Desde pequenos, nos ensinam que relações incestuosas são pecado.
Nunca passou pela minha cabeça viver o que vivi e da forma que vivi.
Além de um conto erótico, tudo que será descrito aqui, se trata de um pedaço da minha história, que claro, não me orgulho, pois sei que é errado e além de tudo pecado! Mas que aconteceu e não posso negar!
Escrever de certa forma também é desabafar, já que obviamente não posso contar para ninguém!
Me chamo Nélia e tenho 53 anos!
Sou do interior e muito jovem me mudei para a capital!
Vim para trabalhar na casa de uma conhecida.
Tinha apenas 11 anos quando cheguei na capital! Trabalhava cuidando da filha recém nascida, da dona da casa.
Aos 14 anos engravidei do filho mais velho dessa senhora e quando tive meu filho ela não me quis mais lá. Ela mandou arrumar minhas coisas e me expulsou da casa dela!
Com muito esforço, fui me virando e acabei arrumando um novo trabalho!
Criei meu filho com apoio de uma pessoa que conheci nesse outro emprego. Ficamos juntos por volta de 10 anos.
Depois de nos separarmos, vivíamos somente eu e meu filho.
Os anos passaram e com muita dificuldade fui consquistando minhas coisa.
Minha relação com meu filho era algo estranho, pois nunca fui uma mãe carinhosa sabe? Sinto que sempre fui muito dura com ele, mas apesar de tudo ele sempre foi muito doce, muito carinhoso comigo.
Nosso convívio durante a adolescência dele era normal, eu trabalhava durante o dia e ele estudava! A noite estávamos em casa.
Por morarmos em uma cidade quente, quando estava em casa, eu sempre ficava muito a vontade, de calcinha, de blusa as vezes até pelada no meu quarto, na sala.. nunca vi maldade nisso!
Meu filho sempre me viu pelada e eu sempre via ele pelado também!
Desde criança meu filho sempre teve o "pintinho" grande e na adolescência, quando começaram a aparecer os pêlos, eu já sabia que ele seria um homem com o pênis muito bonito e grande.
Quando ele fez 16 anos, o corpo dele começou a mudar muito e muito rapidamente! Começaram a aparecer os músculos, a bunda foi ficando maior, os ombros mais largos.. enfim.. tava se tornando um homem muito bonito.
Em relação a sexo, eu sempre fui muito fechada e envergonhada de conversar isso com ele.
Já meu filho , com 16,17 anos ele já falava abertamente sobre sexo e as vezes me deixava até com encabulada.
Sempre gostei muito de praia e por ter um corpo "bonito", eu sempre gostei de me bronzear.
Quando íamos a praia eu sempre pedia para ele passar bronzeador em mim.
Certo dia comprei um biquíni pequeno (era um fio), com a calcinha branca e a parte de cima florida com cores tropicais.
Em um final de semana qualquer, chamei ele para irmos a praia e ele de pronto topou.
No sábado pela manhã, acordei cedo, vesti o biquíni e fui preparar o café da manhã, vestindo apenas o biquíni.
Eu tenho 1,72 sou morena beeem clarinha, quase branca! Sempre pesei por volta dos 70 kg, então não sou gorda nem magra, sou normal. Tenho seios grandes, apesar de um pouco caídos (devido a amamentação). Meu bumbum sempre foi redondinho e tenho as coxas bem grossas, com muitos pelinhos que sempre gostei de dourar com água oxigenada!
Estava na cozinha momentos antes de irmos para a praia e estava só de biquíni quando meu filho chegou por trás de mim dizendo: "Eita porra! Tá linda viu? Vai parar a praia!".
Eu perguntei se ele tinha gostado e ele só respondeu com um: "tá um pitél". :)
Ri bastante e ele foi tomar banho.
Já na praia, ele estava com calção de jogar bola preto, daqueles bem levinho.
Pegamos uma barraca e solicitei uma espreguiçadeira.
Apesar de ser um sábado, a praia estava um pouco vazia, talvez por conta do horário, que se tratava de 7:30 da manhã.
Meu filho colocou uma música no celular e ficamos ali conversando um pouco.
Ele passou protetor e eu pedi para que ele passasse bronzeador em mim, como sempre fez.
Ele começou a passar o bronzeador nas minhas costas, braços e onde fica o biquíni de cima. Terminou as costas e começou a passar nas pernas.
Eu estava de óculos, deitada na espreguiçadeira e com um chapéu cobrindo a cabeça por conta do sol!
Ele estava passando o bronzeador nas pernas e foi subindo para as coxas. Eu notei que ele demorou um pouco mais que o habitual, porém não me passou nada de mais pela cabeça, só notei mesmo, porque queria que ele pulasse a música que estava passando e ele não terminava.
Ele subiu, chegou na coxa e pra minha surpresa ele disse: "Mainha, abre um pouco mais as pernas!".
Fui no automático e abri! Achei que era por conta das minhas coxas serem grossas e estarem muito juntas.
Ele continuou passando, com muito cuidado, com muito carinho e etc .
Suas mãos foram subindo, subindo, subindo até que a pontinha do dedo dele, tocou dele, beeem de leve o biquíni e minha buceta contraiu!
Imaginei que tivesse sido sem querer, então continuei na minha.
Ele foi pra outra coxa e passado um tempo, aconteceu a mesma coisa, mas rapidamente ele saiu dali e começou a passar na bunda.
Já na bunda, notei ele com mais "cuidado" e um certo tipo de "saliência", pois ele levantou o biquíni com uma mão e passou o óleo com a outra por baixo no biquíni!
Ele virou o vidrinho do bronzeador de uma forma, na qual deixou sair muito óleo.
Sentir o óleo escorrendo por entre o rego da bunda, ir descendo, até que senti no meu cu, o que me deu um baita susto! Podem não esbocei reação alguma.
Ao terminar ele deu uma leve puxada no biquíni, colocando-o de volta no lugar. Senti o biquíni entrando no rego e na buceta de uma forma diferente, estava me "partindo", então ajeitei e continuei pegando o meu bronze!
Dei uma olhada pra trás e vi algo que me espantou, Meu filho estava excitado! Sim, ele estava com o pau duro!
O pior era que ele estava sem cueca, sem sunga, sem nada!
Perguntei a ele, o porquê que ele estava sem cueca.
Ele disse que a sunga dele estava muito apertada e que não gostava de tomar banho de mar de cueca, pois ficava cheia de areia. (O que realmente é muito chato!).
Falei que tudo bem e conclui perguntando o porquê que ele tava de "pinta" dura..
Ele disse: "Poxa mãe, pinta? Sério? Não sou mais nenhuma criancinha para ter "pinta!".
Espantada com a resposta dele perhunyei: - E você tem o quê, em bonitinho? Porque você é meu filho! Sempre será a "pintinha" e a "piroquinha" de mãînha!
Ele fez uma carinha de triste e disse,: "Deixa pra lá!".
Eu não quis prolongar o assunto. Vi que incomodou um pouco a ele, então parei de brincar!
Dali pra frente comecei a prestar mais atenção no meu filho e nas suas ações, pois ele ficou de pau duro tocando em mim, então eu tinha que ter cuidado com aquela situação.
Voltamos a conversar e ele me contou que estava pensando em fazer um curso de massagem corporal. Achei o máximo!!!
Disse a ele que apoiava muito a ideia, pois se tratava de uma área que dependendo do seu trabalho e sua dedicação, você pode ganha muito bem!
Chegou a hora do almoço e comemos pela praia mesmo e por volta das 15 horas fomos pra casa!
Chegando em casa, ele foi direto para o banheiro tomar seu banho e eu apertadíssima para fazer xixi.
Sempre tomávamos banho com a porta aberta e nunca tivemos isso de fechar a porta para o banho.
Fui até o banheiro e perguntei se eu podia fazer xixi rapidinho .. Ele respondeu que sim! Então me perguntou: "E o bronze mãe, ficou bom?" Baixei a lateral da calcinha e mostrei a ele.
Ele disse que tinha ficado "top"! Depois perguntou se eu não queria tomar banho com ele.
Eu disse que não e que quando ele terminasse eu tomaria o meu!
Ele insistiu e eu disse: "Vai te aquietar menino, eu sou tua mãe! Deixa de cabimento pro meu lado"!
Falei isso porque eu vi o bonitinho ficando de pau duro no chuveiro.
Ele terminou o banho e eu fui tomar o meu
.
A noite jantamos e depois fomos dormir!
Pela manhã, antes de ir para o trabalho fui ao quarto do meu filho pegar as roupas sujas no cesto dele, para deixar na máquina batendo e como ele chegaava antes de mim, do serviço dele, ele entenderia as roupas. Sempre fazíamos assim.
Quando peguei as roupas sujas, no meio delas estavam uma calcinha minha e a calcinha do meu biquíni. A calcinha toda grudada e o biquíni estava úmido, com um cheiro muito forte de sêmen. Fiquei assustada lógico né? Me deu um ataque de ódio, eu queria ligar pra eles queriam chingar ele e etc.. naquele tempo não tinha whatsapp então a comunicação era um pouco mais difícil, tinha que ligar e ele não podia atender celular no horário de trabalho. Então me segurei, guardei as calcinhas sujas, nas minhas coisas e fui para o trabalho.
Passei o dia todo pensando nisso e no início era só ódio que eu tava dele! As vezes dava nojo, as vezes vontade de matar e etc..
Uma colega perguntou o que tava acontecendo e eu disse que meu filho tava dando trabalho. Ela perguntou sobre o que era e eu falei por alto que era sobre sexo. Ela então me mostrou uma ótica que eu não tinha enxergado ainda.
Ela disse: "Nélia, tenha paciência, seu filho tá entrando na maioridade agora. Seu filho tem em você uma mãe e um pai. Ele não tem mais ninguém para conversar sobre isso, para tirar dúvidas sobre isso e nem para se abrir sobre isso. A gente não sabe o que ele tá passando agora, quais são os medos, quais são as vontades, como tá se protegendo e etc.. ele precisa de você. Deixe ele se abrir, seja a melhor amiga dele!"
E era verdade tudo aquilo! Então respirei fundo, tentei enxergar por esse lado e acabei esquecendo o assunto.
A noite, já em casa, quando cheguei a roupa estava estendida e ele meio estranho pro meu lado, oorém não falei nada, deixei ele a vontade.
Os dias foram passando e ele continuava estranho. Pensei em chamar para conversar, mas fiquei com vergonha e deixei pra lá.
Na minha folga, precisei ir ao shopping comprar um presente de aniversário para uma colega e na mesma loja vendia sungas, lingerie e etc.. Dei uma olhada nas peças e tinha uma sunga branca e imaginei que ficaria linda no meu filho, logo comprei, já que ele tinha dito que a dele não servia mais. Aproveitei para comprar uma lingerie pra mim, uma peça linda que encontrei lá. Era preta, toda de rendinha, com uma jóia em detalhe no bumbum. E na frente transparente, com umas espécie de tricô delicado, muito linda mesmo! O sutiã, também era muito lindo.
Fui pra casa, lá chegando chamei meu filho e falei que tinha comprado um presente. Ele perguntou o que e disse que era uma sunga. Entreguei a sacola pra ele e ele foi para o quarto.
Mais tarde na hora de jantar, perguntei se a sunga tinha ficado boa, ele disse que não, que tinha ficado apertada e quase transparente. Eu estranhei! Falei:
- Não acredito, sério? Poxa!
Ele então falou:"Depois do jantar eu coloco e mostro pra senhora!".
Disse que tudo bem e continuamos jantando.
Terminamos, fui lavar a louça e ele foi pro quarto. Terminei minhas coisas e fui deitar, nem me lembrava mais do tal assunto da sunga.
Estava deitada, com uma camisa grande folgada, que cobria até meus joelhos e sem calcinha, quando ele bateu na porta e perguntou se podia entrar. A luz já estava apagada e não vi que ele estava com a sunga. Disse a ele que podia entrar e perguntei o que tinha acontecido. Ele falou, "mãe, vim te mostrar a sunga". Quando eu vi aquilo eu fiquei espantada, porque não é que ficou apertada, na vdd ficou muito colada. A peça "desenhava" todo o pinto dele! Eu olhei e pensei: "realmente, ir pra praia com essa sunga, talvez deixe ele constrangido".
Eu disse: - Bom filho, ficou boa, mas acho que você ficaria constrangido na praia né? Acho que será melhor eu trocar por uma preta, o que você acha?
Ele falou que gostou da cor, mas que na verdade ele tinha ficado envergonhado, pois depois que molhar o tecido, talvez fique mais transparente. Falei que se fosse só esse o problema , não precisava de vergonha, pois isso era normal e ele não tinha que tá pensando no que as pessoas iam pensar. Ele falou que ficaria com a sunga então e foi pro quarto.
No dia seguinte ele iniciou o curso de massagem. Eram todos os dias, no período da noite e com isso passamos a nos ver bem pouco, pois quando ele chegava eu já estava dormindo e quando saía pela manhã eu ainda estava deitada. Nos víamos somente do final de semana quer era minha folga e a dele e não tinha curso.
Passaram uns dois meses assim, sem nada de relevante acontecer e acabei conhecendo um rapaz. Começamos a conversar e depois de um tempo marcamos de sair pra jantar.
No dia marcado (um sábado), meu filho estava em casa. Por volta das 18, ele foi no meu quarto e disse que ia pedir pizza pra gente jantar e que traria as coisas dele de massagem para me dar uma massagem enquanto a pizza chegava. Agradeci o convite do programa e disse que não iria dar, pois tinha marcado de sair com uma pessoa.
Estava com a lingerie que tinha comprado um tempo antes. Meu filho me olhou de cima a baixo enquanto eu colocava os brincos, fez uma cara de triste e saiu.
Não falei nada e ficamos nisso.
Foi como se fosse uma "praga", o rolê foi péssimo! O rapaz atrasou, tomamos banho de chuva, ele né levou para um canto péssimo, onde era super apertado e calorento. Enfim.. não rolou nada de interessante!
Voltei pra casa e quando cheguei, meu filho tava deitado assistindo um filme no dvd e comendo pizza.
Entrei e ele estranhou...
Disse ele: "Já? Aconteceu alguma coisa?".
Falei que se soubesse que seria horrível da forma que foi, teria aceitado o programa dele.. muito mais vantajoso.
Meu filho riu e disse: "Se quiser, ainda está de pé!".
Falei que a pizza eu não queria pois já tinha comido e tinha bebido umas cervejas, por isso estava se sentindo cheia, mas que se ele pudesse me dar uma massagem nas pernas e nas costas eu iria amar!
Ele disse: "Vamos pro quarto, pra senhora deitar. Vou pegar o óleo e as pedras."
Ele foi no quarto dele pegar as coisas e eu fui pro meu. Me deitei na cama e ele chegou. Disse que eu tirasse a roupa e deitasse de costas.
Tirei minha roupa, ficando apenas de sutiã e calcinha. Ele disse que poderia ficar só de calcinha, mas que tirares o sutiã, pois precisava colocar as pedras na coluna.
Assim eu fiz, tirei o sutiã e antes de tudo ele começou organizando meus cabelos. Depois me colocou reta na cama e alinhou minhas pernas.
Ele colocou umas melodias bem relaxantes para tocar no dvd do meu quarto e acendeu um incenso. Ele deixou a porta entre aberta, o que deu um ar de "penumbra" no quarto.
Então ele iniciou com os meus braços, mãos e dedos. Passou o óleo e iníciou todo aquele "ritual" de toques.
Passou a para o meu pescoço, fazendo uns movimentos que estralavam os osso. Me colocou de lado na cama, pressionou meus ombros e "prááá". Fez outra posição pressionando meu cóccix e "práá".. foi fazendo isso enquanto as pedras aqueciam em um banho Maria. Depois de um tempo ele começou a passar o oléo nas costas, preparando para começar a massagem de fato e então o celular dele tocou. Ele falou que precisava atender pois tinha que dar uma resposta a uma pessoa. Ele atendeu, a pessoa falou alguma coisa e ele disse: "Olha, infelizmente não vai dar pra mim ir, pois estou com minha mãe. Estou fazendo uma seção nela e ainda vai demorar um pouco. Sem falar que estou bem cansado. Vamos deixar para outro dia tá bom?". Se despediu e desligou.
Falei que se fosse por mim ele poderia ir, sem problemas. Ele disse que não, que era uma "meninota" que tava chamando ele para dormir na casa dela. Mas que ele não gostava dela, pois ela não fazia o "tipo" dele.
Perguntei então como era o tipo dele e ele me falou que gostava de mulher mais velha, mulher madura. Mulher trabalhadora que tem visão de futuro e que sabe o que quer da vida.
Gostei da resposta dele, pois mostrou maturidade da parte dele. Se mostrou ser um menino que não se iludia com beleza, mas que buscava alguém para construir alguma coisa sólida.
Perguntei então sobre o corpo da mulher que fazia o tipo dele, ele perguntou se podia ser sincero, falei que sim e ele respondeu: "olha mãe, com todo o respeito, mas pra mim, eu queria uma mulher com o seu corpo!".
Achei carinhoso da parte dele e perguntei o porquê.
Ele disse "timidamente atrevido": "Porque te acho muito linda e muito gostosa mãe!"
Agradeci o elogio e fiquei calada pensando no que ele tinha dito.
Ele continuou a massagem normalmente.. colocou as pedras nas costas e aquilo era muito bom. Uma sensação boa de relaxamento!
Fiquei um bom tempo ali com aquela sensação, ainda tirei um pequeno cochilo até ele dizer: "pronto mãe, pra senhora a sessão termina aqui!". Eu fiz uma cara de confusa e perguntei porque pra "mim acabava ali". Ele me falou então, que tinha a parte "adulta" na seção. Eu disse: - Mas eu sou adulta!
Ele me explicou que era uma massagem mais "picante"! Que nessa segunda parte, tinha toque em partes erógenas e que o intuito era levar a paciente ao orgasmo!
Falei a ele que era tudo que eu queria, mas que por ele ser meu filho eu teria de recusar.
Ele fez uma cara de desapontado e ficou um clima tenso no ar.
Então começou a juntar as coisas dele, pois iria voltar pro quarto dele.
Agradeci a massagem e do jeito que estava fiquei, pois estava muito relaxada.
Meu filho voltou para o quarto e eu adormeci ali.
Entrei em um sono profundo, e por volta das duas da manhã, acordei de um sonho erótico. No sonho, me vi nitidamente mantendo relação sexual com meu filho em um lugar escuro que não conhecia.
Me senti mal pois era meu filho e toda aquela situação, todos aqueles pensamentos agora tinham invadido os meus sonhos.
Senti minha calcinha molhada. Passei a mão e vi que tinha bastante fluidos entre minhas pernas. Aquilo me excitou bastante e comecei uma leve masturbação. Naquele momento, me permiti lembrar do sonho para estimular mais rápido o gozo. Tentei lembrar os detalhes do sonho, mas eram apenas fragmentos de lembrança, então comecei a fantasiar uma situação. Usei a massagem como inspiração e foi um tesão absurdo. Imaginei sendo tocada por meu filho em uma massagem. Imaginei várias situações com ele e o meu corpo respondia com muita volúpia.
Senti o gozo vindo e comecei a apertar meus seios enquanto me contorcia pressionando uma perna contra a outra em uma masturbação acelerada.
Tentei gemer baixo para não acordar meu filho.. meus dedos aceleraram o que resultaram em um gozo "delirante"! Meu corpo caiu em um sensível relaxamento. Tinha acabado de gozar imaginando uma relação com o meu próprio filho, como assim.. como eu poderia ter feito isso?
Me recompus e tentei não pensar nesse assunto e decidi tomar um banho, pois estava muito melada de gozo. Me levantei, peguei a toalha e fui para o banheiro. Ao passar pela porta do quarto do meu filho, escuto um barulho baixinho e decidi ver o que era.
A porta estava completamente aberta, mas estava tudo escuro, assim eu ao consegui ouvir gemidos, seguido de um barulho diferente tipo "Plac, Plac, Plac.."
Tentei me concentrar no gemido e entendi que meu filho estava se masturbando.
Por fim ouvi ele gemendo baixinho falando: "mainha, gostosa!".
Aquilo foi uma PORRADA, na minha cabeça. Eu tinha acabado de me masturbar imaginando isso e agora meu filho estava também se masturbando, imaginando a mesma coisa. Minha calcinha molhou novamente!
Voltei pro quarto atordoada e sem saber o que fazer. Vários sentimentos, vários pensamentos me consumiram naquele momento. Eu queria entender tudo aquilo, eu queria saber como permiti que tivesse chegado até ali com essa situação. Senti medo, senti vergonha, senti culpa, mas também senti desejo, tesão e vontade, muita vontade! Parecia que o "errado" me atraía.
Me veio na cabeça a vontade de ir lá novamente, sei lá.. conversar com meu filho, mas conversar o que? Tudo isso era desejo proibido. Entrei em uma discussão comigo mesma para saber se eu ia ou não novamente ao quarto dele e se eu fosse, o que iria fazer, o que iria dizer.
Meu coração acelerado só demonstrava mais o meu nervosismo e ansiedade. Me levantei com dificuldade, as pernas ainda tremiam. Caminhei lentamente até o quarto do meu filho e aí chegar lá, o barulho já tinha cessado. Então o chamei baixinho.... " Filho..?" Houve um silêncio e em seguida ele respondeu: "oi mainha?".
Não sabia o que falar então disse: - Filho, acho que tem alguma coisa no meu quarto! Não sei se é uma barta ou um rato, será que você poderia me ajudar?.
Ele levantou e fomos até o meu quarto. Eu estava com a mesma calcinha da lingerie e uma blusinha folgada.
Fomos até o meu quarto, acendi a luz e ele estava com um calção de futebol.
Procuramos debaixo da cama, olhamos tudo mas não tinha nada.
Falei pra ele que tinha ouvido ele me chamar bem baixinho, perguntei o que tinha acontecido pra ele me chamar, ele disse que não tinha acontecido nada e que provavelmente estava sonhando.
Ele já ia saindo, quando perguntei a ele se ele poderia dormir comigo, - "só essa noite filho.."! É que estou com medo! Ele disse que tudo bem e falou que ia pegar o lençol dele, falei pra ele que podia se enrolar com o meu, pois estava calor e não iria me enrolar. Ele respondeu que tudo bem.
Apaguei a luz e deitei! Meu filho então perguntou: "mãe, tem algum problema se eu dormir sem calção? É que gosto de dormir pelado!". Falei que não, que não tinha nenhum problema. Ao me calar senti escorrer mais líquido, fazendo minha buceta se contrair e então mordi o travesseiro!
Virada de costas pra ele, totalmente descoberta e ao de calcinha eu sentia o meu corpo vibrar, era como se eu estivesse levando múltiplos choques no corpo. Só a presença do meu filho ali do lado e saber que ele estava pelado, mexiam com o meu íntimo.
Enquanto eu tentava acalmar o meu corpo e os meus pensamentos o meu filho falou: "É mainha, realmente não dá pra dormir nesse quarto enrolado não, tá muito quente. Vou ficar sem lençol mesmo!"
Disse a ele que tudo bem.
E ficamos ali... Um do lado do outro, sem saber o que falar.
Acabei pegando no sono.
Não sei por quanto tempo eu dormi, mas acordei, com um toque no meu corpo. Era o meu filho me abraçando por trás, ficamos de conchinha.
Eu sentia o pau dele encostado na minha bunda. Estava duro, quente e pulsava muito, era puro desejo! O meu quarto nesse momento exalava sexo, tesão e tensão.
Eu não sabia o que fazer. Podia sentir a respiração do meu filho nas minhas costas, enquanto o seu pau se espremia entre o meu corpo e o dele.
Tive medo e culpa, então decidi me virar e ficar de barriga pra cima comas pernas bem abertas que era para o afastar de mim. Na minha cabeça, ele deveria estar dormindo e isso o afastaria.
Ele ficou quieto por um momento e logo depois ele deitou a cabeça no meu ombro e se posicionou na lateral do meu corpo. Ele pôs sua perna sobre a minha e a sua mão na minha barriga, com os dedos tocando a minha calcinha.
Fiquei super excitada! Minha calcinha era a última barreira entre a minha consciência e minha perdição!
Fingi está dormindo e então senti o meu filho descer a sua mão até a minha buceta. Ainda por cima da calcinha ele escorregou os dedos até a entrada da buceta e com certeza ele sentiu o quanto a minha calcinha estava molhada.
Aquela altura, eu não queria mas segurar, eu não queria pensar, eu só queria que ele acabasse com aquela "tortura" e me tocasse. Precisava sentir esse prazer de uma vez por todas!
Ele repousou sua mão ali por alguns instantes, até que criou coragem e foi delicadamente afastando minha calcinha.
Eu estava encharcada!
Seus dedos tocaram meus pêlos e com destreza foram abrindo caminho para os lábios da minha buceta. Foram escorregando com o auxílio de todo aquele "mel" que havia se acumulado em mim.
Até que por fim, encontraram a entrada do prazer.
Carinhosamente ele entrou, sem pedir licença ele "invadiu" e me tocou no ponto CERTO! Ele seguiu com uma sequência de toques, que parecia ter lido em um manual aonde deveria tocar. Em poucos segundos eu gozei. Não só gozei, como gemi nos dedos dele! E quando pensei que ele tinha acabado e se satisfeito, vendo que eu estava acordada e "permitindo" aquilo, ele se desvencilhou de me mim e rapidamente se colocou com a cabeça por entre as minhas pernas.. Eu gemi mordendo o travesseiro ao sentir as respiração quente e ofegante dele, frente a frente com a minha buceta!
Ele me beijou as coxas e cada outro centímetro de carne que orbitava a minha buceta! Por fim, sentir aquela língua macia, quente, úmida e treinada me lamber. Ele pincelou a minha buceta, ele beijou com sequência de mordidas leves.
Eu puxava minha calcinha pra ele se deliciar com aquilo tudo que saía de mim.
Por instantes desse jeito e em meio aos meus gemidos, senti o corpo dele se inclinando e me mudando de posição.
Ele estava me propondo um 69. Que ousadia da parte dele!
Não vi problema nenhum com isso e subi sem remorso, em cima dele. Nessa posição ele seria o meu "cachorrinho", iria lamber o que eu quisesse e o quanto eu quisesse!
Rebolei com a buceta na língua dele. Esfreguei na cara dele a buceta completamente molhada.
Até que senti a mão dele empurrando minha cabeça de encontro ao seu pau.
Eu não queria pensar muito, deixei para me arrepender depois e coloquei na boca. Engoli aquele pau. Estava todo babado, com gosto de sêmen, com gosto de baba, eram um sabor imenso de prazer.
Ficamos ali nos chupando por um longo tempo. Ele lambeu meu cu e isso me deu muito tesão, tanto que gozei na língua dele. Ao ver que eu tinha gozado, ele me mandou ficar Ali naquela posição, de 4 e veio por trás.
Meu filho me penetrou! Ele segurava minha calcinha e metia medo chamando de gostosa! Ele dizia que me amava e falava coisas como: "Você não precisa de ninguém, eu sou seu homem!" E aquilo me enchia de tesão!
Durante nosso sexo eu perguntei a ele: - Você anda roubando minhas calcinhas né seu safado!?
Ele respondeu: " Não mainha, eu pego pra gozar pensando em você e depois coloco na sua gaveta!" Minha buceta explodiu em uma SENHORA gozada!
Minhas pernas tremiam ainda quando ele me virou de frente, ficamos em um papai e mamãe. Ele tirou minha blusa, minha calcinha e começou novamente a me penetrar. Inclinado por cima de mim, ele metia e chupava os meus seios.
Ele faIa questão de beijar todos os lugares possíveis do meu corpo.
Me chamando de linda e gostosa, com a boca colada no meu ouvido ele falou baixinho: "me dá um beijo bem gostoso, da?"
Puxei a cabeça dele e nos beijamos em um beijo muito apaixonado e nesse momento senti um orgasmo violento vindo. Só tive tempo de mandar ele fuder com força sem parar... Ele segurou meu corpo, puxando contra o dele, acelerando o movimento e indo cada vez mais fundo.
O orgasmo veio e logo em seguida ele gemeu dizendo que ia gozar, tirei rapidamente o pau de dentro, porque eu não tomava remédio, coloquei a boca..
Era muita porra! A boca encheu, vazou tudo, botei pra fora de volta, lambuzando todo o pau dele e as bola.. fiquei ali um tempo, beijando e lambendo o pau dele totalmente gozado, mas ainda duro, até ir aos poucos amolecendo.
Ele segurou meu rosto, me deu um selinho e disse que eu era o amor da vida dele, aquilo me deixou sem palavras!
Ele segurou minha mão, me puxou para o banheiro e deu banho em mim. Com muito carinho e cuidado, ele me secou e me colocou novamente na casa.
Depois ele tomou o banho dele e voltou para a cama pra dormir.
Adormeci nos braços dele.
Aquela noite foi super especial, foi a noite mais amorosa da minha vida.
Quando acordamos, era domingo e senti a necessidade de ter uma conversa com o meu filho, sobre o que tinha acontecido, afinal não era comum o que houve entre nós.
Foi uma conversa demorada onde eu falei, ele falou, expomos nosso pensamento sobre os prós e os contras em relação a tudo aquilo que vivemos de madrugada e até sobre os nossos desejos, pois provavelmente sentiríamos vontade de repetir.
Falei pra ele que não seria bacana nos deixarmos levar novamente pelo desejo, já que era algo errado, um pecado muito mau visto pelas pessoas e até religiosamente falando.
Ele questionou, se opôs bastante e argumentou que tudo que aconteceu, só aconteceu por existir muito amor entre nós. Falou ainda que não via mau nenhum em tudo o que rolou, pois ele me amava demais para entender que o que vivemos foi errado.
Eu entendi a perspectiva dele, mas o meu medo era alguém descobrir, eu seria julgada de uma forma que talvez meu psicológico não aguentasse mais viver.
Por fim decidimos sermos apenas mãe e filho.
Mas até hoje me lembro com muito carinho de tudo aquilo que vivi naquela madrugada com o meu filho.
Óbvio que sentimos desejos, que quase caímos em tentação, pois tanto eu como ele as vezes provocávamos um ao outro, mas nunca passamos disso.
As vezes ainda pego calcinha minha gozada dentro da gaveta, quando ele vem aqui em casa sempre faz isso.
Mas nunca repetimos aquela noite de amor.
De madrugada as vezes me masturbo, lembrando daquilo, mas deixo apenas na lembrança.
E assim encerro o meu conto, a minha história e o meu desabafo.
