Submissa

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 1302 palavras
Data: 05/05/2024 14:06:40

Mesmo com todas as causas negativas em se ter uma rede social, não podemos negar nas possibilidades e experiências que podemos ter em nos aproximar de pessoas de culturas, conhecimentos e estilos diferentes! Já escrevo à 10 anos e estou postergando essa historia a pelo menos 2 deles, não pela dificuldade, mas não sabia como descrever a intensidade que foi em apenas poucas horas! Não sei exatamente quando passamos a nos seguir, apenas temos em comum a escrita e de certa forma com estilos diferentes com ela fazendo poesias e eu... bem, os textos que costumo postar! O perfil dividia seus textos com fotos tiradas em sessões que tivera com seu Dono ou de marcas que deixava em si própria que dava prazer e isso sempre me chamou a atenção. Conversávamos pouco e curiosamente menos ainda algo de teor sexual e ainda mais sendo uma submissa com um dono a vários anos, eu nem me arriscava, além do fato dela morar em uma cidade muito longe da minha!

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Já fazia um tempo relativamente grande quando havíamos nos falado e então recebi uma mensagem dizendo que viria a São Paulo conhecer algumas pessoas do meio, curtir alguns dias de férias e que gostaria muito de me conhecer! Me empolguei com a ideia, afinal, não é sempre que podemos ter contato com pessoas que compartilhamos o trabalho de tão longe e aceitei ir. Confesso que não tinha segundas intenções por motivos óbvios e fui totalmente despreparado, nos encontramos no saguão do hotel que estava hospedada no centro da cidade e fomos a um barzinho ao lado para comer uma porção e bater um papo até que fechasse! Resolvemos continuar nossa conversa no saguão do hotel e foi somente nessa hora que o tom da conversa mudou!

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Passamos a nos tocar mais e não conseguia tirar os olhos de suas coxas, que já havia visto marcadas em suas fotos e passei a imaginar o que poderia fazer nelas. Começamos a falar sobre as fotos e fetiches, o clima e o tesão aumentavam e antes que nos comprometêssemos no local, decidimos chamar um Uber e ir para algum motel na região! Durante o trajeto percorria suas coxas com a mão entrando por baixo de seu vestido e apertando, mostrando minhas intenções e sabendo que também eram as dela. Não tínhamos todo o tempo que queríamos e optamos por 2 horas quando chegamos ao motel... No fundo, sabíamos que seria pouco e realmente foi!

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Adentramos o quarto e sem perder tempo, a prendi na parede beijando a sua boca com vontade. Apertava forte sua bunda e a puxava para colar no meu corpo, já estava ofegante e ainda nem tínhamos iniciado nossa brincadeira então decidi deixa-la ainda mais excitada e dar o que ela realmente queria...e eu também! A virei de frente para a parede e a mandei colocar as mãos nela e assim permanecer, ergui lentamente seu vestido até poder admirar sua volumosa e suculenta raba com um belíssimo fio dental!

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Acariciei e massageei sem pressa a preparando e soltei a primeira palmada com alguma hesitação, seu corpo se contraiu acompanhado de um gemido de prazer. Pelo que já havíamos conversado anteriormente e seus relatos eu não precisava me segurar, ela me implorou por isso e eu o fiz soltando duas, três, quatro vezes mais meus tapas sem medir o peso em que a mão descia e a sensação era deliciosa! Ela gemia e se contorcia de tesão e as marcas já apareciam em um tom vermelho vivo, toquei sua menina entre suas coxas e senti a calcinha que usava ensopada de seu mel!

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- Vamos para a cama! - Disse a ela!

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- Sim, Senhor!

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Foi estranho ouvir isso, apesar de usar as práticas eu sempre evitei que esse tipo de tratamento por não me considerar (apto?) um, mas acabei por aceitar pelo menos naquele dia!

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- De quatro, como uma boa cadela!

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- Sim, senhor!

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A acompanhei pelo caminho ate a cama e foi inevitável voltar a massagear sua bunda com mais palmadas. Reações aos estímulos que provoco durante o sexo me deixam muito excitado e as dela eram deliciosas de se ver. Subiu na cama e ficou de joelhos esperando a próxima ordem e a mandei deitar e com as pernas à beira da cama, ajoelhei-me no chão e fiquei entre elas contemplando a calcinha extremamente molhada e naquele momento engolida entre os lábios de sua menina, o aroma que vinha dela me fez salivar e passei a devora-la! O mel que escorria fazia uma ligação entre ela e a calcinha que coloquei de lado para poder saborea-la por completo, sugava seus lábios, mordiscava sua virilha e depois me concentrava em seu clítoris massageando com a ponta da língua e sincronizando com os dedos que a penetravam!

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Achei que não era possível me deliciar mais com suas expressões, mas estava enganado e por muito! Agarrava firme suas coxas as mantendo abertas para continuar o que já havia começado, as mãos puxavam os lençóis e o corpo arqueava de prazer. Os gemidos ja eram gritos que ecoavam pelos corredores do motel e quando percebi que estava chegando ao orgasmo eu parei e em pé a fiquei observando. Era como se não tivesse parado e a cada tentativa dela de se tocar com os dedos eu impedia dando uma ordem e era acatada com um “Sim, Senhor”! Sentia meu pau pulsar por baixo da calça como poucas vezes o senti, estava excitado e ficava cada vez mais ao vê-la se contorcer de prazer e não poder fazer nada e então, resolvi concluir o serviço quando apenas ao toca-la foi o suficiente para que chegasse a um orgasmo intenso!

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Ofegante, ela estava largada sobre a cama me olhando enquanto eu tirava a roupa e colocava sobre a mesinha de canto sem pressa. Subi na cama com o pau em riste e ordenei que me chupasse e ela acatou como sempre, o enfiando na boca e massageando a base devagar com sua mão e a cabeça com sua língua gemendo deliciosamente no processo! Puxava seus cabelos e levantava seu rosto para receber mais tapas e a cada vez que o fazia, voltava ainda com mais vontade. Pelo espelho na parede e no teto tinha uma boa visão de sua raba e das marcas que ali estavam, mas queria ver ainda mais de perto! A coloquei de quatro de frente para o espelho e puxei seus cabelos para que olhasse para ele!

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- Quero que me olhe te fodendo, minha cadela!

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- Sim, senhor!

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Talvez isso a tenha dado mais um gatilho e senti seu mel escorrer ainda mais enquanto eu ainda a pincelava antes de penetrar. Cravei os dedos em seu quadril e deslizei para dentro de si com facilidade, podendo assim estocar firme e forte como sempre me pediu! Novamente os gritos de prazer vieram e a torturei enquanto pude até faze-la ter outro orgasmo daqueles. Me sentei sobre a cabeceira da cama e ordenei que me fizesse gozar e ela acatou já praticamente sem forças! Voltou a me chupar e massagear gemendo e me olhando como em agradecimento até que todo meu leite foi derramado nos lambuzando! Paramos um pouco para nos recompor e logo tocou o telefone do quarto dizendo que tinha dado o horário, não tínhamos nem percebido e parecia que as duas horas passaram como 20 minutos!

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Chamamos o Uber e a acompanhei até o hotel que estava hospedada (novamente a tocando no caminho, claro!) e ali nos despedimos! Cheguei em casa com gostinho de quero mais, mas tempo era algo que não tínhamos. Durante a noite ainda recebi suas fotos da lembrança que levaria de mim de volta para sua cidade e quem sabe um dia, ganhar outras novamente!

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Fim

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Espero que tenham gostado!

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Amei o seu conto e estou iniciando a minha namorada a submissão e escrava, adoraria conversar e ler todos os seus contos e ver fotos e vídeos caso o tenha, adoro tudo isto:

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