A amiga da namorada - Parte 4

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Heterossexual
Contém 1831 palavras
Data: 02/08/2023 20:35:12

Dias depois, combinamos de caminhar até uma cachoeira super bacana e deserta aqui perto. Bruna até chamou o carinha lá, mas claro (e por sorte), não foi. Fomos apenas eu, minha namorada e a Bruna.

O clima sexual era intenso em minha cabeça, e várias eram as situações que me pegava imaginando que pudessem acontecer. O sonho seria transar com as duas na cachoeira. Como já me havia acontecido anos atrás com umas amigas que me flagraram pelado numa outra cachoeirinha por aqui.

Ainda pela trilha, tirei a camisa e seguia exibindo meu dorso nu e minha bermuda bem baixa pois o elástico não suportava o peso das garrafinhas de água nos bolsos. Ficava com a cintura bem aparente, atrás, quase aparecendo o início do reguinho da bunda e na frente, meus pelos púbicos raspados, mas já um pouco crescidos, apareciam e apontavam o caminho onde Bruna encontrara sua felicidade dias antes. Como minha namorada não parecia se importar, seguia daquela forma.

A certa altura, Bruna também tirou a camiseta, mas permaneceu com a parte de cima do bikini. Minha namorada fez o mesmo e seguimos até o destino. Uma cascata bem alta que caí­a formando um poção fundo excelente para um mergulho. Tudo rodeado por pedras excelentes para um bom banho de sol. Mas o melhor de tudo: um lugar completamente deserto. Ideal para que todos ficássemos bem à vontade.

Chegamos, arrumamos as coisas num canto, e eu logo fui descendo a bermuda, ficando apenas em minha sunguinha frouxa, especialmente escolhida para a ocasião. Nem amarrei o cordão e já me joguei na água enquanto as meninas se estiravam na pedra para tomar um sol. Saí e em seguida, ainda entusiasmado pela sensação provocada pelas águas da cachoeira e parei de pé junto às duas, sem esconder meus olhares de apreciação àqueles lindos corpos femininos. Bruna vestia uma calcinha de bikini algo frouxa também. E que também parecia ter sido escolhida à dedo para a ocasião. Deixava seus grandes lábios bem folgados de acordo com a posição que ela ficava. Visão que logo me provocou uma leve ereção. O suficiente para que o meu pau pesado já ficasse em bastante evidência no tecido fino da sunga sem forro. Minha namorada logo notou, mas não me repreendeu. Ao invés disso, me segurou a perna e me chamou de gostoso.

- E aí!? Vocês não vão entrar? A água tá perfeita! (chamei)

- Ah, não! Vamos primeiro dar uma assada nesse sol pra ver se crio uma marquinha. (disse Bruna abaixando provocantemente a lateral da calcinha)

- Marquinha!? Pra que!? Eu se fosse vocês, aproveitava que estamos só nós aqui e fazia logo um top less! (eu disse, jogando verde pra colher maduro)

- Sabe que não é uma má ideia, Luiz! (respondeu minha namorada. Afinal, não tinha pra que ter pudores comigo)

E já foi logo soltando o sutiã, deixando livres aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Bruna observou a amiga, mas não tomou atitude. Provavelmente não queria dar bandeira para a amiga. Mas eu logo intervi.

- Drica, se incomoda se Bruna também tirar?

- Claro que não! Tenho certeza que meu namorado saberá se comportar, né, Luiz!

- Eu!? Claro! Não mordo não! Se a Bruninha estiver à vontade, pode ficar até pelada! Pode tirar a parte de cima e de baixo. Tem coisa melhor que aproveitar essa natureza como a gente veio ao mundo?

- Bom. Se está tudo bem, também prefiro ficar sem o sutiã. (disse Bruna)

- Claro, amiga! Tranquilo!

E Bruna novamente me brinda com seus lindos seios. Maiores que da Drica, mas tão lindos quanto. E óbvio! Aquela ereção que era apenas uma semi ereção, num instante se tornou uma ereção plena. Meu receio era que minha namorada ficasse incomodada de me ver excitado pela sua amiga, então rapidamente as deixei à vontade e voltei pra água.

Como bom exibicionista que sempre fui, minha cabeça maquinava constantemente maneiras para ir sempre além. Foi aí que me deu a louca de tirar a sunga e arremessar lá no meio delas. Era uma atitude ousada, pois minha namorada poderia cortar minhas asinhas na hora. Mas se não gostasse, bastaria me jogar de volta e me dizer pra parar de assanhamento. Então, resolvi arriscar, afinal, quem não arrisca, não petisca. Tirei a sunguinha debaixo d'água e arremessei bem no meio das duas. Levaram um susto! Estavam com o corpo quente do sol e derrepente algo molhado e frio cai no meio delas do nada. Bruna foi quem se assustou mais e pegou minha sunga, já esticando e caindo na risada.

- Kkkkkk Esse Luiz é uma figura mesmo! (disse Bruna balançando a sunga na mão)

- Luiz! Cê tá louco!? Que susto!

E as duas caíram na risada.

- Ah, tem que aproveitar, né!? Você não se importa, né Drica?

- Eu não! Esse é problema seu com a Bruninha aqui.

- Não tem nada aí que eu já não tenha visto aquele dia de vocês dois no chuveiro. Por mim, tranquila.

Estava dado o sinal verde para que eu permanecesse pelado entre elas. Mas decidi permanecer mais um tempo dentro d'água pois minha ereção não cessava apesar da água fria. O tesão era maior! Minha mente permanecia maquinando. Como saio daqui com esse pinto duro? E se a Drica encanar? Decidi ao invés de sair, insistir para que elas entrassem comigo.

- Vem gente! Vocês vão acabar torradas nesse sol!

E enfim as duas, só de calcinhas, decidiram entrar e nadar comigo. Gentilmente dei a mão para ajudá-las a entrar, mas deixando meio corpo fora d'água, revelando sutilmente minha ereção. Após um rápido mergulho, minha namorada veio até mim num abraço quente, percebendo no ato uma cobra dura que havia lá embaixo.

- Luiz! Cê tá de pau duro! (disse baixinho)

- Tô né!? Por isso fiquei sem graça de sair da água.

E ela me agarrou num beijo intenso, abraçando suas pernas em mim e deixando sua bucetinha sendo pressionada pela cabeça do meu pau duro.

- Ah não, gente!!! Pode parar porque eu não vou ficar segurando vela não! (exclamou Bruna, certamente também excitada com a situação)

Rimos, mas respeitamos nossa amiga. Drica se soltou e voltou a nadar livre. Até que nos surpreendeu e, sem avisar nada, arremessou sua calcinha lá onde antes estavam deitadas.

- Amiga!!!! (exclamou Bruna, surpresa)

- Ah, o Luiz tem razão. Pra que ficar de frescura? Melhor é aproveitar o momento! Tira a tua calcinha e aproveita também, amiga!

E Bruna, parecendo fingir constrangimento, hesitou por um instante e questionou:

- Mas Drica!? Você não se importa com o Luiz?

- Ah, ele tá um pouco assanhado, mas tenho certeza que sabe se comportar. Não é mesmo, Luiz!? (disse em tom sério, olhando em meus olhos)

- Eu me comporto sim. Mas não respondo pelo rapaz aqui embaixo.

E as duas caíram na risada. E finalmente, após fazer um joguinho de cena, Bruna arremessa sua calcinha lá nas pedras. O clima estava quente! Tanto pelo sol, quanto pelo tesão que tomava nossos corpos. Vira e mexe minha namorada vinha e se agarrava comigo, esfregando sua bucetinha melada em meu pau por baixo d'água. Ao mesmo tempo em que fazia isso brevemente, olhava para Bruna que mordia os lábios em claro sinal de excitação. Pobrezinha! Deveria estar doida pra fazer o que minha namorada fazia, mas se continha, apenas observando.

Enfim, sentia segurança para sair da água. Apenas queria me exibir um pouco para Bruna (minha namorada já sabia bem o que eu levava comigo debaixo d'água). Saí, subi na pedra e mergulhei na direção de Bruna. As duas dando risada da minha ereção fora de controle. Mergulhei e fui sair bem ao lado de Bruna que, espertamente se aproveitou para agarrar meu pau debaixo d'água. Rapidamente mergulhei de novo em direção à minha namorada que fez o mesmo. Segurou com força meu pau. Me sentia o máximo! Desejado por duas mulheres lindas. Ao mesmo tempo, aquela situação de exibição e dissimulação. Tudo o que eu sempre curti fazer.

Minha namorada resolveu voltar para a pedra para tomar sol, e foi seguida por Bruna. Ah, que maravilha a visão das duas nuas, estiradas sobre a pedra. Ambas com suas bucetinhas completamente depiladas, exibiam seus lábios carnudos, corpos molhados, seios lindos apontando para o céu. Resolvi sair também e me juntar a elas. Me enfiei entre as duas, que se afastaram um pouco para que eu coubesse alí. A proximidade de nossos corpos, um encostando no outro, tudo ajudava a esquentar o clima erótico. Por incrível que pareça, ainda me sentia um pouco constrangido pela minha ereção junto à minha namorada, mas aos poucos, percebendo que mesmo assim estava tudo bem pra ela, fui relaxando. E Bruna puxou assunto:

- Gente! O Lúcio não pode nem imaginar o que estamos fazendo aqui. Kkkkk Na verdade, ainda bem que ele não veio. Se tivesse vindo, com certeza não estaríamos assim tão à vontade.

- Ai, amiga... Eu já te falei o que acho disso. Se o Luiz fosse chato como ele, já teria largado há muito tempo!

- Ah, Drica! Se me permite um elogio, teu namorado é tudo de ótimo! Divertido, bonitão, fogoso... Quer dizer, não sei se é mesmo. Digo isso por aquele dia que flagrei vocês dois no chuveiro e também agora, né!? Desde que chegamos tá com esse pinto apontando o céu! Benza Deus!

E as duas caíram na risada. Minha namorada parecia estar gostando de me exibir pra amiga e respondeu me defendendo e confirmando tudo o que Bruna havia dito.

- Bruna, é tudo isso mesmo que você falou e mais um pouco! (e me surpreendeu me segurando pelo pinto para que a amiga confirmasse a questão da fogosidade) E comportado! Olha só. Apesar desse pinto duro!

O "comportado", disse em tom bravo, olhando em meus olhos, e apertando ainda mais aquele verdadeiro cacete. Praticamente dando uma ordem para que eu me comportasse mesmo! Mas, logo após, já mudava o tom, chacoalhando como se fosse um brinquedo e dando um sorrisinho pra amiga.

- É, amiga... Acho que eu o Lúcio não duramos muito tempo mais não. O ruim é que vou ter que me mudar do prédio. Tão bom morar perto de vocês! (continuou Bruna, se esforçando para disfarçar a excitação pela provocação da minha namorada)

Mas Drica permanecia me segurando firme e Bruna fixamente com os olhos não perdia um detalhe. Eu apenas em silêncio, ainda sem entender o que minha namorada pretendia com aquilo. Mas já começava a desconfiar e descobrir uma nova e excitante tara de minha parceira. Era claro que estava muito excitada em ter seu namorado ali naquela situação, como que objeto de sua propriedade.

E enquanto observava minha namorada me segurando e brincando com o meu pau duro, Bruna continuou:

- Nossa! Aquele dia que vi vocês dois no chuveiro, fiquei num tesão tão grande, mas tão grande! Quando o Lúcio chegou à noite, fui querer aliviar aquele tesão com ele, mas ele não quiz nem saber...

Continuação da parte 4 com fotos das duas no site />


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Comentários

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Adorei, cada vez mais excitante. Gostaria de receber os vídeos e as fotos se possível no e-mail Muito Obrigado.

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