Vera era doida para dar o cu. O marido não quis. Eu fodi aquele cuzão!

Um conto erótico de Leo
Categoria: Heterossexual
Contém 1848 palavras
Data: 08/09/2023 13:47:40
Última revisão: 08/09/2023 14:38:45

Logo que mudei da capital para a cidade onde vivo até hoje, comecei uma amizade com uma vizinha da rua depois da minha. Amizade que começou nas filas do banco, do supermercado, da loja lotérica, da papelaria, da farmácia, onde frequentemente nos ví­amos. Chamava-se Vera, por mim tratada como dona Vera, em respeito à condição de casada dela, que deveria ter na época por volta dos 35 anos. Ela tinha um sorriso largo, um rosto bonito e um corpo de medidas normais, à exceção da bunda, que atraia olhares por onde passava.

Grande, arrebitada, firme e redondinha. Uma maravilha de traseiro, que a mim também agradou e despertou desejos. Bem, a amizade ia avançando, mas, um dia eu estraguei tudo. Passei uma cantada em dona Vera, fissurado que estava naquele rabo. Fui direto, objetivo e... Imbecil: a convidei para "nos divertirmos um pouco". Foi o suficiente para que ela fechasse a cara, virasse de costas para mim e nunca mais sequer trocasse um olhar.

Foram dois anos em que ela até atravessava a rua quando me via no caminho. Um dia, porém, resolvi consertar aquilo, que me incomodava demais. A vi na rua, em outro bairro e, antes que ela me visse e passasse para o outro lado, a chamei.

- Dona Vera - Ela virou-se e parou, cheguei mais perto e ela, muito séria;

- O que é que você quer comigo?

- Queria pedir desculpas e até perdão, se for necessário, por aquilo que aconteceu naquela época. Faltei como respeito para com a senhora, ignorando até a sua condição de mulher casada. A senhora me perdoa? - discursei, sem rodeios.

Ela me olhou nos olhos e disparou:

- Realmente, nunca pensei que você fosse capaz de uma cafajestice daquela. Mas, te confesso que, depois, me arrependi de ter deixado de falar com você e torcia para que acontecesse o que está acontecendo agora.

- Amigos?

- Amigos de novo - ela disse - mas sem cafajestice - completou. Sorrimos os dois.

Bom, o tempo passou e um dia uma BA [boceta amiga, para quem não sabe] minha me contou que havia feito amizade com uma vizinha chamada Vera e que essa pessoa era minha amiga também. Claro que ela falava da dona Vera.

E me contou também outros detalhes, disse que dona Vera, apesar de ter um casamento estável, de mais de 15 anos e com três filhos, ser feliz com o marido, confessou a ela ter uma grande frustração, pois, seu marido, criado no interior da Amazônia, sob conceitos muito rí­gidos de sexualidade e moralidade, ainda carregava alguns deles em pleno Século 21.

Curioso, perguntei à minha amiga do que exatamente dona Vera falou com ela:

- Ela me contou que, embora ele tenha uma rola muito gostosa, lhe chupe muito bem a boceta, a foda em todas as posições e a faça gozar muito, não admite que ela chupe na pica dele e se recusa a comer o cu dela também. Na única vez em que ela pediu-lhe que a enrabasse e a deixasse mamar pau dele, ele se recusou disse que isso era coisa de "mulher puta" e que ela nunca mais tocasse naquele assunto. E até passou dois dias sem falar direito com ela - relatou minha amiga.

Ouvir aquilo já me deixou com certos pensamentos, mas nem foi preciso muito esforço da minha parte, pois, minha amiga, que, por sinal, quando começava a falar não mais queria parar, continuou:

- Dona Vera me disse que tem muita vontade de experimentar, pois vê nos ví­deos pornôs que assiste escondido, fica toda melada e outro dia até tocou uma siririca. Então, eu falei de você, disse que tenho um amigo que adora chupar boceta e come cu muito gostoso - naquele momento tomei um susto e a interrompi.

- Você falou de mim?

- Calma, não disse o teu nome, mas ela ficou muito interessada. Porém, disse que "meter chifre" no marido, "nem pensar". Mas, eu a convenci de que ela só ia satisfazer um desejo, não era propriamente uma traição. Disse o meu amigo também era casado e muito discreto e que jamais alguém saberia. Na hora, ela ficou interessada em te conhecer. E agora?

- Puta que o pariu - pensei naquele instante - o que eu faço agora? - fazia pouco tempo que haví­amos reatado a amizade. Fiquei nem dilema tremendo. Por fim, disse à minha boceta amiga:

- Diga a ela quem é seu amigo e, seja qual for a reação dela, deixa meu contato com ela. Vamos ver o que acontece?

Os dias se passaram, cruzei com dona Vera algumas vezes na rua, conversamos rapidamente, mas, não vi nem sinal de manifestação alguma da parte dela. Porém, numa tarde em que eu estava na rua, o celular tocou. Era dona Vera.

- Oi.

- Oi, tudo bem? O que você deseja, minha amiga?

- Você é cafa mesmo, viu? - gargalhou - Se já sabe muito bem o que eu desejo, por que pergunta? - Sorri também e respondi:

- É só marcar, dia e hora, o local eu escolho.

- Meu marido vai viajar domingo à noite. Segunda está bom para você, lá pelas 4 da tarde?

- OK, combinado!

No dia e hora combinados estávamos na suí­te de um motel fora da área urbana. Dona Vera, em princí­pio, estava nervosa, mas, depois que tranquei a porta e disse que ninguém jamais saberia, pela minha boca, daquele encontro, ela se acalmou. Não trocamos muitas palavras, estas foram substituí­das por um abraço apertado e beijos de lí­ngua, com as roupas deixando nossos corpos aos poucos.

Nus, rolamos na cama: amassos, siririca, punheta, mais beijos, chupadas nos seios, esfregação, gemidos, suspiros, metidas, mais esfregação, mais metidas, orgasmos, chupadas na boceta, mel na minha lí­ngua, nossos corpos se misturando e se conhecendo.

Enfim, deitei de costas, com o pau duro apontando para cima, como um obelisco vivo! Dona Vera andou de quatro na cama, na direção do meu pau, suave, como uma gata, e caiu de boca. Segurou a minha rola, beijou a glande, lambeu aquela cabeça vermelha, inchada e pulsando na mão dela, afastou-se, admirou, esfregou no rosto.

A segurei pelos cabelos e bati, de leve, com o caralho duro na cara da dona Vera, depois fui aumentando a força das batidas, mandei que ela cuspisse no meu pau e ela obedeceu, disse-lhe que punheteasse fui obedecido, depois falei:

- Chupa, dona Vera, mata a vontade, mama, mama com vontade, mama com força, passa a lí­ngua nele todo, morde, sente a textura da pele, mama mais e engole tudo quando eu gozar - dona Vera fez tudo à risca, até que eu não resisti mais em esguichei naquela boca gulosa, que engoliu cada mililitro de porra.

Não a deixei tirar minha rola da boca, mesmo mole, a segurei pelos cabelos e ordenei:

- Faça ficar duro de novo e faça tudo novamente - mais uma supermamada e mais leite quente e grosso - Dona Vera estava matando e vontade de chupar pica e o fazia muito bem.

Depois da sessão de felação, fomos tomar banho. Sob o chuveiro, mais putaria, mais amassos, mais punheta e mais siririca. Voltamos à cama e descansamos por uns vinte minutos, abraçados, com a minha mão percorrendo aquele corpo gostoso, chegando até a boceta, já molhada novamente, onde lubrifiquei a ponta do dedo médio para introduzi-la no cu da dona Vera.

Ela suspirou e disse:

- Come o meu cu, cafajestinho. Tira o cabaço das minhas pregas, esperei muito por isso!

Coloquei um travesseiro por baixo dos quadris dela, fazendo-a empinar bem aquela bunda tão desejada por mim, fiz com que ela abrisse bem as pernas e o espetáculo começou.

Me coloquei atrás dela, deitado, massageei aquela bunda com muito carinho, beijei cada centí­metro, cheirei, lambi, mordi, tornei a lamber, massageei de novo. Dona Vera curtia a tudo de olhos fechados com um gemido baixinho e contí­nuo. Depois, separei bem as grandes nádegas e deixei bem exposto o alvo da minha tara.

Beijei aquele cu, com beijo de lí­ngua, dona Vera gemeu alto. Lambi muito, cheirei, mamei, fodi o buraquinho apertado com a lí­ngua, chupei, chupei bastante aquele ânus, suguei para dentro da minha boca e pude sentir cada prega com a lí­ngua. Meu pau parecia querer explodir e dona Vera rebolava a bunda na minha cara.

Peguei o gel lubrificante, lambuzei a pica, lambuzei o cu de dona Vera e, com o corpo levantado, encostei a glande naquela entrada pregueada. A mulher suspirou fundo, empurrei a cabeça da pica devagar e um pouco mais da rola. Dona Vera gemeu e suplicou, com a voz rouca e lânguida:

- Não paaaara!

Não parei, introduzi meu membro devagar até sentir meu púbis pressionar aquela bunda maravilhosa, magní­fica. Fiz o movimento inverso, quase tiro tudo, mas coloquei fundo de novo. Dona Vera suspirou fundo, gemeu e começou a rebolar devagarzinho com a minha rola toda atolada no rabo.

Aproveitei o entusiasmo dela e acelerei os movimentos. Ela, então, acelerou também o movimento dos quadris. Nossos corpos estavam perfeitamente sincronizados e, assim, quando eu tirava e metia ela jogada a bunda para trás. Mais uns minutos e dona Vera, começou a gemer alto, respirar fundo, acelerar o movimento dos quadris, segurar firma na colcha da cama e pedir que eu socasse com mais força.

Fiz o que ela pediu, meti quase com violência e dona Vera gozou pela primeira vez pelo cu. Deu um urro alto, disse que aquilo era muito diferente, não sabia explicar e, ali, com a voz entrecortada, pediu mais rola no cu. Como eu ainda não havia gozado, nem tirei o pau do rabo dela e nova sessão de bombeadas começou.

Novamente dona Vera gozou pelo ânus e mais uma vez disse que era uma sensação maravilhosa e, pela primeira vez, falou do marido:

- Aiiiiiii, que delí­í­í­í­cia, nossa, que sensação estranha, de invasão, mas, ao mesmo tempo maravilhosa. Sinta, seu corno puritano filho da puta, onde você estiver, sinta que tua mulher tá dando o cu pra outro, já que você não quer, filho da puta. Fode, meu cafa, fode mais, quero sair daqui arrombada - gritou dentro da suí­te, ainda com os olhos fechados e agora já de quatro.

Nem esperei dona Vera fechar a boca. Comecei a socar de novo, queria gozar, meus colhões já estavam doloridos. Desta vez, porém, a abracei por trás enquanto metia naquele cu e, ao mesmo tempo tocava uma siririca naquela boceta igualmente gostosa.

Perdemos totalmente a cabeça, fodí­amos, gritávamos de tesão, os suor escorria dos nossos corpos por todos os poros, fodí­amos como dois animais, sem rédeas, sem controle, eu socava com força a pica no cu dela, masturbava-lhe o grelo com rapidez, enfiava meus dedos na boceta dela, que rebolava, gemia, choramingava, resfolegava, até gritar:

- Aaaaaaaah, tô go... Goz... Gozandoooooo. Porra, pela boceta e pelo cu, caralho, vou morrer, vou desmaiar. E caiu na cama, realmente quase sem sentidos Caí­ por cima dela e, também gritando de prazer, lhe enchi o cu de esperma.

Nos encontramos outras vezes, mas, o marido começou a desconfiar de algumas saí­das de dona Vera e colocamos um fim àquela farra oral e anal!


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Comentários

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Muito bom mesmo vc é de onde amigo manda mensagem

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