Por causa da pandemia, me tornei o que eu mais temia

Um conto erótico de WolfHorn
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 16/04/2024 01:44:06

Esse é o primeiro de uma série de contos sobre como me tornei um corno manso.

Começou em 2020, na primeira leva da pandemia do Cvd19. Eu apostei em um novo negócio e não podia, nem no meu pior pesado, imaginar que seria arruinado por uma coisa que, até então, nunca tinha vivenciado, um lockdown. Havia acabado de abrir um Gastrobar, e no mesmo mês, veio a pandemia.

Minha fonte de renda, que era de carteira assinada, estava perdida, todas as minhas economias estavam paradas no investimento que fiz na pior época possível, eu não tinha dinheiro nem para colocar comida na mesa.

Minha esposa trabalhava na época em um hospital como auxiliar de enfermagem, e ganhava pouco mais que um salário mínimo, e se não fosse isso e o auxílio emergencial, teríamos passado por um período de total miséria. E aí que começou tudo.

O hospital onde ela trabalhava cedeu toda a ala dela para a ala do covid e todas as auxiliares estavam sendo despedidas ou realocadas, minha mulher chegou em casa aos prantos porque metade da equipe foi despedida e provavelmente no dia seguinte, seria a vez dela.

Há mais ou menos uns 6 meses, ela havia me relatado que um dos supervisores, que hoje era gerente de pessoal, havia jogado muitas indiretas pra ela, no sentido de flerte mesmo, fazendo muitos elogios a ela, e ela o cortou várias vezes, mas mesmo assim ele continuava.

Certo dia fui buscá-la no trabalho e fiquei na porta do hospital até ele sair, quando ele saiu eu fechei a cara pra ele e fiz questão de mostrar que sabia o que ele estava querendo. Minha mulher disse que no dia seguinte ele falou que ela tinha uma boca muito linda, e um sorriso deslumbrante. Ela ficou sem graça e agradeceu.

Fiquei muito puto com ela por ela ter agradecido, mas como ela disse que nunca mais ele fez outro comentário, eu deixei para lá.

Voltando aos dias atuais da narrativa, fiquei desesperado quando ela disse que seria despedida. O nosso aluguel já estava há quase um mês atrasado, nossas compras do mês já estavam no fim e como usei o FGTS dela para financiar a compra da loja, não teria muito o que receber no acerto, ela chorava e eu mal conseguia respirar. Foi aí que perguntei para ela se não podia conversar com o encarregado, pois ele era gerente de pessoal e talvez pudesse fazer alguma coisa.

Nesse momento ela levantou a cabeça e me olhou, não sei descrever a cara dela, mas era como se eu não fosse mais o homem dela ali, parecia que eu era um frouxo, o olhar dela nunca mais foi o mesmo, até hoje.

Ela disse: mas ele dá em cima de mim, se eu fizer isso, vou ter que aceitar calada e ainda vou ter que fingir que gosto. Sem falar que as outras meninas com certeza vão saber que só não fui demitida por causa disso.

Eu não sabia o que dizer, ela estava certa e eu estava me humilhando pedindo a ela que fizesse isso. Eu já nem me sentia homem, porém, eu não tinha escolha, se ela perdesse o emprego, íamos morar na rua.

Falei: amor, você acha que eu estou achando isso bom? Eu fiz a pior escolha da minha vida, apostei e perdi tudo, se você perder seu emprego, o que faremos? Vamos viver um verdadeiro inferno. Ele gosta de você, de alguma forma ele te vê com outros olhos e você pode usar isso ao nosso favor, isso é ser oportunista. Se agir com o coração, vamos perder tudo. Aja com esperteza, seja fria e calculista.

Passamos o dia seguinte inteiro sem nem conversar um com o outro, ficou o dia inteiro em casa me evitando, ela trabalhava 12 por 36, nem preciso falar que não transamos, eu estava com vontade de comer ela bem gostoso, mas não ousaria pedir isso naquele momento, pois estava nítido que ela estava muito tensa.

No dia seguinte ela foi trabalhar e eu fiquei em casa muito aflito, imaginando como seria a conversa e a que conclusão aquilo chegou, e, para piorar tudo, ela demorou muito para chegar naquele dia. Geralmente saia de casa às 6 da manhã e chegava às 20h, naquele dia já estava próximo das 22h e nada dela aparecer. Até que...

A porta se abriu, ela estava com uma cara de quem respirou muito fundo antes de entrar, dei boa noite e ela respondeu tão baixinho que, se eu não estivesse olhando para a boca dela, nem teria ouvido. Dei espaço para ela, não queria ir logo perguntado sobre o que o cara disse, mas aquilo estava me matando. Então perguntei por que chegara tão tarde, ela disse: fiz o que você queria, conversei com o Alan sobre meu emprego, e eu não sei o que fazer agora, porque... (ficou calada).

- Por que o que? O que ele disse?

- Ele disse que pode manter meu emprego, mas que teria que despedir outras pessoas mais eficientes que eu, e que teria um preço.

- Preço? Mas que preço? Não temos dinheiro para nada, disse eu ingenuamente, nem sabia o que estava por vir, se tiver que pagar, qual o sentido de manter o emprego?

Ela ficou calada, um silêncio ensurdecedor, eu agoniado não conseguia perceber o que ela estava tentando dizer nas entrelinhas, e isso deixou ela muito irritada.

- Como você pode ser tão lento para entender as coisas tão óbvias? Ele quer transar comigo, quer me comer todo dia que ele quiser, quando ele quiser e a hora que ele quiser.

Eu não tive reação. Eu estava em uma situação que não tinha como escolher uma opção, ao mesmo tempo eu não tinha o que responder pra ela. Ela estava ali na minha frente e só então eu pude ver na cara dela que tinha algo errado, que ela sequer conseguia olhar no meu rosto, olhava para seus pezinhos o tempo inteiro.

- Espera, por que você demorou tanto? Não me respondeu.

Ela ficou em silêncio por um longo instante, e disse tão baixo quando o "boa noite" quando chegou:

Ele disse que eu precisava dar a resposta imediatamente, porque senão ele teria que cumprir a ordem de demissão ainda hoje e que teria que foder com ele ali mesmo, na sala dele, naquele momento, para provar que eu não daria para trás no acordo depois.

- você transou com aquele cara? - Nesse momento eu levantei a cabeça dela para ela olhar pra mim, e fiz isso com raiva, foi de forma impulsiva, com certa força, ela se assustou e começou a chorar - Não acredito que você teve coragem de abrir as pernas pra ele, deixar outro te foder - saí de perto dela, virei as costas.

Ela veio por trás, me abraçou, disse que ficou muito assustada com toda a situação, que não sabia como chegaria em casa e diria para mim que estava sem trabalho e que não teve escolha e que entenderia se eu quisesse me separar dela, mas que fez por nós.

Eu não sabia o que sentia, era um mix de ódio, raiva, alívio e meu pau, estranhamente, estava latejando, pulsando de tesão. Fui para o nosso quarto. Sentei na cama e alguns minutos depois ela veio atrás e se sentou ao meu lado.

Depois de um tempo em silêncio, ela disse que queria conversar numa boa e resolver tudo antes de dormir, que não queria acordar sem saber o que ia acontecer depois.

Foquei em silêncio por um instante e saiu de mim uma pergunta que eu nem estava pensando em fazer, mas na mesma velocidade que chegou na minha mente, saiu pela minha boca: você usou camisinha?

- Ele disse que não usa camisinha, que se for pra usar prefere nem transar.

Caralho, era para eu ficar muito puto, e de certa forma eu estava com raiva, mas por algum motivo meu pau estava me deixando louco de tanto pulsar em um latejo frenético. Perguntei: ele gozou dentro de você?

Ela cessou em responder, mas em seguida disse: eu pedi para ele gozar fora, pois eu não estava tomando remédio, ele disse "blz" mas ele estava me... (ela não sabia como dizer, gaguejou) Fo...fodendo tão forte que acho que não conseguiu se controlar, acabou gozando dentro, por isso que eu quero tomar um banho, estou toda suja ainda.

Eu estava em estado de choque, enquanto ela contava eu já não estava mais com raiva, pelo contrário, eu estava com um tesao indescritível, tudo que eu queria era beijar a boca dela e dizer que estava tudo bem, que jamais me separaria dela. E num ato de impulso eu fui beijá-la. Ela me afastou com as duas mãos.

- Melhor você nem me beijar hoje, depois que ele gozou dentro, tirou o pau e fez eu limpar tudinho chupando, até o pau dele ficar meia bomba. Tô me sentindo tão suja que nem uma hora de banho vai me limpar.

Caralho, ela estava sentada, forcei o corpo dela contra a cama deitando-a e beijei a boca dela como jamais tinha beijado antes, dava para sentir o gosto do que tinha acontecido ali, e era muito gostoso, arranquei a roupa dela com uma das mãos e, com a outra, coloquei meu pau pulsante, nunca havia sentido algo igual. O pau entrando e uma buceta gozada é indescritível. Nem com a mulher em um máximo de lubrificação, nem com o melhor KY de todos é possível reproduzir a sensação de penetrar uma buceta cheia de porra de outro macho.

Não sei se era por estar cheia de porra, mas eu senti que ela estava muito arregaçada também, o pau dele com certeza era bem maior que o meu, porque dava para sentir um inchaço que eu nunca senti antes, e eu já comi ela várias vezes seguidas antes, e não ficava daquele jeito.

No começo ela ficou sem reação, como se só estivesse deixando eu comê-la porque era obrigada, havia acabado de dar para outro e não podia dizer que não ia transar com o próprio marido, mas aos poucos ela foi se soltando, estava gemendo muito gostoso, mandei ela ficar de quatro, tirei a parte de cima da roupa dela e as costas dela estava toda arranhada, os verões ainda estavam altos e tinha alguns chupões na parede de cima das costas, chegando no pescoço, no trapézio. Aquilo me deixou enfurecido de prazer, eu parecia um animal metendo nela, e ela urrava também. Fui beijar suas costas e dava para sentir o cheiro do outro macho nela.

Gozei horrores, como jamais havia gozando antes.

Esse foi só o primeiro conto. O dia que descobri que eu era um corno manso e à partir daí o sexo passou a ser incrível, e nos próximos contos vou dizer como minha mulher lidou com tudo isso desse dia em diante. Se quiserem saber como foi, comentem bastante.


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Foto de perfil genéricaWolfHornContos: 1Seguidores: 8Seguindo: 0Mensagem Um certo dia fui obrigado a ceder minha esposa para outro homem. Foi o melhor dia da minha vida, aprendi o que realmente é prazer.

Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é

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O vilão da história é o encarregado,um oportunista,aproveitador e mau-caráter,diga-se de passagem. O marido é ingênuo que dá raiva e confuso. Já a esposa é o reflexo de uma profissional mal paga,assediada por um superior,e jogada aos leões pelo marido pra manter a casa sustentada.

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Que delícia. Adorei demais. Tua gata é o máximo.

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A tênue linha que separa a necessidade e a atitude. Ele pediu para ela uma solução. Ela deu um jeito na situação.

Na hora do desespero podemos fazer coisas que quase sempre nos trará problemas no futuro. No caso do casal eu vejo que nasceu mais um corno manso, ou seja se uniu a fome com a vontade de comer.

Nosso protagonista foi elevado a uma nova categoria de corno manso. A de corno manso gigolô master blaster.

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A situação despertou o corno dentro de vc e a puta que ela é, aposto que a partir daí aproveitaram muito. Se quiser trocar uma ideia manda o contato.

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Esse nem homem é, ao invés de procurar um forma de sustentar a família (esposa), virou gigolo dela e acabou transformando a esposa numa vadia q aí meu ver já tinha vontade de virar piranha, se fosse uma mulher bde respeito e caráter, não ia nem esperar ser demitida e sim pediria demissão na hora

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Corno frouxo, fraco, sem noção e um completo otario. Pq igual a vc muitas outras pessoas passaram e nem por isso usou a esposa como válvula de escape

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A ocasião faz o ladrão nesse caso a necessidade virou um cornao mas pelo jeito adorou já imaginou vc assistir ela com outro manda fotos dela que mando como fiquei

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Adorei o seu conto e gostaria sim de conversar com vc, me fale do conto para eu lembrar por ler vários:

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É um tesão enorme quando o corno lambe a xota da gente toda galada de porra do outro macho huuummm...

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Não é bem um manso. É mais um gigolô... Não é?

Situação de merda que vc acabou se metendo...

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Listas em que este conto está presente



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