Uma Foda Com o Professor (Parte 3)

Um conto erótico de QueTalGreg?
Categoria: Gay
Contém 1754 palavras
Data: 10/04/2024 17:49:30
Assuntos: A 3, Foda, Gay, Menage

Na manhã seguinte quando acordei, senti uma leve dor no cuzinho.

Pensei até que não conseguiria dar ele tão cedo.

Rafael e eu tomamos nosso banho, individualmente rs e saímos para o rio, que corta e "une" as duas cidades.

Passamos praticamente o dia todo num barzinho a beiro do rio. Eu já estava bem alegre da cerveja, o sol já tinha se posto. Juntamos nossas coisas e vazamos pra casa.

Chegamos na casa eram quase 19h da noite. Fui direto para o banho e já nas pressas me arrumei para saírmos novamente. Enquanto Rafael estava no banho, eu fiquei sentado na calçada tomando uma latinha. Então, Adalto encostou e perguntou por que eu não quis tomar banho lá foda outra vez.

Porém, ele perguntou isso com tom de deboche. Em seguida ele completou:

_"Ficou com o cuzinho doendo e tá correndo do grandão aqui debaixo?".

Num rápido relance ele me lembrou aquele Adalto safado que me colocava no colo há poucos anos antes.

Eu bem esperto e retruquei:

_"Tá cedo demais, seus pais vem aqui nos fundos quase toda hora. E o Rafael tá aqui também."

Ele concordou e disse que tava certo. Perguntou onde eu iria curtir e eu disse que ia sem rumo.

Então ele falou:

_"Às 4h quero você aqui nesse quintal. Se quiser voltar depois que eu comer seu cuzinho de novo, tudo bem. Mas vai vir aqui as 4h (ressaltou), pra eu te deixar bem largo."

Eu dei uma de Joãozinho sem braço, pois o meu medo era de esquecer.

Mas, no entanto, algumas horas depois que eu já estava no meio da muvuca, um cara que me chamou atenção deu sinal para eu entrar com ele num beco "meio escuro". Tava bem movimentado ali, e eu sem noção que era, fui. Demos alguns beijos, alguns amassos, e mamei ele bem rápido no calor da adrenalina. Na hora me liguei que meu cu queria rola.

Chamei ele para irmos em algum lugar que desse pra ele meter. Ele era de lá, me falou para segui-lo e eu fui.

Subimos umas 3 ruas, na esquina tinha uma construção. Nesse momento me deu medo. Não dele, mas do que poderia ter lá dentro, ou quem ...

Ele entrou e eu fiquei recuado por poucos segundos antes de entrar. Olhei pros lados, meu coração tava quase saindo pela boca.

Quando cheguei onde ele estava, tava bem claro, a lua estava clareando muito. Só que tinham uns pontos da casa que ficava uma certa sombra. Ele me disse que o nome dele era Douglas, e que tinha dado um perdido na namorada. Quando entrei vi que a bermuda dele tava encima da janela (só nos tijolos ainda). O boné estava pra trás, a cueca no meio das pernas e a camisa ele puxou e colocou atrás no pescoço.

Ele parecia um ursão polar. Brancão, grandão, não definido, mas todo bem distribuído. E o pau era lindo. Grande como ele, grosso pra uma porra. Não era menor que o de Adalto, mas era mais bonito, cheiroso, sei lá.

Quando fui tirando a camisa pra poder no chão e ajoelhar, ele me segurou e disse para tirar a bermuda. Mas que a camisa ele queria eu vestido. Até então pensei que fosse algum fetiche em transar de roupa, e tirei a bermuda como ele quis. A cueca eu não tirei porque de cara percebi que ele não queria ver meu pau, né ... Mas, isso eu só pensei ...

Coloquei minha pochete de braço pra trás e ele me pôs pra mamar de um jeito agressivo que eu realmente gostei.

Era muito difícil engolir o pau dele, era muito grosso, exageradamente para caber todo numa boca. Os gemidos que ele reprimia começaram a me atiçar. Era gemido de homem sedento pra meter.

De repente ele me pôs na paredinha, agachou atrás de mim e tirou minha cueca com o dente. Abaixou bem pouco, mas o suficiente pro meu cuzinho ficar exposto pro pau dele.

Peguei minha lidocaína que tava guardada pro Adalto na pochete. Comecei a passar em mim e ele disse que era ele quem ia fazer isso.

Senti aquela mãozona abrindo meu rabo, ele lambrecou a portinha e enfiou o dedo.

Mano, o dedo do cara tava me deixando doido. Ele brincou um pouco com meu cuzinho, e logo começou a macetar.

Que delicia sentir ele me fodendo, o cara metia sem medo de gozar, era cada estocada que estralava. Por sorte o som da mikareta se ouvia de lá, mas certamente se alguém esteve próximo ouviu as lapadas. Por pouco eu realmente não chorei. Ele me suspendeu na pisadinha da suíte ao lado e me deixou bem aberto. As primeiras macetadas eu abaixei pois começou a doer demais. Na terceira ele levantou minha perna direita, e me deu rola sem dó. Eu sentia o talo do pau dele latejando, meu saco doía quando entrava tudo.

Quando ele aceitou que eu sentasse, logo ele gozou. E gozou dentro, ainda dei uma boa rebolada no pau dele. Quando levantei ele fez aquelas piadinhas idiotas sobre a namorada dele, mas enfim.

Nós saímos juntos de dentro da casa, mais na avenida nos separamos, foi bem de boa ... Tipo assim, "falou, vida que segue".

Eu que depois disso estava todo perdido, tanto sobre onde eu tava, quanto as horas. E sim, eu tava me lembrando de Adalto. Mas meu cu não tava mais pra jogo.

Então comprei uma bebida por ali, fui me distraindo, mais tarde um pouco encontrei Rafael com alguns colegas dele. Ficamos ali bebendo, zoando. E eu não fui ver o Adalto.

Lá pelas 7h da manhã que chegamos em casa. Entrei e passei pelo pessoal da casa na frente, não vi o Adalto. Entrei as pressas e fui tomar um banho rápido pra poder sair novamente.

Rafael também se aprontou e quando estávamos saindo perguntei o seu Zô se Adalto já tinha chegado. Ele disse que ainda não, e que não parecia ter dormido em casa.

Perguntei também onde ele achava que nós poderíamos encontrar ele ...

Fizemos conforme eles nos ensinou, e fomos parar num barzinho, fim de carreira kkk longe da cidade, parecia um jardim... De tanto mato (risos).

Bom, quando chegamos eu pensei que ele fosse sair, que fosse ficar com raiva e talz. Mas, não. Ele foi super de boa, nos apresentou pra dois amigos dele que estavam lá bebendo. Pediu mais copos e outra breja, e assim fomos sem contar o tempo.

O caso é que Rafael desconfiou de uma coisa. Mais cedo quando havia voltado da foda na construção, num certo momento eu comentei que tinha perdido um compromisso marcado para as 4h da manhã, e que era transa boa. Eu não era assumido, mas claro que sempre houveram boatos. E o Adalto nessa roda de amigos, soltou que ele teve que foder outro cuzinho durante a noite, pois o que ele havia marcado as "4" (ele disse em bom som) ÀS QUATRO. Que no caso era eu, não havia aparecido como o combinado. Ele disse de propósito para eu entender. E eu entendi. Porém, Rafael também ligou os pontos. Mano, fiquei puto. Até desconversei na hora.

Nisso, quando tava começando a escurecer. Rafael disse que ia dar um pulinho rápido na rua, mas que eu esperasse lá pois ele voltaria para me buscar. A gente tava de moto.

Quando o Rafael saiu, passado pouco tempo Adalto fez sinal pra eu ir lá nos fundos, atrás dos banheiros. Tinha um monte de tabocas, e uns pés de seriguela. Parecia bem "restrito".

O dono do bar era amigo do Adalto, e os outros dois estavam na cinuca.

Já lá nos fundos, Adalto me puxou e começou a chupar o meu pescoço. Ele pôs o dedo com força no cu (por cima da bermuda), eu dei aquela trancada, não esperava ele tão sedento daquele jeito.

Ele percebeu que eu contraí. Na hora falou:

_"Eu sabia que tu tinha dado pra outro. Só ia deixar de levar uma rola, se tivesse ganhando outra, né?"

Eu fiquei tão sem jeito, tão sem resposta. E ele ainda retrucou:

_"Te esperei até 04:30. Decidi que era melhor ir pra rua, e quando vejo você de longe, com 4 caras. Como foi ? Troca-troca ? Ou os 4 te enrabaram de uma vez?"

Nessa hora todo meu cinísmo floreou, respondi:

_"Calma aí meu amigo ... A gente é um casal e eu não sabia ? E se eu dei pros 4, ou se eu dei pra mais, por que eu te daria satisfação?"

E devia ter ficado calado. Vi o sangue no olhar dele. Ele me puxou pelo braço, me rodou contra a paredinha do que parecia ter sido uma pia. Abaixou minha bermuda e abriu minha bunda. Lembro que meu cuzinho ainda tava inchado, tinha um leve bico e tava vermelhinho.

Quando ele viu, disse:

_"Confirmei. Então quer dizer que passaram outros paus por aí né... Espera um pouco."

Na minha cabeça eu pensei: "se tu soubesesse que foi só um!". Mas, não falei nada. Esperei ele e até com um certo medo, perto daquele brejo. Enfim ...

Então, ele voltou com um frasco nas mãos, abriu e lubrificou o pau. Fiquei sabendo depois que era óleo de coco.

Comecei realmente a ficar com medo, ele estávamos muito chapados, o pau dele tava duraço, e só ele e eu ali. Ele me puxou contra a parede e ficou beijando meu pescoço.

Eu fiquei quietinho e esperei ele passar o óleo nos dedos. Quando ele enfiou um dedinho eu vi estrela. Foi muita dor. Mas ele enfiou e tirou o dedo bem rápido. Depois ele ficou massageando na portinha fazendo círculos. Então senti novamente o dedo. E assim ele ficou um certo tempo. Eu não estava com o mínimo tesão. E ele veio por trás e enficou com tudo. Eu tentei ir pra frente ao máximo, pois o muro tava bem na minha cara. Mas ele me imprensou e deixou lá dentro. Não posso afirmar o tanto que entrou, mas pareceia que até os cocos tinham entrado de tamanho ardor.

A minha sorte é que quando ele começou a dar umas bombadas, alguém chegou na porteirinha que dá acesso aos banheiros do fundo e assobiou.

Adalto disse que era alguém chegando, e eu disse que poderia ser o Rafael.

_"E daí? Ele já sabe que tu gosta de dar essa bundona, e não duvido que ele já tenha te torado."

Trampo tá tomando muito meu tempo, mas logo volto com a continuação...


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Comentários

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Você escreve gostoso pra caramba cara

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