muito ferro, peito para frente. Tinha boa presença, sem dúvida, porém um irresponsável nos negócios, tanto que todos diziam que quem mantinha a emissora nos eixos era a sua irmã.

No resto da festa, tentei flagrar algum olhar cúmplice dos dois, mas nada houve. Voltei arrasado e cada vez mais certo de que mais cedo ou mais tarde, perderia Elaine. Mas a pancada maior seria me afastar de Aninha, pois éramos muito apegados. Caso a separação ocorresse certamente, a mãe ficaria com ela e com seu poder, acabaria conseguindo me fazer ver a menina cada vez menos. Esse tipo de dilema só consegue entender quem já vivenciou como pai ou ao menos tem capacidade de imaginar o quão perdido alguém pode ficar com a possibilidade de ver tudo ruir. Quem diz que é fácil resolver é apenas um boquirroto desocupado.

Passei uns dias bem para baixo, Elaine percebeu, mas inventei uma desculpa qualquer. Kate também percebeu e depois de duas caronas em que me indagou, acabei desabafando, sem dar detalhes mais íntimos, mas deixei no ar que estava sentindo que estava perdendo minha esposa e minha filha.

Isso acabou gerando uma mudança na maneira de Kate se relacionar comigo, pois a mesma passou a me convidar para entrar em sua casa para tomarmos um café, conversarmos, mas gentilmente, eu declinava.

Até que um dia, Elaine veio com mais uma de suas brincadeiras na cama. Ela faria o programa, excepcionalmente dos estúdios da afiliada de Salvador, pois era aniversário dessa afiliada e por isso, ficaria duas noites fora. Na véspera, minha esposa me disse em meu ouvido, na hora em que a estava fodendo na posição de papai e mamãe:

-Meu amante misterioso irá se encontrar comigo em Salvador. Pela primeira vez poderei passar duas noites inteirinhas transando com ele, amanhã a essa hora, olha para o relógio e imagina que estou cavalgando no pauzão dele.

Aquilo me irritou e pela primeira vez desde que o jogo começou, explodi e saí da cama.

-Porra, Elaine! Isso já deixou de ser excitante e se tornou uma tortura sádica! Se você está dando para alguém e quer que eu saiba, não brinque mais, não faça de conta! Diga logo!

Elaine se assustou com a minha reação, mas por ser uma mulher forte, logo quis tomar as rédeas:

-Não estou entendendo! Outro dia, você me agarrou na cozinha e me deu um dos maiores orgasmos da minha vida e também gozou como um louco, sem contar as muitas e muitas vezes que fizemos isso, agora deu de ficar bravo? Não falo mais, pronto!

-Tudo deve ser feito com moderação, as coisas estão tomando um rumo estranho e acho melhor mesmo pararmos com esse jogo, aliás, acho melhor passarmos a ser sinceros nessa casa.

-O que você quer dizer?

-Deduza o que quiser.

Saí do quarto e fui dormir num dos muitos cômodos que nossa casa tinha. No outro dia, nos despedimos de maneira fria e Elaine foi para Salvador.

Contei depois a Kate e a mesma acabou confundindo as coisas. Na volta da academia, estava chovendo forte, encostei na frente da sua casa, mas ela quis conversar um pouco e acabou me beijando. Me espantei com aquilo e gentilmente a segurei, alisei seu rosto e disse que não seria certo.

Kate então começou a chorar num misto de vergonha pelo que fez e também por seu casamento. Ela acabou me contando tudo o que eu já sabia, sobre Luke e me disse que em 2 anos juntos apenas por um breve período teve um amante, mas que estava há meses sem fazer sexo, pois não era de se entregar a qualquer estranho. Fiz de conta que não sabia da história, me solidarizei com ela, mas disse que não poderíamos nos envolver.

Quando Elaine voltou, ficou um climão entre nós, o que me fez ter certeza de que ela estava tensa achando que eu descobrira tudo sobre seu caso. Eu estava puto com tudo o que vinha ocorrendo nos últimos 8, 9 meses e talvez tenha sido isso que me levou a pensar em cometer um erro. Após mais uma carona para Kate, quando encostei o carro na porta de sua casa, ela me deu um beijo no rosto, mas segurei seu pescoço e a beijei-a na boca sendo correspondido com vontade.

Amigos, essa história terá mais alguns capítulos e uma 2ª temporada que ainda está sendo elaborada.


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Comentários

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cada vez melhor e nos deixa com uma pressa de lê os proximos capitulos

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Lael tu é demais parabéns nota mil pela saga amigo

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Caralho velho o conto está cabuloso de mais, como sempre está top, mas acho q nosso protagonista Gabriel tem o direito de ser feliz com outra tendo em vista q está evidente q sua esposa está apaixonada pelo amante e pouco se importando com o marido, vejo uma grande possibilidade surgindo ao Gabriel com a aproximação da kate, nem q seja pra afogar suas mágoas e ressentimentos, mas mesmo assim uma possibilidade, parabéns conto muito bom

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Não acho que ela esteja apaixonada pelo amante. Está gostando muito da diversão e do gosto de poder, fodendo com o chefão. Mas ela ama muito o marido e tem ciúmes pelo que percebemos. Acho que ela deu um tiro no pé com a frase inicial do primeiro capítulo e vai gerar um desastre na sua vida, pelo pouco que conhecemos do marido.

Mas posso estar errado.

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Vc pode está certo na sua análise, mas não a vejo com ciúmes do marido e muito menos se importa tanto com ele, tanto q o está traindo e fazendo q conta q é.somente fantasia,e veja q o próprio amante disse ao marido q ela não o deixou por pena dele, medo do ele poderia se tornar sem ela, ela pode até ter medo de perder o marido, mas por comodismo e o status de ser casada e não por amor a ele

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Tudo caminhando para as revelações. Que venham logo os capítulos e a segunda temporada.

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Top Lael!

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