Diário de um Voyeur - Vol 1.

Um conto erótico de Riccardo Marino
Categoria: Gay
Contém 3121 palavras
Data: 05/05/2024 19:40:37

Querido diário,

(Que frase estranha rsrs)

Hoje é a primeira vez que escrevo aqui desde que a psicóloga me recomendou ter um diário. Ela acha que escrever minhas ânsias sexuais peculiares ou “fetiches”, sei lá, vai me ajudar a lidar melhor com isso, algo assim. Pra ser sincero não tenho prestado muita atenção no que ela fala. Ainda assim, vou dizer como tudo começou.

Eu trabalho numa loja de celulares, tenho 23 anos. Sou gay desde que me entendo por gente e isso nunca foi um problema. E agora o porquê de eu estar aqui: eu sou um voyeur. Descobri faz alguns meses. O fato é o seguinte: eu vi o meu patrão fazer sexo com o filho dele.

Foi a coisa mais gostosa do mundo.

Eu estava trabalhando num dia normal, foi numa quarta-feira. Até que eu percebi uma agitação estranha no meu patrão. Ele já era meio agitado por conta da ansiedade, mas nesse dia estava particularmente inquieto. Ele tem seus 30 e poucos anos, teve seu filho Felipe (como vou chamar aqui) muito novo. O Felipe era uns anos mais novo do que eu, tinha acabado de fazer 18.

Meu patrão tem a pele morena bem clarinha, quase branca. Tem estatura média, seus 1.75m. Um pouco forte, com aquela barriguinha proeminente. O Felipe já era bem mais alto que ele pra idade que tinha. Também tem a pele morena, só que mais escura. Ele puxou completamente o lado da mãe, o que faz dele um garoto lindo. Ele tem as pernas grossas e redondas, um rosto com traços bem definidos e lábios lindos, a barriguinha perfeita. Mas o que chama mais atenção nele é a sua bunda. Um par de glúteos sensacional, de dar água na boca. A bunda dele é bem avantajada, o tamanho perfeito, muito empinada e bem redonda. É realmente muito gostosa.

O Felipe ajudava a gente na loja com algumas coisas, todos os dias a tarde. O pai dele achava que faria bem pro filho trabalhar lá e blá blá blá. Até que um dia percebi que meu patrão estava meio ansioso, notei que o Felipe não estava lá. Perguntei por ele.

- Hoje ele teve que ficar em casa. – Respondeu, desatento.

Nem parecia que ele estava lá, ficava olhando pro nada, claramente com a cabeça em outro lugar. Achei estranho, mas fiquei na minha. Não sei o que me deu na hora, mas lembro que olhei pro pênis do meu patrão e tomei um susto. Ele estava com um volume enorme na calça, com o contorno do seu pau marcando o tecido. Não parecia ser muito grande, uns 16cm no máximo, mas era absurdamente grosso. Meu patrão, acho que sem perceber, pressionava seu cacete contra a vitrine, fazendo movimentos de vai e vem bem sutis.

Quando ele notou o que estava fazendo olhou em volta e me pegou assistindo, fez uma cara feia e me mandou voltar ao trabalho. Foi esquisito, mas a coisa começou a ficar muito interessante no dia seguinteEu estava conferindo o dinheiro do caixa, tinha acabado de finalizar uma venda quando meu patrão me chama pra conversar no escritório lá dentro. Antes de me sentar ele já começou a falar.

- Eu preciso conversar com você sobre um assunto importante. Particular.

Ele parecia ansioso, estava estalando os dedos das mãos, sacudindo a perna por baixo da mesa.

- Sobre o quê? – Perguntei, desconfiado.

- Preciso que você jure não contar pra ninguém.

- Eu juro.

Já estava mais que curioso pra saber onde aquela conversa iria dar.

- O Felipe contou pra mim e pra mãe dele que é gay na semana passada. – Confessou ele.

- Nossa, e como vocês reagiram?

- A mãe dele reagiu bem, eu ainda não conversei com ele e é por isso que te chamei aqui. O que eu devo falar? Achei que você pudesse me aconselhar, já que passou pelo mesmo.

- Você deve ser acolhedor. É uma fase difícil e ele vai precisar do pai. – Respondi.

Ele parecia ouvir e não ouvir o que eu estava dizendo. Concordava pouco com a cabeça, divagando. Depois de passar um sermão sobre a importância de aceitar o filho como ele é, meu patrão finalmente pareceu entender.

- Okay, obrigado. O Felipe já deve ter chegado. Chame ele lá por favor e diz pra vir aqui dentro. Depois você fecha a porta e não deixa ninguém vir aqui. Preciso ter um momento particular com ele.

- Tudo bem.

Fiz o que ele me pediu. Felipe tinha acabado de chegar e estava incrivelmente gostoso. Vestia uma bermudinha branca, dessas de jogador de futebol, muito fina, que realçava magnificamente bem a sua bunda perfeita. Usava uma regata curta, também branca. Expondo seus braços morenos bronzeados do sol.

Assim que ele passou pela porta e eu ia fechá-la, não sei o que me deu. Me lembrei do meu patrão com o pau duro na vitrine, pensando alto, e alguma coisa comichou atrás da minha orelha. Tranquei a porta pelo lado de dentro e dei a volta na loja. Logo atrás tinha um corredor que dava para a janela do escritório. Se eu fizesse direito dava pra ver e ouvir muito bem os dois lá dentro, bem de perto.

Meu patrão ainda estava sentado frente a mesa, com as mãos cruzadas na frente do rosto. O Felipe entrou, parecia tenso.

- Oi pai. – Disse. – O senhor queria falar comigo?

- Sim, senta aí.

Meu patrão se levantou e conferiu se a porta da loja estava fechada, como tinha mandado eu fazer. Voltou, fechou a porta do escritório e a trancou. Ele se sentou no sofá que tinha na sala e chamou o Felipe pra ficar do lado dele. Quando o garoto se sentou, ele colocou a mão na perna dele.

- Eu queria falar com você sobre o que contou pra mim e sua mãe.

- Pode falar pai.

- Fico feliz que você tenha tido a coragem de falar. Mas preciso saber de umas coisas antes.

- Que coisas?

- Você tem certeza mesmo se é isso que quer?

- Tenho sim, já sei faz tempo.

- Alguém fez alguma coisa com você no passado que você nunca me contou?

- Não papai, ninguém nunca colocou a mão em mim, pode ficar tranquilo.

- E você já fez alguma coisa com alguém antes?

- Eu já beijei alguns meninos na escola, mas nada demais ainda.

- Eles tocaram você quando beijou?

- Ah pai, mais ou menos. A gente se tocou um pouco sim na hora do beijo.

- Pouco quanto?

- Pouco.

O meu patrão desabotoou os dois primeiros botões da camisa. Estava com as bochechas meio vermelhas e continuava passando a mão na perna do Felipe, dando leves apertões de vez em quando. Olhei para o volume em sua calça e era como eu pensava. Seu pau estava enorme lá dentro. O Felipe, inocente como era, nem tinha percebido, e não se importava com o pai apalpando sua perna. Parecia muito confortável com o toque do papai.

O que Felipe ainda não tinha percebido, mas eu sim, era que seu pai estava preocupado com uma coisa: se seu filho ainda era virgem.

- Estou preocupado com você filho.

- Preocupado por que papai?

O Felipe se aproximou do pai e o abraçou, deitando a cabeça no peito nu dele.

- As pessoas lá fora são muito ruins, principalmente os homens que você pode encontrar.

- Ruins como?

- De um jeito que você ainda não entende. Eu preciso ensinar você. É meu papel como pai.

- Ensinar o quê?

Meu patrão não aguentava mais, parecia um vulcão em erupção.

Ele gentilmente tocou o queixo do Felipe, e empurrou o seu rosto na direção do dele. O beijo foi muito suave. O toque dos lábios do pai com o filho pareceu ser feito de algodão. Completamente cheio de desejo. Meu patrão segurou a nuca do filho e forcou seus lábios contra o dele num beijo voraz. Era como se estivesse com fome do corpo do Felipe.

O menino retribuiu cada movimento do pai. Abraçou o corpo dele, feliz, desejoso do homem que o tinha feito. Felipe estava nas nuvens.

- Eu não quero que ninguém te machuque, então vou te ensinar como se faz de verdade.

- Me ensinar o quê?

- Como um homem de verdade faz amor com outro homem.

O Felipe olhou nos olhos do pai por um segundo e sorriu. Eu não fazia ideia (e ainda não acreditava) como aquela porra estava acontecendo. O pai do Felipe era tão tarado no próprio filho quanto todo mundo era. E não tinha como julgar, o menino realmente era um espetáculo. E o que era mais óbvio ali, meu patrão era um macho ganancioso. Ele não esperou nem um momento pra ser o primeiro a comer o Felipe. Tirar sua virgindade, experimentar todo o frescor do seu corpo. Ele seria o primeiro a provar todo o sabor que o Felipe tinha pra dar.

- Fica quietinho. E faça tudo o que eu mandar. – Instruiu meu patrão. – Eu sou seu pai. Lá fora você me obedece, e aqui dentro você me obedece também. O papai vai te mostrar o que é sexo.

- Tá bem pai. Vou obedecer, prometo.

Meu patrão apertou o pescoço do Felipe com as duas mãos, começou leve até ficar forte. Os beijos que ele dava na boca do filho eram coisas de outro mundo. Não era um beijinho simples, fofo, nada amador. Ele beijava o Felipe com tanta vontade que era surreal. Beijava toda a extensão da boca do menino, eles entrelaçavam as línguas com puro desejo.

- Tira sua roupa. – mandou.

Assim que Felipe tirou a camiseta e ia tirar a bermuda, o pai segurou sua mão.

- Deixa que isso eu vou fazer.

Ele ajoelhou de frente para o Felipe, segurou na bermuda com as duas mãos e lentamente tirou a roupa de baixo do garoto. O cacete do Felipe não era nada fora do esperado. Uma rola linda, uns 17cm, grossa, com a quantidade perfeita de veias pulsando. A pele morena e a cabeça do pau bem rosinha. O pré sêmen escorria pela cabeça babada do pau do Felipe. Automaticamente minha boca salivou. O sabor daquele pau jovem e fresco devia ser um absurdo. Meu patrão distribuiu beijos fortes por todo o pau do menino, abocanhando toda a rola dele depois. Eu confesso que em nenhum pornô eu havia visto um boquete tão intenso e guloso. Ele chupava o pau do filho como só um homem de verdade saberia fazer. Ele não estava só mamando e chupando aquele pau, ele estava saboreando.

A cara do Felipe era indescritível. Era mais do que óbvio que o menino estava no mais alto paraíso. As pernas dele tremiam de tanto prazer. O sorriso mais radiante no rosto. Ele começou a respirar pesado e a gemer forte e meu patrão já sabia o que viria. Ele agarrou a bunda do Felipe com as duas mãos e engoliu todo o cacete do menino, até o talo, a língua encostando nas bolas. O Felipe urrou de prazer e encheu a garganta do pai dele de porra. Ele gemia alto, apertando a nuca do pai contra o pau dele, enchendo de leite.

- Isso foi a coisa mais incrível da minha vida pai. – disse ele, sorrindo

- Até agora. Vou te mostrar uma coisa mais incrível. Não terminei com você ainda.

- Me mostra pai.

- Ajoelha e chupa o meu cacete como eu fiz com o seu.

Ele não precisou falar duas vezes, o Felipe era obediente.

O menino agachou como ordenado, desabotoou a calça do pai e colocou o pau dele pra fora. O cacete do meu patrão devia ser o pau mais grosso que eu já vi na vida. Não era muito grande, mas incrivelmente grosso e cheio de veias. O Felipe ficou parado, encantado com a rola do pai.

- Nossa papai, é grosso pra caralho.

- Não mandei você olhar, mandei você me chupar.

- Perdão, pai.

O Felipe começou a mamar igual um bezerro esfomeado mama na teta da mãe. Ele chupava a rola do pai com desejo, cheio de fome. Ele apalpava a bunda do pai com as duas mãos. Se derretendo de prazer naquela pica. Só tinha um problema: a rola do pai era grossa demais, quase não cabia na boca dele.

- Coloca tudo na boca e chupa com força. – mandou o mais velho.

- Eu vou engasgar pai. – contestou o mais novo.

- Você vai engasgar enquanto eu mandar. Agora vira homem e engole esse cacete todo.

Ele encostou a cabeça do Felipe na parede e atolou o pau dentro da boca dele. O menino engasgou na hora, mas como ordenado, engoliu o cacete inteiro. Meu patrão parecia um animal. Ele socava o pau na boca do filho sem dó nenhuma. O som do Felipe engasgando na rola do pai era delirante de tão gostoso de ouvir.

- Me dá sua mão. – mandou

Ele lambeu dois dedos da mão do Felipe e mandou que ele colocasse dentro do cu dele bem devagar. O Felipe obedeceu.

- Agora chupa seus dedos. Sente o gosto do seu pai. Sente o gosto de um homem de verdade.

Ele chupou os dedos. Enfiou no cu do pai dele e chupou de novo. Ele revezava entre chupar o cacete e os dedos. Aquilo que eu estava assistindo era uma verdadeira foda, um sexo animal.

- Vai experimentar leite no fundo da garganta. – disse o patrão.

Ele mandou o Felipe colocar as mãos pra trás, apertou a garganta do menino e atolou o cacete todo na boca do filho. Os olhos do Felipe estavam vermelhos e ele lacrimejava. Mas ele aguentava tudo, calado e obediente. Meu patrão socava forte na boca dele, sem dó. Quando chegou a hora de gozar, ele enfiou tudo e encheu a garganta do menino de leite. O Felipe engoliu tudo sem fazer careta.

- Agora chegou a melhor parte. – disse meu patrão.

Ele mandou o filho ficar de quatro encima do sofá e empinar bastante a bunda. Aquilo pra mim foi o ápice de todo o momento. Se a bunda do Felipe era bonita com roupa, sem roupa e empinada de quatro era a coisa mais extraordinária que eu tinha visto na vida. A cintura do Felipe era fina, as pernas grossas e a bunda perfeitamente redonda. O cu do garoto era cor de rosa, da cor da cabeça do pau, e visivelmente era virgem, totalmente apertado. Com certeza ele iria sofrer bastante pra aguentar a rola grossa do pai.

- Eu te prometi que iria ensinar o que é sexo. Vou meter em você até seus olhos virarem de prazer. Vou atolar o pau em você até sua boca espumar. Você vai me implorar pra não parar. – disse meu patrão

- Por favor papai. Por favor. Me come até minhas pernas bambearem.

O que veio a seguir era uma cena digna de uma foto pra capa de uma revista pornô. O Felipe, todo pelado, com o seu corpo moreno perfeito, de quatro, com sua bunda magnífica, levando uma linguada fenomenal do pai no seu cu. Não era uma chupada no cu qualquer. O pai enterrava a cara dentro da bunda avantajada do filho e enfia a língua com força dentro dela. Chupava, lambia e beijava. O Felipe gemia mais do que uma garota de programa muito bem paga. Gemia forte, alto e pedia pro papai continuar. Depois do que pareceu uma eternidade preparando aquele cuzinho virgem pra levar rola, meu patrão finalmente se posicionou atrás do Felipe para penetrá-lo.

- Isso vai doer um pouco. Mas logo você vai sentir mais prazer do que jamais sentiu. – explicou meu patrão

- É tudo o que eu mais quero papai.

A rola grossa do pai começou a penetrar o cu virgem e rosado do filho. Era uma cena incrível. A rola era muito grossa, ela entrava fazendo um estrago, ocupando espaço. Duvido muito que algum lugar do cuzinho apertado do Felipe não estava lotado com a rola do pai dele. Estava sendo completamente arrombado. Felipe fez uma cara de dor, mordeu o lábio inferior e emitiu um som claro de quem estava perdendo a virgindade do cu, mas em momento nenhum reclamou ou pediu pro pai parar. Ele realmente era um garoto obediente.

Meu patrão não perdoou, ele só parou quando a rola estava enterrada até o talo no cu do filho, as bolas dos dois encostando uma na outra. Ele apertava a cintura do Felipe com força, apalpava as nádegas do garoto, dava tapas, tudo com a rola enterrada dentro do menino. O Felipe gemia baixinho, se contorcendo de prazer. Depois de um tempinho com o pau la dentro, acostumando o Felipe, meu patrão começou a bombar. Achei que o Felipe fosse enlouquecer, mas também, com uma rola grossa daquelas arrombando ele, era de se esperar que o menino ficasse louco de prazer.

Aquela cena estava me enlouquecendo. Os dois estavam muito suados, gemendo juntos, o Felipe com um sorriso no rosto. Dois machos, pai e filho, fodendo juntos. O pai metendo no cu apertado do filho do jeitinho que ele merecia, como um macho faria. Dois machos fazendo amor. A rola do meu patrão enfiava apertada no rabo do Felipe. Era tão apertado que ele metia com dificuldade, mas fazia com força. Ele revezava entre estocadas lentas e rápidas, sempre com força. A bunda morena do menino estava vermelha, de tantos tapas do pai. Eles mudaram de posição umas 3 vezes. Meu patrão comeu o Felipe de 4, de ladinho, frango assado e depois de 4 de novo. Disse que queria ver o filho gozar com o pai o comendo por trás.

Tinham chegado ao momento final. Meu patrão metia no filho de 4 com tanta força que chegava a estalar. Ele metia tão louco que sem perceber tinha levantado as pernas do Felipe do sofá, de forma que o menino estava suspenso no ar, segurado pela cintura pelo pai. O Felipe podia ser grande, mas meu patrão era forte.

- Pai eu não aguento mais, eu vou.. eu vou.. aaah

O Felipe gozou jatos insanos de porra, sem nem encostar no pau. Meu patrão urrou como um animal, gozando jatos e mais jatos dentro do cu do Felipe. Pra melhorar ainda mais a foda os 2 gozaram juntos, rs. Caíram no sofá exaustos, ofegantes. Pareciam dois bichos que tinham acabado de brigar. O Felipe não conseguia tirar o sorriso do rosto, deitado no peitoral suado do pai.

- Pronto. Agora você sabe como é um sexo de verdade entre 2 machos. – declarou meu patrão – Nunca aceite menos do que isso.

- Pode deixar papai. Não vou aceitar.

- ÓtimoPai?

- Sim filho.

- Será que eu posso comer você? Se o senhor deixar...

- É claro que pode.

Espero que tenham gostado do conto galera. Se puderem comentar pra eu saber a opinião de vocês seria bem legal, obrigado. Esse é o meu e-mail para contato Se quiserem trocar uma ideia é so chamar.


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Foto de perfil de Riccardo MarinoRiccardo MarinoContos: 2Seguidores: 12Seguindo: 1Mensagem 23 anos. Goiano. Apaixonado por uma boa escrita, tal como a erótica. Amante de leituras cativantes.

Comentários

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Hmmm você queria ter perdido (ou quer perder haha) o selinho com um maduro, Dudu? 😜

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Errado nada, Dudu...😈😈😈

Hahahaha

São essas fotinhos aí que me deixam assim rs

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Gostoso demais! Vc anda bem, conta mais. Quero ver vc participando dessa foda

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