Algemada e Vendada no dia do meu aniversário

Um conto erótico de Bella
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 15/05/2024 12:05:33

Olá sou a Isabela, sou conhecida como Bella, casada com o Carlos, sem filho, já estamos juntos a quinze anos, começamos a namorar éramos bem jovens, hoje estamos com trinta e dois anos, e temos uma vida matrimonial alegre e saudável, as brigas ocorrem como qualquer relacionamento, mas no final sempre tem solução.

Sou branca, meus seios são médios, tenho uma bunda grande e meu marido um gato, moreno, alto, forte e gostoso.

Tenho muito tesão nele, ele sempre me maltrata qdo transamos, adora me dominar, me segura forte, me joga de contra a parede, bate na minha cara e na minha bunda, puxa meu cabelo, manda eu chupar ele agachada, me sinto completamente submissa quando ele me pede, sempre engasgo, pau enorme e grosso.

Meu aniversário está chegando e ele disse que ia ter surpresa, muito discreto, não percebi nada, até que o dia do meu aniversário, ele pediu pra espera-lo arrumada na hora que ele costuma chegar do trabalho, que íamos sair, coloquei um vestido vermelho com uma calcinha minúscula e sutiã, salto alto ruma bela maquiagem, cabelo rabo de cavalo, quando ele chegou, buzinou, mandou mensagem no celular, quando ele me viu ficou de boca aberta, entrei no carro, ele me beijou, passando a mão nos meus seios e dias que eu estava lindíssima, o som do carro tocava nossa música, e fomos nós pra onde eu nem imaginava.

Quando estava chegando perto do local, ele parou o veículo em um acostamento, colocou uma venda nos meus olhos, e uma algema nos meus punhos, fiquei sem entender, mas estava vivendo o momento e estava com meu marido, ele me passou para o banco de trás do carro e pelo que percebi percorremos mais uns cinco minutos até o local, não entendi bem o que ele falou e com quem falou, o carro passou a andar de ré acredito que estava sendo estacionado.

Ele saiu do carro, e eu fiquei, depois de algum tempo ele abriu a porta e pediu pra ter cuidado com a cabeça, foi me conduzindo, quando tentei falar ele pediu para ficar quieta, e ele foi passando a mão na minha bunda, alisando, segundo ele era pra ajudar na condução kkkkkk, como não podia falar nada, segui a frente, ele me ajudou nas escadas, até que entrei em algum local que ele abriu a algema e me prendeu em pé a alguma coisa, nada de tirar as tais algemas, eu presa, de venda e o som desse local era a nossa banda predileta e novamente tocava a nossa música, som estava alto, de repente senti algo cortando meu vestido, amo esse vestido, debaixo para cima, eu fiquei só de calcinha e sutiã, e a calcinha foi rasgada, o sutiã retirado, e eu sem poder falar, ele colocou a calcinha na minha boca, aí que eu fui perceber que estava vivendo uma fantasia de ser abusada e presa, completamente dominada, eu estava muito arrepiada quando percebi que poderia ser um motel com características de prisão, tentava tatear e só percebia um ferro onde estava presa.

Passados alguns segundos, fui sendo beijada na nuca, senti um pau grosso roçando na minha bunda, as mãos nos meus seios apalpava, beliscava meus mamilos, o beijo gelado, ele chupou gelo só pode, aquele toque gelado dos seus lábios no meu corpo, me arrepiava toda, e ele foi descendo ate minha bunda, e lambia, de repente parava, e eu não podia pedir para continuar, impossibilitada de falar devido a calcinha na boca, e quando ele chegou novamente na minha bunda ele arreganhou as minhas nádegas e começou a lamber meu cu, eu empinei, e a língua gelada ia até a minha bucetinha por trás, eu fui ficando molhada, e ele sem parar, enfiava a língua no meu cu, eu estava muito excitada, meus mamilos estavam enrijecidos, ele ficou me chupando até que gozei só com a chupada, ele foi subindo e penetrou meu cuzinho, começou devagar, eu estava completamente dominada, era tanto tesão que não sentir dor na penetração, e depois foi acelerando,, piroca do meu marido entrava toda e saía do meu rabo, eu estava amando, e ele gozou no meu cuzinho, ele urrava de tesão quando gozou, eu presa, não podia passar a mão nele, só sentindo prazer sem saber onde seria o próximo toque, ele foi tomar banho, quando voltou me soltou, tirou minha venda e a calcinha da minha boca e mandou eu chupa-lo, agachei, ele colocou o pau que já estava teso na minha boca, chupei com muita vontade, meu cu ardido, eu nem fui tomar banho, a porra escorria pelo meu cu por conta da posição, e eu mamando meu marido e olhando pra ele, fiz cara de puta, ele disse que ia pagar pelo serviço, eu chupando com volúpia, ele batia com pau na minha cara, estava pesado, puxava meu cabelo, levei tapas na cara, até que fui levada até a anti sala da suite e tinha um bolo pequeno com uma vela, eu d4 na cadeira debruçada na mesa, fui penetrada na buceta, meu marido estava diferente, ele me pegava forte, estocadas que batiam no útero, e eu parada gemendo e pedindo pra me foder com força, dizia que ele era fraco, pra me maltratar, e aquilo deixava ele mais louco, e ele enfiava o dedo no meu cu também, e eu gozei umas três vezes seguidas, e ele como tinha gozado no meu cu, demorou a gozar e quando fez, mandou eu limpar seu pau com a boca que de pronto eu fiz, tomei seu leite que restava no seu pau, estava uma delícia.

Tomei um banho, quando sair do banheiro, fomos para hidromassagem, ele abriu um vinho, e ficamos nos olhando, bebendo a taça e eu com a perna esticada no peito dele, e ele beijando meus pés, dizendo o quanto eu era linda e gostosa, aí que ele deu meus parabéns, desejou coisas boas, eu ainda com muito tesão, virei a taça, fiquei d4 pra ele que sem falar mais nada colocou no meu cu novamente e dessa vez foi romântico, tomei no cu ouvindo que era linda, e gostosa e a puta dele.

Já estava tarde, comemos o bolo e logo depois deitamos, apagamos, no outro dia, um belo café da manhã nos esperava, degustamos trajado de roupão e voltamos para casa, mais apaixonado pelo outro,

Em casa ele me deu cinquenta reais e pediu para escrever a data do dia anterior na cédula e nossos nomes, pediu que guardasse e a nota representava o pagamento por eu ter sido puta naquele dia, óbvio que a nota era só um simbolismo, mas eu amei a idéia, tenho a nota ate hoje, sempre que vejo, fico excitada com a lembrança.

Meu amor tinha se preocupado com tudo, voltei pra casa com um short e o sutiã que sobreviveu a aventura da noite.

Espero que tenham gostado, até a próxima.


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Comentários

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Parabéns pelo o conto, maravilhoso, tenho uma namorada que está amando ser submissa e escrava, vamos conversar?

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