A recompensa

Um conto erótico de Zan
Categoria: Heterossexual
Contém 1321 palavras
Data: 20/04/2024 22:42:17

Este conto para quem não leu o primeiro, é uma continuação. Recomendo ler o conto “Nas mãos da mestra.”

Nossas conversas continuaram acontecendo nos dias que se passaram, claro que fizemos comentários sobre tudo que havia acontecido naquela noite, apenas cumpríamos nossos papéis entre quatro paredes, pois não se tratava de uma relação 24/7. Suzane me agradeceu por ter Cido obediente, pois isso havia a feito se sentir poderosa enquanto me dava ordens, eu em resposta também lhe agradeci pela noite, disse que era uma das melhores coisas do mundo poder servi-la no que ela desejasse.

Com isso a confiança que tínhamos um no outro cresceu, tendo saído juntos naquela semana. Marcamos um sorvete no fim da tarde, ainda era meio de semana, então era depois de seu dia de trabalho e antes de eu ir pra aula. No dia, percebi que ela agia diferente, sou bastante detalhista, então não demorei a notar que mesmo que não desse muito tempo de se arrumar, fizera questão de ir maquiada, além de agir de forma carinhosa, como se fossemos namorados. Naquele dia, durante a conversa marcamos uma nova sessão, ela deixaria tudo pronto, sendo só trancar a porta quando chegasse, pois deixaria a chave do lado de dentro.

Pois bem, quando o dia finalmente chegou, não pude evitar de ficar ansioso para o que estava por vir, passei o dia todo nisso, então tratei de não me atrasar. Assim que cheguei em sua casa, fiz como combinado, mandando-lhe uma mensagem de aviso, porém quis surpreende-la dessa vez, tirei minhas roupas e decidi esperar por ela em sua sala, de joelhos e com os olhos fechados.

Pouco tempo depois começo a ouvir seus passos, toc, toc, toc. Dava pra perceber que não eram os mesmos sapatos da última vez, eis que ela diz: “Olha sóó… parece que tem alguém aprendendo aqui..”Nesse momento ela estava me rodeando, passando as unhas por meu corpo, alisando meu rosto, dando leves tapinhas, disse: “Já sabe bem qual é o seu lugar né? Sabe que aqui você tem que me obedecer hahah. Pode abrir o olho, grava bem quem é sua mestra.”

Apenas respondi: “Obrigado minha senhora.”E então abri meus olhos, ela realmente estava diferente dessa vez, vestia um traje social, dando à ela um ar de executiva, seu cabelo solto, sapatos de salto alto, um batom vermelho e óculos, além de grandes brincos; realmente elegante. Os poucos segundos em que fiquei adimirando-a para mim pareciam minutos, Aida bem que era seu escravo. Nossos olhos se encontraram e surgiu em seu rosto um sorriso malicioso, como o de alguém que havia tomado uma decisão, passou então a tocar com a ponta dos pés meu penis, passando por esfrega-lo nele. Nesse momento fiquei com medo do que ela poderia fazer, acho que por isso meu membro não reagiu, ao que ela para, diz: “Bom garoto.” Era um teste pra ver se ficaria excitado.

“Você tem sido bem obediente, eu já estava pensando nisso essa semana, acho que você está merecendo uma recompensa pela sua obediência.”Não pude evitar de lhe lançar um olhar esperançoso, ela percebendo disse: “Hoje eu quero que você me mostre do que é capaz. Vou te deixar livre, apenas deve aguardar até que eu deixe você gozar.”Nessa hora meus olhos se arregalaram, acho que até brilhavam. Rumamos para o quarto, ela na frente, já tirando suas roupas.

Assim que chegamos já nos agarramos aos beijos, todos com desejo, longos, que refletiam nossa vontade um pelo outro. Eu beijava e cheirava seu pescoço, subindo pra sua orelhinha delicada. Quando paramos, ajudei-a a tirar o restante das peças que faltavam, ela era uma delícia de mulher, ainda mais sem roupa. Passamos então os dois a subir na cama, ficando os dois deitados, nos beijando e curtindo nossos corpos juntinhos. Minhas mãos percorriam cada parte de seu corpo, dando atencao especial à sua bunda, grande e angelical; desci até seus seios e chupei-os com muita vontade, dando leves mordiscadinhas, estava curtindo cada momento, não sabia se teria aquilo novamente.

Aquilo estava bom, mas meu pau já parecia pedra de tão duro, então disse: “Hoje sou eu que mando em você, então vem aqui e chupa seu escravinho.”Fui ficando em pé ao lado da cama, ao que ela veio de quatro me olhando e mordendo os lábios… foi abocanhando bem lentamente, descendo e subindo gostoso, passava a língua em volta, lambia, sugava,, enquanto eu gemia e adorava aquilo. Em determinado momento, passei a conduzir seus movimentos, e como gosto de algo mais selvagem, passei a acelerar e a foder sua boca, metia até o máximo que podia fazendo com que engolisse meu pau, me deliciando com seus barulhos enquanto ela deixava bem babadinho.

Ordenei que virasse aquele rabo pra mim, ao que ela obedeceu e disse: “Vem mete, hoje sua dona virou sua cachorra.”Enquanto eu passava minha mão nela, dei um tapa firme querendo deixar minha marca, o qual ela gemeu alto. Passei a enfiar em suabucetinha que estava bastante molhada, arrancando gemidos de nós dois. Passei a meter nela com vontade, pegando-a pela cintura, por vezes dando mais tapas acompanhados de seus gemidos, quando notei que ela passara a rebolar em meio as minhas estocadas, resolvi meter com mais pressão, puxando seu cabelo e indo mais rápido. Isso a fez gemer ainda mais alto, falando todo tipo de sacanagem, confesso que quase gozei, mas me contive; quando ela anunciou que iria gozar e pediu pra que eu gozasse junto, passei a me concentrar novamente e meter sem parar, gozamos quase que ao mesmo tempo, deixei assim sua raba lambuzada com minha porra; pessoalmente algo que foi bem bonito de ver.

Tomamos um pequeno fôlego, eis que ela me puxa pra ir junto até o chuveiro, praticamente nem ligávamos mais para nossos papéis, só estávamos nos curtindo mesmo. Estávamos nos ajudando durante o banho, aproveitando aquele momento de intimidade, até que ela segura em meu membro e começa a punheta-lo, reascendendo nosso fogo.

Nisso já fui agarrando-a colando nossos corpos molhados, e a enchendo de beijos, nisso já me encontrava pronto pra meter, Suzane percebendo isso ajoelhou-se e e se colocou a mamar. Fazia isso com a maior volúpia do mundo, sua cara era a de uma gata luxuriosa, chupava me olhando, fazia biquinho, beijava, batia com ele na cara; pedia por pau.

Em determinado momento segurei em seu pescoço, orientando-a a ficar de pé, ao que virei-a de cara para parede, colando em seu corpo e segurando seus dois braços para trás. Automaticamente ela já se empinava me instigando e querendo que eu metesse, antes disso, dei um tapinha no que hoje era minha posse, o suficiente para ecoar em todo banheiro.

Passei então a colocar devagarinho, ouvindo seus gemidos de prazer novamente, passamos então a meter gostoso mais uma vez, era uma delícia ver seu rostinho se contorcer e os olhinhos revirando enquanto eu bombava com cada vez mais vontade. Após um tempo trocamos de posição, ficando de frente, apoiando na parede, enquanto ela levantava uma das pernas; o calor do banheiro contribuía para deixar aquele momento muito mais único e aconchegante, pois agora nossos rostos estavam de frente um para o outro, olhando-nos nos olhos e sentindo nossas respirações. Aproveitei esse momento para enche-la de elogios, “Gostosa, perfeita, delícia”. Ela me abraçou e disse: “Mete, mete vai, fode gostoso”. Logo ela anunciou que ia gozar, então me apertando e se tremendo toda.

Não demorou muito para que eu também gozasse, porém no momento que comecei Suzane me abraçou forte, dizendo: “Eu quero seu leite, me dá sua porra vai.”Não consegui segurar mais, explodindo meus jatos dentro dela, finalizando com um beijo. Depois disso, terminamos nosso banho, e comemos um pouco, naquela noite decidi dormir por lá mesmo, aproveitando o resto de nossas brincadeirinhas.

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Comentários

Foto de perfil de Mallu 💋

Ah, delicia, agora sim essa tua mestra agiu certo. Afinal, um bom escravo merece recompensas quando age obedientemente. A continuação ficou excelente, gostei. E grata por me avisar. Beijos.

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