Aventuras na rede 3. Débora, a religiosa.

Um conto erótico de Guilherme L.
Categoria: Heterossexual
Contém 1583 palavras
Data: 02/05/2024 16:46:46

Eu conheci a Débora em 2016 em mais uma de minhas andanças pelo Badoo. Eu estava saindo regularmente com uma garota nessa época, chamada Lívia (um dia contarei uma história sobre ela), mas confesso que tinha vontade de conhecer outras mulheres, fruto da eterna urgência do homem de variar.

Em nossas conversas no aplicativo, Débora me falou que tinha acabado de se separar de um casamento de 10 anos, ela estava com 39, cujo fruto tinham sido 02 filhos, crianças entre 6 e 8 anos na época. Eles eram um casal que frequentava um grupo católico chamado Shalom e a notícia da separação seria um estremecimento da relação dela com as outras pessoas da comunidade, mais conservadora, que ela considerava como amigos. Débora queria tentar conhecer novas pessoas, mas, ao mesmo tempo, não sabia como a notícia da separação do marido seria recebida pelas pessoas do seu meio, ela não queria ser flagrada em um bar, restaurante, shopping com um homem que ela estava conhecendo.

Era essa a dificuldade que eu tinha de lidar para conhecer a Débora, mas uma dificuldade a mais é sempre um estimulante.

Débora tinha se casado virgem e, claro, só tinha feito sexo com seu marido em sua vida. O sexo com o marido às vésperas da separação não ia muito bem, segundo ela me confessou em nossos papos e sua irmã mais velha, que não participava do Shalom, tinha lhe falado que ela precisava conhecer um novo amor.

Eu não estava muito interessado em amor naquele momento, eu queria apenas comê-la, sendo bem sincero, mas claro que não ia falar isso para ela. Eu a ia tratando bem, como costumo tratar todas as mulheres que eu conheço, só não falei que minha intenção era unicamente sexual naquele momento. Enquanto isso, tentava contornar a dificuldade dela de não querer ser vista em público com ninguém naquele momento, não poderia trazê-la na minha casa porque morava com meus pais ainda. Então, joguei no ar a ideia de que poderíamos nos encontrar num motel.

Óbvio que na hora ela recusou, chocada. Continuamos conversando e meu objetivo passou a ser convencê-la de que não seríamos obrigados a fazer nada e que o motel era o lugar perfeito para conhecer alguém sem perigo de ser flagrado por conhecidos. Não foi fácil, mas a muito custo a convenci a me encontrar num motel.

Marcamos num sábado à noite, ela deixaria o carro dela no shopping próximo e iria comigo ao motel para nos conhecermos. Chegado o dia e a hora, eu estava no carro no estacionamento do shopping, aguardando a Débora e, em torno de 15 minutos após ao horário marcado ela chegou. Quando a vi acenei para ela para que ela se dirigisse para onde eu estava. Débora era uma mulher de 1,65m de altura mais ou menos, magra, pela roupa que vestia não pude perceber curvas muito pronunciados de seu corpo, ela vestia um vestido escuro soltinho e de tecido leve, comprido até abaixo dos joelhos e com mangas que iam até os cotovelos. Ela tinha cabelos castanhos e longos que chegavam quase à cintura, pele morena. Seu rosto era fino, ovalado. Seu sorriso era meigo e beirava o ingênuo. Seus olhos castanhos escuros estavam emoldurados em óculos de lentes grandes e retangulares. Portava uma cruz de madeira no pescoço, que lhe dava um ar quase santificado.

-Oi, Débora, tudo bem? - falei.

-Oi, Guilherme, tô ótima e você? - ela me respondeu dando me dois beijinhos no rosto. Ocasião em que pude sentir o amadeirado do perfume que usava.

Entramos no carro, e continuamos conversando amenamente, até que chegamos próximos ao nosso destino. O letreiro brilhante do motel acendeu a sua timidez e eu falei:

-Não se preocupe vamos conversar.

Mas acredito que ela tinha consciência de minhas segundas intenções, já eu não sabia se ela iria se deixar levar com facilidade ou não.

Peguei um quarto legal e entramos, tirei meus sapatos e sugeri que ela tirasse suas sandálias também para que pudéssemos ficar um pouco mais à vontade, ela acabou não ficando descalça. Deitamo-nos na cama e começamos a conversar como se conversa com alguém que se acaba de conhecer num barzinho, sobre a vida, gostos pessoais, entre outras coisas. A conversa era agradável, eu buscava uma brecha para atacar, mas não conseguia, o ar meio santo dela me inibia também de partir para uma investida mais sexual. Até que ela tirou um pacotinho de biscoito da bolsa para beliscar, achei que aquilo já era demais, não vou fazer um piquenique no motel. Ri, cheguei mais perto dela e tirei os biscoitos de sua mão. Rocei meu nariz no seu cangote para sentir melhor seu cheiro e isso me acendeu, procurei suas coxas com minha mão direita e com a esquerda puxei seu rosto contra o meu e beijei-lhe a boca com vontade, minha língua foi procuras a dela e a achou suculenta. Decidi não lhe dar tempo de reação e subi minha mão em direção à sua calcinha, ela tinha um tecido fininho, suave e delicado. Ela apertou as coxas com o susto no momento que tateava sua xoxota por cima da calcinha, gemeu abafado no beijo. Por dentro do vestido, subi minha mão pela barriga, sequinha, com cintura fina, até os seios vestidos de sutiã que ao toque parecia ter rendas. Gostei.

-Delícia - falei.

Não a esperei responder, virei-a na cama para que ficasse de bruços, tirei minha camisa rapidamente e me encoxei sobre ela, ainda de calça, que fui tirando enquanto roçava na bundinha dela.

-O que você está fazendo? - ela questionou marotamente.

-Nada não.

De cueca fiquei roçando na sua bunda para que ela sentisse meu pau duro contra suas carnes. Afastei-me um pouco e levantei sua saia para ver sua bundinha pequenininha. Sua calcinha de babados ia entrando na bunda de leve, era comportada, mas sensual ao mesmo tempo. Não resisti, mordi aquela bundinha de leve enquanto levantava sua saia até tirar pela sua cabeça. Adorei o ‘ai’ com a mordida que levou. O conjuntinho de lingerie era elegante, preta com detalhes vermelhos, beijei seu corpo de costas e depois virei-a para mim, a sua cara de surpresa sob os óculos era um tesão. Fiz questão de me levantar e tirar minha cueca sob seus olhares para que ela visse meu pau duro apontando para o teto. Ajoelhei-me, procurando sua buceta, arranquei-lhe a calcinha e vi sua xoxota totalmente depilada lisinha. Minha língua achou a aquela boquinha e já estava toda molhada, a primeira lambia a fez convulsionar de leve. Há quanto tempo ela não levava uma lambida?

Coloquei-a de quatro para poder também lamber seu cuzinho no processo. Seu corpo esguio era uma delícia. As curvas que não se mostravam com a roupa eram bem evidentes sem ela. Os peitinhos eram pequenos mas redondos e macios, os mamilos cresciam quando eu os chupava.

Coloquei a camisinha no pau e com ela de bruços deitei-me sobre seu corpo, agarrei seus pulsos e fui achando a entrada da buceta com a cabeça do meu cacete mesmo, foi entrando devagar, ela gemia e balançava o quadril à medida de a verga ia entrando.

-Cachorra- disse sem fôlego de tesão.

Fui metendo, aumentando o ritmo das estocadas paulatinamente, ela tentava continuar balançando o quadril, mas ia perdendo as forças enquanto o cacete ia entrando com mais força. O gemido ia aumentando de intensidade, chegando a um grito rouco. Agarrei seus longos cabelos e ia estocando, meu suor ia molhando suas costas, o mel de sua buceta ia molhando os lençóis. Puxei-a para fora da cama, sem tirar o pau de dentro dela, encostei-a contra a parede e continuei metendo, agarrando seus cabelos. Aquele jeito santinho dela me fazia querer comê-la da forma mais selvagem possível. Minha mão direita foi tocar seu clitóris, depois coloquei os dedos dessa mão em sua boca para ela chupar, e ela chupava sentindo o gosto da própria buceta.

-Calma, Gui. - Ela pedia. Isso só me fazia estocar mais forte. Até que foi se aproximando o gozo, veio muito forte, tinha a intenção de gozar na cara dela, mas não consegui me controlar, fui gozando na sua buceta de camisinha e depois caímos molhados de suor da cama.

Depois de um tempo, chamei-a para ir tomar um banho, ela não quis, ficou deitada. Quando voltei, ela estava se vestindo, não deixei, agarrei-a pela cintura por trás, deixei minha toalha pelo caminho, fui levantando seu vestido. Meu pau ia endurecendo novamente e ia procurando seu cuzinho.

-Não, aí não, amor.

-Por que?

Respeitei. Joguei-a na beirada da cama. Abri suas pernas até ver a rubor de suas carnes, rocei meu pau na entrada da sua buceta, pra sentir seu mel sem a camisinha e olhar seu rostinho santificado questionando o que eu faria com ela agora. Pus nova camisinha e coloquei suas pernas sobre meus ombros.

-Devagar, Gui. - Ela me pediu.

Fui devagarinho, nós dois sentindo cada centímetro do vai e vem delicioso, o som molhado que vinha da sua xoxota era maravilhoso. Nessa posição o pau ia bem fundo nas suas entranhas e quando chegava no fundo ela parecia soluçar. Ela molhou o colchão inteiro, gozava bem contida. Que delícia a Débora. Gozei mais uma vez ali, não consegui tirar para gozar no seu rosto, tão gostosa era sua buceta.

Ao final, tomamos um banho e saímos.

Ela dizia baixinho para si mesma:

-Safada, safada. - Como se penitenciando. Deixei-a no estacionamento, com um belo beijo na boca. Encontramo-nos outras vezes mais. Sempre deliciosa.


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