Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – “Mamãe me aliviando” – 2

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 6663 palavras
Data: 14/05/2024 14:00:54
Última revisão: 14/05/2024 14:11:35

Como disse na edição da parte 1 que acabei de republicar, ao entrar nesse relato há uns 60 dias, ele estava com mais de 700 ⭐⭐⭐ (hoje 717). Fiz a publicação em setembro de 2022 e pedi que votassem com estrelas se quisessem que continuasse a contar minha história, mas por problemas de falta de tempo em uma vida agitada com minha mãe e minhas irmãs, só fui me lembrar dele há pouco tempo. E claro que pelo número de estrelas vi que não poderia deixar os leitores órfãos da continuação dessa história.

É muito chato começar ler algo que é interrompido e agora que minha vida está mais estabilizada, consegui colocar no papel toda minha história e vou publica-la no máximo a cada 3 ou 4 dias sem interrupções até o final em várias partes. NÃO DEIXEM DE LER A PARTE 1, essencial para que se entendo como tudo começou.

Essa é a SEGUNDA PARTE INÉDITA onde minha mãe começou a me ajudar a aliviar meu problema. Na terceira parte conto como minhas irmãs se envolveram. E quando chegar à parte do sexo propriamente dito, até o final todas elas serão de muito sexo.

**********

Quando Morgana, a garota contratada por mamãe para fazer sexo comigo e me aliviar, saiu pela porta eu era todo felicidade. Olhei para mamãe e precisava a agradecer e fui até ela que me recebeu em um abraço gostoso. Eu estava feliz não só pelo evidente alivio nas dores, mas por ter feito sexo pela primeira vez, por conhecer o corpo de uma garota linda e legal, pelo primeiro boquete e principalmente por saber que haveriam mulheres que me aceitariam como eu era. Sentia felicidade pelo pacote completo estava tão feliz que meu pau estava duro antes mesmo de abraçar mamãe.

Ela estava acostumada me ver com o membro ereto nem sempre disfarçável. Não conseguia ter controle, pois acontecia mesmo quando não estava com as bolas cheias e doendo. Sentindo-o contra sua barriga, de bom humor pelo sucesso de seu plano.

– Não ficou satisfeito não, garoto? Olha como você está.

– Me desculpe. Claro que fiquei. Acho que é a empolgação. Muito obrigado.

– Vá com calma. Como você disse antes, não dá para contratar essas garotas toda vez que você precisa. Era mais para você testar se te alivia e saber que se tem algumas mulheres que não vão te querer, outras vão querer exatamente por seus diferenciais, falou sorrindo.

– Sei que foi só um presente e que não posso ter uma garota sempre que precisar. Não somos milionários.

– Isso mesmo. Agora você tem que interagir e arrumar garotas que te queiram.

Por todas as dificuldades que já tinha passado com meu pai e com meu problema ainda muito jovem já era um adulto na forma de ser. E tinha minhas opiniões formadas.

– Vamos ser realistas mamãe. A Morgana tem 19 anos e faz bastante sexo e já a machuquei. Que garota em minha idade vai me aguentar?

Nossas conversas sobre esse assunto já tinham uma naturalidade que excedia qualquer embaraço de lado a lado. Mamãe era a pessoa que me aceitava e me ajudava e a única com quem podia conversar de meu problema.

– Tenho certeza que existem garotas que conseguem e que adorariam. Talvez não tudo na primeira vez. Vai ter que ir com calma.

– Como uma mãe que quer ver o filho bem, você é mais otimista do que eu. Deve ter sim, mas para chegar nessa garota certa teria que ir tentando e tentado podendo ser rejeitado muitas vezes. Pela minha idade nem posso procurar alguém na internet, mas não se preocupe pois sempre posso fazer isso sozinho. E muito obrigado.

Eu a mantinha em um abraço quente e apertado naquela que era meu porto seguro. Precisaria a agradecer até o final de minha vida pelo que mamãe tinha passado e passava para me ajudar.

Percebia que ela tinha um sentimento de culpa por ter me gerado com esse problema. E só aumentava quando me via com as dores horríveis ou com o cansaço que me consumia o corpo.

Minhas irmãs chegaram enquanto conversávamos e sentindo que elas queriam saber se o encontro havia dado certo, as deixei com mamãe para que contasse, pois não tinha coragem de falar desse assunto com elas.

Na manhã seguinte, durante o café, tinha uma boa notícia par dar. Aproveitei que minhas irmãs ainda estavam no quarto se arrumando para as aulas.

– Mamãe, bom dia. Tenho algo bom para contar, falei dando um beijo em sua face.

– Bom dia. Então conta logo.

– Depois que estive com a Morgana, fui dormir sem sentir dores e sem precisar me aliviar de novo.

– Que excelente notícia filho. Você pode ter muito mais tempo para fazer suas coisas e ter uma vida mais normal, falou entre aspas com os dedos.

– Acho que sim.

Estava tão animado que brinquei com ela sobre esse assunto, o que nunca tinha acontecido antes.

– Se fizer três vezes ao dia, vai ficar tudo bem, falei sorrindo.

– Pensando bem, não vai dar para ser uma vida tão normal assim.

Aquele dia com Morgana foi um dia único. Não poderia ter sexo com uma garota contratada três vezes ao dia e a chamar sem ela cobrar como tinha oferecido não seria justo, mas com certeza um dia nos encontraríamos novamente. E nenhuma namoradinha, se me aguentasse em sua vagina, me aguentaria três vezes ao dia, dia após dia.

Com o passar dos dias a realidade voltou a tomar conta do ambiente me desanimando e desanimando mamãe. Estava de volta às minhas sessões de alivio com hora marcada me consumindo e mamãe entrou em desespero não sabendo mais o que fazer. E só o desespero de uma mãe, explica o que aconteceu a seguir.

Uma tarde, ela entrou em meu quarto mostrando o quanto meu problema a estava afetando. Linda de verdade, mamãe não estava cuidando de si mesma. Os cabelos sempre bem penteados, agora pareciam sempre bagunçados. Ela tinha emagrecido perdendo um pouco do volume lindo em seu bumbum, ancas e pernas. Não que a olhasse como homem, mas apenas com o filho que estava causando aquilo a ela.

Nunca, nem na mais profunda parte da mente onde escondemos nossos pecados e hipocrisias, eu tinha arquivado qualquer pensamento sexual com minha mãe, mesmo com meu problema. Talvez tenha sido esse o motivo. Com tantas dores e sempre preso ao problema nem tive tempo de ter aquele complexo de édipo que os filhos tem pelas mães, principalmente as bonitas e jovens como a minha.

Mas tudo estava prestes a mudar. Não por mim, mas por ela.

Em pé em frente à minha cama.

– Podemos conversar filho?

– Para você estou sempre disponível, falei sendo sincero.

Ela se sentou ao meu lado encostada na cabeceira enquanto eu fechava meu laptop. Mamãe não olhava para mim e foi assim olhando para o nada, que começou a falar.

– Sabe filho. Estou muito preocupada com você. Se não dermos um jeito em sua situação você vai acabar no hospital. Pensei em tudo o que poderia fazer para te ajudar e sempre chego à mesma conclusão. Só tem um jeito.

Se ela tinha algum jeito era uma grande notícia, pois não tinha mais esperanças. Minha vida social estava indo para o lixo e minha saúde também. Como demorou muito para continuar, tive que perguntar qual era esse jeito.

– Por que você parou? Que jeito é esse, perguntei esperançoso olhando para ela sem que ela me olhasse.

Vi seus seios se estufarem respirando fundo.

– Eu vou te ajudar filho. Não tem outro jeito. Pelo menos você economiza energia, falou em um tom de voz baixo e cabisbaixa com a cabeça pendida sobre o peito.

Fiquei estarrecido. A amava demais para a submeter a isso. Preferiria morrer e tentei matar o assunto pela raiz.

– De forma alguma. Nunca vou te submeter a isso. Você é minha mãe.

– É por ser sua mãe que farei isso. Você não vai estar me submetendo. Sou eu quem está falando o que farei.

– Isso é ir longe demais. Eu volto a tomar remédio para as dores.

– Você é muito jovem para tomar remédios tão fortes continuamente. Já fiz isso com seu pai e nem o amava como amo você.

– Prefiro morrer, falei tentando encerrar.

– Então vamos morrer juntos e deixar suas irmãs sozinhas, pois não vou suportar perder um filho sendo que tenho como ajuda-lo.

O que mamãe me disse foi forte e acreditei nela por seu desespero. Eu seria culpado de sua morte e do fato de minhas irmãs ficarem sem a mãe as podendo deixar com um pai horroroso.

– Vamos pesquisar para ver se tem algo que pode ajudar.

– Já fizemos milhares de pesquisas Davi. A conclusão é sempre a mesma. Você precisa se aliviar quando seus testículos se enchem. De algum jeito. Se eu te ajudar, você vai poder ficar relaxado até se aliviar. Não sou nenhuma garota inocente que nunca fez isso. Tenho 3 filhos, falou dando um sorrisinho tentando descontrair.

Eu ainda não queria ter nada com mamãe. Não que ela não fosse a mãe mais linda que eu conhecesse, mas por toda a gratidão e amor não queria arrasta-la para uma situação vexatória. E se meu pai descobrisse? Poderia tentar nos impedir de morar com ela. E se minhas irmãs nos pegassem? Nos perdoariam ou teríamos um problema ainda maior?

No entanto, vendo seu desespero, sabia que se ela não fizesse algo iria pirar. Foi muito mais por ela do que por mim que aceitei. Constrangido diante da pessoa que mais amo no mundo, respondi.

– Está bem. Se você quer fazer essa tentativa, vamos fazer. Mas você não tem nenhuma obrigação de repetir outras vezes. Sem compromisso.

– Tudo bem. Vamos ver isso como mais uma experiencia.

– E minhas irmãs?

– Se der certo e continuarmos vou ter que contar. Não tem como esconder que vou me trancar com você a cada 4 horas em seu quarto. Não quero ser como seu pai vivendo pelas mentiras e se elas não concordarem, veremos como fica. Cada coisa em seu tempo. Você já está sentindo dores?

– Ainda não. Acho que daqui umas duas horas.

– Me chama que eu venho. Me chama hem. O que preciso providenciar para evitar estragos?

– Espirra muito. Ou um pano grosso úmido ou uma pequena vasilha que seria mais fácil lavar. A toalha já tenho a minha.

Não acreditava que estava dando aquelas instruções para mamãe. Não uma mulher qualquer. Minha mãe. Era fora da realidade, mas até aquele momento se parecia mais com um pesadelo do que um sonho.

Quando percebi que a dor começava, mandei uma mensagem quase não conseguindo digitar “pronto” de tanto que o dedo tremia. Assim que abriu a porta do quarto, meu coração batia forte de angustia. Iriamos mesmo fazer aquilo? Em suas mãos uma pequena vasilha de plástico e um pano grosso parecendo úmido.

Foi a primeira vez que a olhei como mulher observando seus traços, suas curvas e pensando. “Essa mulher linda vai mesmo me masturbar?” Ela me deu um sorriso amarelo tentando não demonstrar seu nervosismo. Não pelo ato que já tinha feito tantas vezes com meu pai ou algum namorado anterior a ele, o problema era o dono do pau que ela ia manipular.

Trancando a porta atrás de si.

– Como vamos fazer isso?

– Não sei.

– Como é mais confortável para você?

– Sempre me sento inclinado para trás na borda de uma cadeira, da cama ou da bacia. O canal fica mais livre e vem mais fácil e menos dolorido.

– Então senta aí na ponta da cama como você costuma fazer.

Sentei sem me atentar para o principal.

– Você tem que tirar ou abaixar o calção e a cueca.

– Assim do nada?

– Não é para isso que estamos aqui? Sou sua mãe. Não vamos ter preliminares.

– Me desculpe. Você entendeu mal. Não pensei em nada a mais, mas ficar pelado assim direto?

– Sou sua mãe e vou te ajudar. Sei o que vou ver, ou imagino que saiba. A situação é difícil para nós dois. Então não vamos enrolar.

– Está bem, falei primeiro empurrando meu calção já mostrando parte de meu pau que escapava da boxer percebendo os olhos de mamãe travados nele.

Logo a seguir, sem coragem de olhar para ela, fui puxando o elástico com meu pau se esticando em sua forma ereta sobre minha barriga até acima do umbigo. A reação de mamãe foi inesperada.

– Puta merda. Coitadinha da Morgana, aquela menina foi uma heroína. Acho que precisamos dar um presente a ela, falou com cara de incrédula.

Fiquei envergonhado. Mamãe era a segunda mulher que olhava para o meu pau e tinha aquela reação que eu não sabia o que significava.

Saindo daquela situação de espanto.

– Senta aí na ponta da cama e fique confortável.

Quando me coloquei na melhor posição apoiado pelos braços esticados atrás de mim ela foi até a cabeceira e pegou duas almofadas, voltando para minha frente, jogando-as em seus pés e se ajoelhando sobre elas, colocando a vasilha e o pano úmido de lado. Seu rosto ficou a 40 centímetros de meu pau que batia em minha barriga em suas pulsações.

Olhava para seu rosto tentando buscar algo que me confortasse não me achando anormal. Ela engolia em seco sem se mover, até que me trouxe o conforto esperado.

– É lindo Davi. O formato, a proporção, a cor clarinha, a glande rosa e essa pequena curvatura que vai ajudar a atingir o ponto mais sensível das mulheres. Ele é bem maior do que imaginava, mas não desproporcional como tinha medo que fosse. Existem muitas mulheres que vão gostar filho. Pode ter certeza.

Talvez tudo fosse um exagero maternal, mas tinha lógica e não era mentira de mamãe para me agradar.

– Obrigado. Você é a melhor mãe do mundo. Que mãe faria isso para ajudar o filho?

– Não subestime as mães. Muitas, muitas mais do que você imagina, se tivessem na mesma situação.

– Mãe é tudo de bom, falei feliz. – E você ainda é linda. Sou sortudo.

– Obrigado. Vamos terminar isso.

Vi sua mão sair de sua coxa e ir se levantando vagarosamente até chegar próxima a meu pau. Ela parecia se decidir onde iria pegar primeiro e foi para a parte mais baixa junto aos testículos envolvendo meu pau com sua mão quente como o inferno sem conseguir a fechar em toda a circunferência e apertou tentando fechar mais, mas pouca coisa mudou.

No entanto, para mim, tudo mudou a partir daquele contato. Através de seu toque íntimo, algo que saiu de seu corpo e passou para o meu me transformou. E com essa sensação esquisita que estava me transformando fiz uma pergunta mental para mim mesmo. “Por acaso você é algum idiota?”. Olhava mamãe a estranhando. Ela era a mulher mais linda, mais sensual e mais gostosa do mundo. Como nunca reparei nisso?

Do outro lado, mamãe também pensava algo inquieta com a sensação de meu pau em sua mão. Cortando nossos pensamentos ela fez o pequeno movimento subindo e descendo e vendo que não daria conta só com uma mão, levou a outra.

Estava me sentindo culpado. Muito culpado por enxergar mamãe como mulher. Ela estava apenas tentando ajudar seu filho e eu abusava de seu amor. Tentei parar de pensar. De todo coração não queria continuar e temendo o pior, coloquei minha mão em seus ombros.

– É melhor parar mamãe. Não está certo, falei com peso na consciência por estar gostando.

– Não vou parar. Você disse que estava doendo. Se você não quiser mais, tudo bem, mas essa vou terminar. Relaxa e deita na cama.

Não deitei como ela falou. Mesmo cheio de culpas queria ver mamãe me tocando e seu rosto e tudo só piorou quando suas mãos pegaram um ritmo gostoso me dando sensações que não tive nem mesmo com Morgana. Seus olhos não piscavam hipnotizada nos movimentos de suas mãos, que as vezes mudavam para mais perto da glande até voltar para a base. Outras vezes girava em espiral em torno da circunferência.

Então tirou uma das mãos e foi até meus testículos pegando o direito com a palma sem conseguir o pegar todo. Sem controle de meu corpo, gemi.

– Ahhh mamãe.

Ela se assustou.

– Fiz doer? Eles parecerem tão inchados.

– Não, não doeu, falei não querendo dizer que tinha adorado, o que ela percebeu por meus gemidos seguintes.

Meus olhos estavam em seu rosto e os delas em meu membro. Não trocávamos olhares mostrando que não estávamos confortáveis. Não havia passado nem dois minutos quando percebi que logo gozaria. Era extremamente excitante ver e sentir aquela mulher linda, minha mãe me masturbando. Seu decote não era grande, mas podia ver seus seios suando os deixando mais lindos. Antes de gozar quis fixar aquela imagem em minha mente do melhor momento de minha vida que por mim seria única.

Estava para gozar e a avisei para que ela pegasse o pano, ou a vasilha ou os dois. De tão concentrada não me ouviu, então dei um grito, mas era tarde demais. Como meu pau estava para cima e não em sua direção, meus primeiros e volumosos jatos foram para o alto acertando meu peito. Percebendo, ela quis tirar de mim mudando a direção e aqueles jatos começaram ir para cima e quando ela olhou procurando onde cairiam, começaram a cair em seu rosto, boca, olhos, decote e ombros.

Tendo o maior gozo de minha vida estava prostrado e sem reação vendo acontecer, não acreditando. Era muito esperma caindo em seu rosto, como não tinha visto nem nos vídeos pornográficos. Sem conseguir enxergar ela inclinou meu pau para o lado direito e os últimos jatos mais fracos caiam no piso do quarto.

Meu desespero era terminar logo e a liberar daquele constrangimento. Foi o que fiz quando acabei.

– Mamãe, pode parar. Já terminou, pode ir se lavar.

Quando ela quis responder e abriu a boca, vi que minha porra escorreu por seus lábios e para dentro dela. Ela juntou rápido os lábios, mas a percebi jogando meu sêmen em sua língua, talvez pensando no que fazer, até que no fim engoliu. Não era muita coisa, mas para mim foi mais um ato impactante vendo mamãe engolindo minha porra com a cara inteira lambuzada.

Ela tirou as mãos de meu saco e meu pênis e tateando chegou ao pano úmido o levando para o rosto para se limpar. Após várias passadas para tirar o mais grosso, abriu os olhos me olhando.

– Eu te avisei antes mamãe. Não era para ter acontecido. Me perdoe.

– Não foi culpa sua. Me embananei sozinha, não se preocupe. Não é como se fosse a primeira vez, falou com um leve sorrisinho tentando me acalmar. – O importante é saber se você gostou e ficou aliviado.

Não queria revelar a mais pura verdade que tinha adorado tanto que tive o orgasmo mais rápido de minha vida. Mas pelo que fez por mim, não poderia mentir.

– Acho que não preciso responder. Nunca aconteceu tão rápido como hoje.

Pensando que mamãe estaria acanhada por como deixei seu rosto, ela me surpreendeu utilizando o que falei.

– Se for assim sempre tão rápido, você não vai perder quase nenhuma energia e eu não vou perder muito tempo para te ajudar. Só não poderei esquecer da vasilha, pois vai demorar mais a limpeza do que o ato, falou sorrindo.

Tinha lógica, muita lógica, mas temia querer mais dela agora que tinha conhecido o sexo com Morgana. Não conseguia reagir.

– Vamos fazer o seguinte Davi. Faremos isso por 1 mês como teste. Se não adiantar paramos, mas se você recuperar sua energia e peso, nós continuamos. Sou sua mãe e se posso te ajudar a ter uma vida mais normal, vou te ajudar.

– Tudo bem. Mas se você não quiser ou não estiver disposta me viro sozinho.

Minha decisão não era mais só do Davi doente em relação a mãe amada. Houve um conflito interno com o Davi homem que agora desejava mamãe acima de todas as mulheres.

– Pode deixar. Você vai ter que me chamar todas as vezes ou fazemos uma rotina, o que for melhor. Na hora que acorda. Depois do almoço, antes do banho e antes de dormir. Será que vai dar?

Ela não mostrava pressa de lavar o rosto e não parecia desconfortável. Sua pressa em querer marcar outras vezes, contrastava com minhas culpas. Enfim, ela era uma mulher adulta, divorciada e sabia bem o que estava fazendo. E se desse certo evitaríamos muitas despesas extras e problemas com garotas profissionais do sexo.

– Talvez. Não sei bem. Mas pode ser que tenha aliviado mais do que o normal e dure mais tempo.

– Você gostou mais com a mamãe fazendo? E nem se cansou. Sua carinha está tão boa.

– Não cansei nada, respondi sem dizer que tinha sido infinitamente melhor.

Era visível para ela que havia sido muito melhor para mim.

– Agora preciso ir me lavar, e depois tentar conversar com suas irmãs.

– Tem certeza que vai contar a elas?

– Não tem como esconder. Elas são inteligentes e perceberão logo quando começar a me trancar com você em intervalos e você não for mais para o banheiro externo.

– Não tinha pensado nisso. Impossível esconder.

– Não se preocupe. Vou ter uma conversa com jeito.

Minhas irmãs estavam em casa todo o tempo enquanto mamãe me aliviava, mas estavam acostumadas com minhas conversas pessoais com mamãe sabendo que sempre se tratava de meu problema e nem perceberiam o que aconteceu pouco antes, no entanto, mamãe estava decidida a contar a elas para que não houvessem segredos e constrangimentos futuros.

Minhas duas irmãs se compadeciam profundamente de mim mesmo sendo adolescentes e tendo sua juventude para viver. Eram irmãs maravilhosas e faziam qualquer coisa para me ajudar, nunca me julgando e sempre me apoiando em tudo que eu precisava.

Minha situação fez com que elas ingressassem no mundo do sexo muito cedo aprendendo quase tudo sobre os orgasmos masculinos mesmo sem terem namorado ou ficado com um garoto.

Livia que, por ser a mais velha era a mais próxima quase como se fosse minha segunda mãe e sempre que mamãe não podia fazer algo para mim, ela a substituía. Eu tentava a desencorajar para que pudesse levar sua vida normal de uma garota linda na melhor idade de sua vida. E sua resposta sempre foi que ela conseguia muito bem me ajudar e levar sua vida ao mesmo tempo.

Ela é linda, linda mesmo, muito parecida com minha mãe. Seus olhos são exatamente da cor do mel quando ele é mais claro, transparentes. Sua boca carnuda e bem feita lembra aqueles desenhos de beijos perfeitos. Seu nariz bem feito em seu rosto ovalado com seus cabelos castanhos claros ondulados complementavam a perfeição de seu rosto. E o corpo. Me Deus, seu corpo era a perfeição. Todo curvilíneo, mas sem ser exagerado, barriga plana levemente marcada por uma musculatura natural, que muitas garotas levam anos para conseguir em uma academia. Seus seios que conhecia somente por seus sutiãs em que a via por algum descuido eram pouco menores que médios como os de mamãe, parecendo serem totalmente empinados. Mais do que empinados. Eles eram mais altos em seu peito diferente de outras mulheres que tem os seios mais abaixo. Pareciam possuir bexigas internas que os levavam para cima.

Estou aqui a descrevendo de formal sexual, mas naquela época não a via desse jeito. Só a via como uma irmã muito linda cobiçada por todos os garotos, inclusive meus amigos. Ela era alta com 1,70 metros. E para completar, o formato de seu bumbum parecia uma maçã carnuda que enchia uma calça jeans lindamente.

Além da parte física, era gentil, carinhosa, meiga e falava baixo dificilmente levantando a voz. Estudiosa e cheia de certezas da profissão que escolheu exercer – Engenheira Civil, tudo a haver com o negócio de imóveis de meu avô.

A única preocupação que dava a mamãe era que não se interessava por garotos e era avessa aos flertes e aproximações insistentes, mesmo com todos seus atributos. Talvez mamãe pensasse que ela fosse gay. Talvez todos nós pensássemos que ela fosse gay.

E mesmo nos libertando da tirania de papai, por ser a mais velha, Livia absorveu mais do que os outros o que ele impunha no modo das mulheres se vestirem e não era ousada com suas roupas, sendo sempre mais recatada. Nada moralista, mas digamos, mais clássica sem a ousadia de sua idade.

Ema era diferente e parecida com Livia ao mesmo tempo. Seu corpo era mais miúdo, mas não baixa com 1,64 metros e mais curvilíneo, chamando mais atenção sua cintura fina, seu quadril largo e bumbum mais cheio. Sua barriga era magrinha, mas não tinha aqueles desenhos de músculos naturais, no entanto seus seios eram maiores do que os de mamãe e de Livia e e sem sutiã quando meu pai não estava em casa se podia ver que era cheio e reto olhando para a frente sem nenhum caimento.

O rosto era bem parecido com o de Livia, pouca coisa mais arredondado, seus olhos castanhos esverdeados e praticamente o mesmo cabelo, mas cortado curto acima dos ombros enquanto o da irmã era abaixo dos ombros. Muito linda também.

Ema também era um amor de irmã e sempre pronta a ajudar, mas era mais nova e menos calma do que Livia, não que fosse briguenta, mas não aceitava injustiças. Mais vaidosa, aproveitou bem o afastamento de nosso pai e usava roupas bem femininas que valorizavam seu corpo perfeito, sempre respeitando o pedido de mamãe de não haver exageros.

Eu sabia, porque ela contava, que tinha ficado com alguns garotos, mas os achava muito infantis e ia tentando encontrar alguém mais maduro sem ainda o ter encontrado.

Eram assim as irmãs que mamãe chamou para conversar em seu quarto 10 minutos depois que saiu de meu. Sabia do que se tratava e estava ansioso demais para saber como elas receberiam a notícia. Minha opinião era de que ficariam chocadas e dificilmente aceitariam e seria demais ter que esperar até que mamãe me contasse sobre a conversa.

Saí de meu quarto e fui caminhando quieto pelo corredor até ficar encostado com o ouvido na porta do quarto de mamãe. Escutava tudo perfeitamente e naquele momento ela perguntava a minhas irmãs sobre como cada uma estava no colégio e com os garotos e levou uns 10 minutos para que essa conversa terminasse. Mamãe parecia procurar coragem para falar, até que começou.

– Vocês repararam como o Davi está cada vez mais magro e mais fraco?

– Claro que reparamos mamãe. Já conversamos sobre isso entre nós. Estamos muito preocupadas, falou Livia.

– Vocês sabem que já fizemos tudo o que é possível. Pesquisamos isso desesperadamente e não conseguimos achar outros meios além dele se aliviar em intervalos. Como vocês sabem isso limita muito a vida de seu irmão e o está esgotando com a perda de energia que gasta com a produção de esperma e os exercícios.

– Nós sabemos tudo isso. Porque você está conversando sobre esse assunto, perguntou Ema.

– Tem um jeito de resolver isso, mas nem falei para seu irmão ainda. Não tive coragem. Li na internet que ele pode retirar os testículos por meio de uma cirurgia.

Naquele momento um calafrio subiu por minha espinha. A solução era ser castrado e na realidade não seria mais homem. Mamãe sabia que eu nunca faria e por isso nunca havia falado comigo. Real ou não, conclui que ela queria assustar minhas irmãs antes de contar o que tinha feito. Escutei as duas reagirem indignadas.

– Por Deus mamãe. O Davi nunca poderia ter filhos, falou Ema.

– Não fale isso para ele. Só o vai deixar mais deprimido. Eu sou contra, Livia falou duramente.

– Também não aceito essa solução, mas seu irmão pode morrer se continuar definhando e perdendo tanta energia. Foi por isso que fiz algo hoje que quero contar a vocês.

Como não via seus rostos, não sabia suas reações, mas ficaram quietas esperando mamãe continuar.

– Poderia esconder de vocês, mas depois que seu pai se foi não temos segredos nessa casa e de uma forma ou outra vocês descobririam.

– Conta logo, falou Ema impaciente.

Mamãe tomou um tempo e enfim foi direto ao assunto.

– Como uma mãe desesperada faz tudo por seus filhos, não podia continuar ver o Davi piorando sem fazer nada. Então hoje o ajudei a se a se aliviar. Foi um teste e sem ele fazer exercício nenhum se aliviou muito rápido. Acho que pode o ajudar muito a poupar suas energias.

Mamãe falou corrido sem tomar folego com medo de não conseguir terminar. Quando terminou, um silencio caiu dentro daquele quarto. Parecia que não tinha ninguém lá. Depois de um longo tempo foi Livia quem falou com sua voz serena e sua meiguice.

– Você foi muito corajosa. Não sou mãe, mas acho que posso entender o sentimento de uma mãe pois mesmo sendo irmã me desespero com a situação de meu irmão. Nunca contamos o problema do Davi para ninguém e se o que você fez e pretende fazer o ajudar, não posso te condenar. Quisera eu ter uma forma de ajuda-lo. Eu o amo muito. Não se preocupe comigo.

Sem toda a calma de Livia, Ema correu para dar sua opinião.

– Não sei falar calma como a Livia, mas concordo com tudo que ela falou. E tem mais uma coisa. Se você fizer isso todas as vezes, também vai se desgastar muito. Não posso te ver ficar mal também, então podemos revezar em ajudar, falou corajosa.

Novamente tudo ficou quieto. Talvez Ema tenha chocado mais do que mamãe ter se confessado que tinha me masturbado. Sem ninguém falar, Ema continuou.

– Já fiz isso para um garoto que nem gosto e amo o Davi e sei tudo o que ele passa. Quero muito poder ajuda-lo também.

– Mas você é irmã dele.

– E você é a mãe e já fez.

– Não tenho marido e nem namorado e nem vou ter.

– Nem eu tenho namorado. E se arrumar algum de quem goste é só parar.

Estava chocado com o que Ema estava propondo. Como acontecia em relação a mamãe, nunca tinha pensado em sexo com minhas irmãs, talvez pelo mesmo motivo de não ter tempo entre aquelas dores terríveis. Fiquei empolgado não por ela se propor me masturbar, mas por ver até onde ela iria por amor a mim. Emocionado, tirei o ouvido da porta decidido a não ouvir mais uma conversa que não era minha e voltei para meu quarto cambaleando por tudo que tinha ouvido.

Minha mente era um rebuliço vendo que também arrastava minhas irmãs para meu problema. Não era justo com elas. Chorei, chorei e chorei e a única solução verdadeira era desaparecer da vida delas e de mamãe. Morar com meu pai não era uma opção, visto que não aceitaria minhas masturbações. Outra solução era me encher de analgésicos ficando praticamente anestesiado vendo a vida passar.

Cochilei não sei por quanto tempo até que fui acordado por uma batida na porta. Senti meus testículos doloridos, mas não doía tanto como normalmente. Mamãe ter me aliviado tão intensamente tinha me dado mais tempo sem as dores horríveis.

– Davi.

Era mamãe.

– Pode entrar.

– Te acordei filho? É que já se passaram 5 horas. Não está doendo, perguntou segurando uma vasilha e uma toalha úmida.

– Sim, estava dormindo, mas precisava acordar. E está doendo, mas não tanto como das outras vezes. Acho que é porque me aliviei muito mais que o normal na última vez.

Ela deu um sorrisinho feliz.

– Bom saber. Então se fizermos isso agora você vai sentir menos dores?

– Acho que sim.

– Então não precisamos esperar estar doendo muito. Vamos fazer preventivo. Além de durar mais você vai sentir muito menos dores, falou animada.

Era uma boa ideia. Eu já havia feito assim me masturbando antes de a dor chegar ao pico, mas era cansativo e tentava diminuir os números de masturbações por dia e por isso não fazia mais aceitando um pouco mais de tempo com dores. Mamãe sendo mãe, queria proteger seu filho das coisas ruins.

Só que não pude ficar quieto. Ela queria uma família sem segredos e era assim que eu deveria me comportar.

– Mamãe, me desculpe, mas estava muito ansioso com o que minhas irmãs iriam dizer fiquei ouvindo atrás da porta.

Ela me olhou amorosamente e sem raiva.

– O que você ouviu?

– Do início até a Ema se oferecer. Aí não aguentei mais e vim para minha cama chorar. Não posso fazer isso com minhas irmãs. Pensei até em fugir. Já é terrivelmente difícil aceitar você se envolver nisso e deixar minhas irmãs estragarem suas vidas não é aceitável.

– Me desculpe Davi. Só queria contar e ter a compreensão delas, mas a conversa foi muito mais longe. Até falei de uma cirurgia para você, mas era apenas para mostrar para elas que o que fiz é a melhor solução. Por isso nunca te falei. Nem eu aceitaria.

– Percebi logo que essa era sua intenção. Não se preocupe. E você conseguiu que elas aceitassem.

– Nunca imaginei que elas se ofereceriam para fazer o mesmo que eu.

– Elas? Eu só ouvi a Ema.

– Se você tivesse ficado até o fim, teria escutado também a Livia. E ela foi mais longe dizendo que ela mesma já tinha pensado nisso. Em te ajudar dessa forma.

– Fico feliz demais, mas é só por saber o quanto minhas irmãs me amam. Já as amava intensamente e agora nem consigo expressar meu amor por elas.

– Também não concordei, mas elas têm certa razão. Ninguém fora dessa casa, além de seu pai, ficou sabendo de sua situação. Ninguém vai saber que te ajudo fora elas. E se elas te ajudassem, também ninguém saberia. Não haveriam muitos danos e a Ema já fez isso.

Era hora de abrir meu coração e tentar colocar um pouco de pavor em mamãe para que ela mudasse de ideia.

– Preciso te confessar algum muito sério.

Mamãe me olhou assustada sentada a meu lado na cabeceira de minha cama ainda com a vasilha e o pano nas mãos.

– Então fale.

– Preciso ser honesto com você. Jamais olhei para você de forma sexual antes de hoje, mesmo você sendo linda e atraente. No entanto foi impossível te ver ajoelhada entre minhas pernas me masturbando e não te desejar. Foi por isso que cheguei tão rápido. Não podemos continuar com isso.

Ela foi por demais compreensiva contrariando meu propósito de a assustar.

– Teria achado estranho se isso não tivesse acontecido. Um garoto em sua idade já tem muita testosterona correndo nas veias e você tem muitos mais do que qualquer um outro. Se isso ajuda a aliviar mais rápido é bom para nós dois e você nunca me atacaria sem eu permitir, não é?

– É claro que não, mas me sinto mal desejando sexualmente minha mãe, insisti. Se pelos menos você não fosse tão bonita, amaldiçoei bravo.

Ela sorriu.

– Me sinto muito lisonjeada. De verdade. Há tanto tempo não me sinto desejada. Não precisa se sentir mal Davi. Lembre-se que vou estar feliz de estar sendo desejada por um jovem tão lindo.

– Ahh mamãe. Você sempre me convence. Agora já começou a doer. Acho que preciso me aliviar.

Me olhando sorrindo, nos colocamos como mais cedo e dessa vez mamãe não se atrapalhou e conseguiu direcionar todo meu esperma para a vasilha não fazendo nenhuma bagunça. Ela estava mais solta e eu também, e a vendo novamente ajoelhada entre minhas pernas me masturbando me fez gozar muito rápido novamente. Até fiquei triste de ter sido tão rápido.

Era sábado final de tarde, tomei um banho e ficaria em casa. Fui para a cozinha comer algo imaginando que minhas irmãs tinham saído com suas amigas, principalmente Ema, já que Livia muitas vezes preferia ficar em casa.

Fui surpreendido quando as encontrei na cozinha comendo um lanche. Estava muito envergonhado sabendo que elas sabiam que mamãe tinha acabado de me masturbar. Olhei para elas com um sorriso tímido procurando algo para comer e Livia me chamou.

– Sente aqui com suas irmãs. Tem tudo na mesa para fazer seu lanche.

– Obrigado Livia, falei me sentando junto com elas.

Comecei preparar meu lanche sentindo que elas olhavam quietas para mim. Foi Ema, sempre a mais ousada, quem acabou com o silencio.

– Não precisa ficar envergonhado. Não é culpa sua ter o problema que você tem e somos suas irmãs e te amamos. Já não basta as dores que você sente, não vá sofrer mais com vergonha de nós. Mamãe contou que te ajudou e estamos bem com isso e vai ficar só entre nós.

Olhei apaixonado fraternalmente para minha irmã que parecia um pouco doidinha para nossos padrões, mas que demonstrava ser um ser humano especial. E elas não sabiam que eu tinha escutado tudo. Livia continuou a conversa.

– O importante é que você parece melhor depois da ajuda da mamãe. Parece que ajudou mesmo. E como a Ema disse, somos uma família. Não se preocupe que ninguém jamais saberá.

– Vocês são mesmo irmãs especiais. Acho que irmãs normais condenariam mamãe e me odiariam pôr a submeter a isso. Amo vocês mais do que jamais amei e obrigado por tudo, pois sem o apoio de vocês não aguentaria.

– Você sempre terá nosso apoio incondicional, ou até mais do que isso se for preciso, falou Livia de forma incógnita, mas sabia o que ela queria dizer.

– Espero que só o apoio já seja suficiente. E nunca deixem de ter a vida de vocês, ou me sentiria o pior dos irmãos.

Continuamos uma conversa animada sobre outros assuntos e me senti feliz, pois nunca estive tão intensamente próximo a minhas irmãs.

Antes de dormir, mamãe apareceu de novo em meu quarto para me aliviar. Deus, eu poderia me acostumar muito fácil com essa situação. Algo parecia ter mudado nela. Mesmo sendo hora de dormir, estava mais sorridente, talvez por se sentir bem me vendo melhor, com os cabelos em uma trança linda e com uma camisola até o meio das coxas. Não era transparente e nem sexy, mas a visão de suas coxas lisinhas e brancas ajoelhada e seu decote um pouco mais generoso me levou a outro orgasmo rápido.

Após me limpar com o pano úmido, me deu um beijo na bochecha e um boa noite sorridente e saiu com aquela vasilha em sua mão esquerda. O que ela faria com todo aquele esperma? Provavelmente jogaria na privada para se livrar dele. Fiquei com pena dela ter que lavar depois, mas se lavasse durante seus banhos não seria tão nojento, pensei.

No domingo, mamãe começou logo que acordei e me aliviou as quatro vezes durante o dia, mesmo que eu insistisse que poderia fazer alguma vez sozinho, o que ela não deixou. E minhas irmãs, não tendo saído de casa sabiam o que estava acontecendo toda vez que mamãe ia a meu quarto.

Na segunda-feira de manhã acordei muito mais animado para a aula. Pudera, logo que acordei, mamãe já me aliviou. No café da manhã, as três olhavam para mim parecendo felizes, até que perguntei.

– Por que vocês estão me olhando tanto?

– Você está muito mais corado Davi. Suas olheiras quase sumiram e você está animado como há muito tempo não víamos. Estamos felizes. É por isso que estamos te olhando, falou Ema.

Sorri para ela mostrando que tinha entendido o que ela queria dizer. Que a ajuda da mamãe estava fazendo efeito. Não precisávamos falar sobre isso. Saímos os três em direção a nossas aulas, Livia para o primeiro ano da faculdade, Ema para o terceiro e eu o segundo ano do Ensino Médio.

Os dias e semanas foram passando e estava melhor do que nunca. Mesmo tendo desejos por mamãe enquanto ela me masturbava, a respeitava e nunca ultrapassei a linha entre mãe e filho. No entanto tudo foi ficando mais leve e mais fácil. Nas primeiras semanas ela estava animada com minha melhora aparente e mesmo querendo dar descanso a ela, não aceitava, pois, percebia que eu quase não sentia mais dores com ela me aliviando sempre antes de começarem.


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