Sobre minha irmã

Um conto erótico de Robson
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 24/10/2023 16:57:07

Outro dia, encontrei por acaso um amigo que não via já há algum tempo. Ele estava passando uns dias na cidade e então combinamos de nos encontrarmos para conversar e tomar umas.

Conversamos sobre o tempo que crescemos juntos e morávamos no mesmo condomínio e o principal assunto acabou sendo a minha irmã. Conversa vai, conversa vem, acabamos recordando de muita coisa em relação a ela. Ele falou que tinha saudade daquela época e brincou que ele ou eu deveríamos algum dia escrever sobre o que rolou e comentou sobre alguns sites de relatos eróticos que ele curtia ler que eram apropriados para o tema. Disse a ele que nas férias, quando tivesse um tempo, escreveria alguma recordação e mandaria para ele e ele disse que se pudesse também faria o mesmo.

Vou começar contando como tudo começou. Naquela época, eu já achava minha irmã gata, mas não tinha segundas intenções em relação a ela. Fisicamente, ela era linda, branca, não era baixa nem muito alta, olhos e cabelos castanhos cor de mel e tava um pouco acima do peso, mas que não demorou muito para ficar em forma pois levava a sério fazer exercícios. Era um pouco tímida, pois não era muito de conversar com meus amigos do prédio, apesar deles sempre irem em nossa casa.

Pouco tempo antes, nossos pais haviam comprado uma casa de praia e quase todo final de semana a gente ia lá, exceto em época de prova. Um dia, eles saíram cedo para dar uma volta na praia e ficamos ela e eu sozinhos. Eu tava vendo um jogo na tv e ela queria ir para a praia. A gente tinha um combinado em casa dela nunca ir sozinha, pois a casa não ficava tão perto da areia e o lugar era meio deserto. Ela costumava usar um biquíni azul claro e um short roxo por cima do biquíni, meio que por timidez pois não estava tão magra quanto gostaria nessa época. No entanto, nesse dia quando ela foi me chamar estava sem o short.

Ela ficou me chamando e eu dizendo que queria ver o jogo. Ficou chateada por que não queria ir mais tarde e ficar queimada do sol e eu nada de ir com ela. Então ela disse que não ia sair da frente da tv até irmos para a praia e ficou na frente da tv de costas para mim. Fiquei em pé e empurrei ela algumas vezes para ela sair da frente, mas ela ficava voltando. Então dei um tapa em uma das nádegas dela pedindo para ela sair e ela disse que não ia sair. Dei outro tapa e ela disse que eu podia dar quantos tapas eu quisesse que ela não ia se mexer e ficou falando que meus tapas eram fraquinhos e que não doíam nada. Dei então um beliscão e disse "agora doeu, né" e ela deu a mesma resposta "não doeu nada". Ficamos nesse jogo de tapas e beliscões, doeu ou não doeu, por alguns minutos e acabei deixando pra lá o jogo na tv. Ela acabou ficando com o bumbum vermelho e resolveu vestir o short por cima como costumava fazer.

No caminho para a praia, pedi desculpas a ela, mas ela ficou dizendo que não precisava porque não tinha doído nada. Enquanto a gente tava na praia, ela baixou algumas vezes o short para me mostrar o bumbum (claro que sem tirar o biquíni) e perguntar se ainda tava vermelho. Quando voltamos da praia, foi minha vez de pedir pra ver e ela baixou o short para me mostrar na frente do espelho antes de ir tomar banho.

Depois desse dia, de vez em quando rolava algumas dessas brincadeiras de doeu não doeu com tapinhas e beliscões quando ela ficava de shortinho e eu tava jogando videogame ou vendo tv. Essas brincadeiras me deixavam excitado em relação a ela, pois sempre ficava pegando na bunda dela, mas o lance começou a pegar mesmo foi em um fim de semana na casa de praia em que ela esqueceu de levar as calcinhas dela.

Nesse dia, depois da praia, ela percebeu que tinha esquecido de levar calcinhas para passar o fim de semana. Não havia como comprar, pois não tinha loja de roupa perto. Portanto, o jeito foi mesmo ela usar os shortinhos dela sem calcinha. Ela ficou bastante sexy nessa situação por que qualquer descuido acabava mostrando um pouco da xotinha cabeluda dela.

E nesse fim de semana, pra minha sorte, ela teve vários descuidos. Em um deles, ela tava deitada lendo um livro no sofá e a posição do short dela mostrava bastante da xota. Ela estava bastante interessada na leitura e eu em ver a xota dela.

Na casa de praia, a gente dividia o mesmo quarto e dormíamos em um beliche, ela na cama de cima e eu na de baixo. À noite, antes de dormir, fiquei perguntando pra ela sobre o livro, se ela tava gostando e tal. Então ela falou que tava curtindo muito e perguntou se ela podia ler mais um pouco antes de apagar a luz e a gente dormir. Eu claro que disse que não tinha problema e pedi para ela ler em voz alta para eu saber da história também.

Enquanto ela ficava lendo, eu ficava em pé com o rosto perto do colchão da cama dela, observando as cruzadas de perna que ela dava. Em alguns momentos ela abria um pouco mais as pernas e depois fechava, quase sempre com os joelhos levantados. Em outros, cruzava uma das pernas. A xotinha ficava mais visível ou menos visível à medida em que ela se mexia. Eu já não estava dando a mínima para o que ela estava lendo. As vezes, enquanto lia, ela me pegava olhando pra ela e me olhava de volta com um sorriso que me deixava em dúvida se ela estava ou não me seduzindo de propósito. Só lembro que acabei indo no banheiro bater uma antes de dormir.

Alguns dias depois, no lugar onde a gente morava, ela se descuidou não só na minha frente, mas também na dos amigos. A gente costumava ficar sozinhos em casa na parte da tarde. Nesse dia, ela estava faminta e deixou pra tomar banho depois do almoço. Depois que almoçamos, ela ficou no sofá da sala ainda com a roupa do colégio vendo tv. Disse a ela que ia passar a tarde na casa de Paulo, mas quando cheguei lá descobri que ele estava na casa de Rodrigo e fui atrás deles.

Antes de continuar, só um parênteses, naquela época, minha irmã tinha uma queda pelo Rodrigo e detestava o Paulo. Lá na casa de Rodrigo resolvemos jogar videogame na minha casa. Quando chegamos, minha irmã estava dormindo seminua no sofá. A tv estava ligada e ela estava linda, deitada com o rosto virado para o sofá, só de calcinha amarela com a blusa do colégio, de barriga pra cima. A blusa estava levantada mostrando a barriga e as pernas entre abertas, dando pra ver a calcinha amarela entrando um pouco e alguns pelinhos da xota.

Paulo disse logo - Que delícia!

Fiquei em uma situação complicada porque queria ficar olhando, mas me incomodava fazer isso na frente deles. Além disso, ela podia acordar e pegar os três olhando.

Falei: - Bora lá dentro jogar.

Paulo: - Que nada!

Rodrigo: - Melhor ficar aqui.

Passaram alguns minutos e nós parados só admirando. Aí Paulo disse que achava que ela estava com o sono pesado e que ia a colocar o pinto dele pra fora pra bater uma. Eu tava com vontade de bater também, mas imaginei que, sendo irmão, ia ficar complicado pra mim depois se ela acordasse. Também tinha medo que eles comentassem com alguém se eu fizesse.

Então falei que ia acordar ela, eles ficaram pedindo que não, mas não teve jeito. Ela foi acordando aos poucos, sentou toda envergonhada com a situação. Depois ela me contou que tinha tirado a calça porque a calça era um pouco apertada, mas acabou pegando no sono e achava que eu só ia voltar no fim da tarde como em outros dias

Paulo e Rodrigo ficaram dizendo que ela podia continuar dormindo no sofá. E ela, um pouco sem graça, disse que precisava ir tomar banho. Em pé, ela recolheu a calça dela, e foi na direção do quarto dela enquanto a gente conferia ela de costas com a bunda engolindo a calcinha.

Paulo então perguntou se eu comia ela. Eu disse: - Claro que não! Ela é minha irmã.

E ele: - Se ela fosse minha irmã, eu comeria ela todos os dias. E se ela fosse sua irmã, Rodrigo?

Rodrigo: - Eu também!

Depois desse dia, ficou claro pra mim que meus amigos tinham bastante interesse nela e que talvez eu pudesse desabafar com eles.

Tentarei continuar assim que tiver tempo.


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Comentários

Foto de perfil de Leon

Eu só li seu conto hoje e gostei. Além de escrito com cuidado, e redação bem elaborada, a história é muito boa e realista. Repare que a maioria dos homens que tiveram irmãs, sempre, de um jeito ou de outro sempre passaram por uma situação semelhante. É muito natural esse tipo de sentimento, numa época em que os hormônios fervem e tudo nos interessa em termos de sexo. E o certo e o errado não fazem muito sentido. Gostei muito.

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Foto de perfil de Solepa

Sendo minha irmã, eu ficaria com muito ciúmes dos outros a desejarem.

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Ótimo,continue sim,pois está bom, vamos ver no q isso vai dar

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