Caralho, que tia mais danada e tesuda, imagina como deve ser bom estar com o pinto dentro da bucetona e do rabão dela
Foda com a tia casada na viagem de família - Parte 2
Na manhã da sexta logo cedo acordamos e toda a família se juntou para o café da manhã. O plano era tomar café ainda cedinho e pegar estrada até uma cachoeira, onde passaríamos o dia. O clima estava descontraído, todos conversando, resenhando e fazendo barulho como sempre. Acho que só quem estava estranho era eu mesmo, fiquei meio calado naquela manhã, desconfiado, pensando se o Roberto tinha me visto saindo do quarto, ou se alguém notou alguma coisa. Já tia Mari estava tranquilíssima, ela sabia bem como disfarçar qualquer coisa, pelo visto: sorria e brincava com todos como se nada tivesse acontecido.
Tomamos e café e então pegamos a estrada. A cachoeira não ficava muito longe, foi pouco mais de meia hora de viagem. Era uma lugar lindo, uma grande queda d'água, muita vegetação, águas escuras e geladas. Estacionamos os carros em uma parte superior e descemos em uma pequena trilha de uns 150m até a parte onde tinha os poços para banho. Lá montamos a churrasqueira e continuamos a conversar, coisa normal de viagem em família. Aos poucos eu ficava mais tranquilo, pelo que parece ninguém notou nada de anormal na noite de ontem. Eu ainda não tinha tido oportunidade de falar com tia Mari, muito menos de ficar a sós com ela, mas depois daquela noite de adrenalina, o tesão que eu sentia por ela tinha se multiplicado mil vezes! Que delícia tinha sido aquele boquete dela olhando em meus olhos e massageando meu mastro... e que buceta molhada e suculenta a dela essa noite... acho que a adrenalina de estar ao lado do marido dormindo intensificou o prazer!
Enfim, tomei umas cervejas, dei uns mergulhos e conheci um pouco o local, enquanto isso Tio Sandro e Roberto jogavam dama embaixo de uma árvore, Lucas assava carne e os outros primos conversavam também ali perto. Tia Mari e Lorena cuidavam da comida embaixo de outra árvore, elas ficaram lá um bom tempo. Fui para lá e falei com elas:
- "E aí gente, não vão entrar na água? Tá ótima!"
- "Acho que só depois do almoço mesmo, deixa esquentar um pouco mais", respondeu a Lorena, um pouco encolhida com o vento frio que fazia ali na sombra.
- "Olha boa idéia viu Pedro, vou ali me trocar pra dar um mergulho", exclamou Mari.
Ela subiu então a pequena trilha ao lado, e eu não podia deixar de notar aquela bunda redonda que rebolava ao subir nas pedras, usando a legging preta que desenhava seus glúteos... que delícia de coroa!
Uns minutos depois e a tia volta de lá de um jeito que me deixa quase babando: Usava um biquini azul tão pequeno que mal cobria seus atributos. A parte de cima era composta só de dois fios que passavam por cima do ombro amarravam-se em outros dois. Na frente, era capaz de cobrir apenas as auréolas dos seus dois melões, que a qualquer movimento brusco podiam facilmente pular para fora. Ela descia devagar a trilha em meio as árvores, e seus peitos volumosos pulavam e balançavam, atraindo meu olhar e com certeza de muitos outros machos ali.
A parte de baixo então não ficava para trás, um fio dental que ficava socado em seu bumbum, sendo engolido por eles. Na frente sua buceta volumosa chamava atenção, literalmente as laterais ficavam a mostra, com um risquinho no meio onde o tecido ficava enfiado em sua racha.
Ela foi em direção do seu marido para pedir que ele passasse protetor em suas costas. O Roberto mal olhou para ela e respondeu que pedisse a outra pessoa, pois tava ocupado. Ela saiu e me pediu ajuda pra isso:
- “Pedro, pode ajudar a tia com o protetor?”
- “Claro tia”, respondi
- “Melhor ainda, pega umas cervejas pra a gente e vamos pra o outro poço que é mais raso, nesse aqui eu tenho medo”
Peguei as cervejas e a acompanhei até o poço que ficava um pouco mais afastado, enquanto andávamos, eu que ia atrás não tirava o olho daquele rabo gostoso de fio dental em minha frente. Assim que distanciamos um pouco, tia Mari puxou conversa:
- “E aí Pedro, gostou do meu bikini? Comprei ele pra você”, disse ela dando uma voltinha na minha frente, em uma parte do caminho em que ninguém podia nos ver.
- “Tia, a senhora ficou gostosa demais nele!”
- “Obrigado meu lindo… olha, é aqui o poço, vem cá passar protetor na tia”
Enquanto passava o protetor em suas costas, finalmente tivemos um momento mais privativo.
- “Nossa Pedro que piroca gostosa você tem! E que língua, meu Deus! Me deixou pegando fogo ontem a noite!”
- “Você que é uma delícia tia! Pena que não conseguimos terminar”
- “Aaah mas nós vamos terminar sim! Você atiçou a fera aqui garoto… não te falei que tinha planejado tudo? Então, é assim que vamos fazer:
Eu vou falar ao pessoal que não vou para a trilha amanhã, que é mais longa, ninguém vai desconfiar porque sabem que eu não gosto muito mesmo. E você hoje a noite fala que comeu algo que não fez muito bem. Amanhã de manhã vc fala que acordou pior e também não vai, aí ficarmos só nós dois.”
- “E você vai ser todinha minha!”, disse eu dando uma apertada em seu bumbum, onde estava passando o protetor.
- “Sou todinha sua meu sobrinho gostoso! Tô louquinha pra sentar nesse seu pauzão!”
Passei protetor em todo o seu corpo, enquanto conversávamos todo tipo de safadezas. Depois disso meus primos chegaram para nadar lá também e tivemos que fingir normalidade. E assim passamos o dia lá, voltamos para a casa já no fim da tarde. Um pouco antes de dormir, comentei que não estava muito bem, conforme combinado. Todos estavam cansados, e como os planos era sair mais cedo no outro dia, logo fomos dormir.
Enfim chegou o sábado. Todos levantaram bem cedo, e no café da manhã que faziam bem rápido para não perder tempo, falei que tinha acordado pior. A Lorena sugeriu que eu ficasse, visto que a Mari também estaria aqui, ficaria cuidando de mim. Mal sabia ela que realmente seriam ótimos cuidados!
E por falar em tia Mari, ela já acordou disposta a me provocar. Acordou antes de todos e tomou um banho. Usava só um roupão branco que eu estava louco pra arrancar dela.
Após o rápido café, todos se aprontaram e pegaram estrada. Tia Mari fechou a porta e veio até a cozinha onde eu a esperava.
- “Enfim, somos só nós dois…”
Disse ela encostando na parede e olhando sedutoramente para mim. Encostei devagar em seu corpo, a pressionei conta a parede e lhe dei um beijo molhado. Seus lábios carnudos descobriram a minha boca e nossas línguas se entrelaçavam. Minhas mãos percorriam seu cabelo, pescoço e depois apertavam seus seios, ainda por cima do roupão. Comecei a morder sua orelha, falei baixinho no ouvido dela que iria fodê-la o dia inteiro, o que a fez morder os lábios. Dei mordidas e beijos em seu pescoço, provocando arrepios em seu corpo, enquanto minha mão deslizava sobre sua cintura até sua buceta, que estava sem calcinha abaixo do roupão. Ela já estava totalmente molhada, cheia de fogo! Comecei a fazer pequenos movimentos em seu clítoris enquanto a beijava, massageando, dando tapinhas e enfiando o dedo dentro.
- “Aaaai Pedro desse jeito não aguento de tesão!”
- “Tia, hoje você é toda minha! Vamos ali pra o sofá…”
Chegando no sofá sentei e tirei a camisa. Tia Mari se ajoelhou em frente e abaixou meu short, revelando meu cacete que estava duro feito uma rocha. Sem delongas, caiu e de boca nele, fazendo um oral maravilhoso. Eu segurava em seu cabelo enquanto ela chupava, lambia e engolia minha vara. Depois de alguns minutos, ela se levantou na minha frete, desamarrou o roupão, deixando-o cair no chão. Estava completamente nua, seus seios grandes e caídos estavam com os biquinhos rígidos, sua buceta estava pingando de tão molhada.
Subiu em meu colo com os joelhos no sofá, com o meu rosto ficando no meio dos seus peitões, não aguentei e caí de boca mamando neles, que delícia de peitos! Mamei gostoso e isso deixava ela louca, fechando os olhos e gemendo baixinho.
- "uuui que delícia! Mama nos peitões da tia vai! hmmm!"
- "Adoro esses seus peitões tia! Me deixam louco"
Enquanto isso, comecei a pincelar minha vara na entrada da buceta gorda dela, que estava completamente molhada. Ela segurou, posicionou e sentou deixando cair seu peso em meu colo, fazendo meu pau penetrar inteiro dentro dela até o útero de uma vez, soltando um grito de dor e tesão:
- "Aaaaaaiigghh! Nossa senhora que rola grande!"
Começou a quicar gostoso em minha vara, comigo ajudando segurando em seu bumbum, a levantando e abaixando.
- "Vai tia, senta gostoso em mim vai! Delícia!"
- "Hmmmmmmmm Pedroooo"
Ela revirava os olhos, gemia e mordia os lábios, estava em transe de tanto tesão! Logo começo a rebolar gostoso em meu colo, com os movimentos cada vez mais frenéticos, estava chegando ao ápice do prazer!
- "Aaaaaahhhhh! Aaaaaaaiiii! Minha nossa!!! Vou gozaaaar, hmmmmmmmmm!"
Gritando de prazer gozou gostoso em meu colo, perdendo suas forças e caindo sobre mim. A coloquei sobre o sofá, abri suas pernas na beirada, ajoelhei e comecei a lambê-la loucamente, chupando todo o mel que escorria da sua buceta. Apertava aquelas coxas grossas enquanto com a língua, percorria lambendo desde o cu até seu grelinho em cima. Ela tinhas espasmos e se contorcia a cada lambida, apenas gritava e gemia sem conseguir pronunciar nenhuma palavra por completo. Depois de alguns minutos outra gozada estava vindo:
- "aaaai aaaairrrg! eu vooou... aaaaiii! vou gozaaaaar!!"
Meu rosto estava todo molhado, sentia o gosto dela em minha boca, sua buceta escorria um mel delicioso e minha tia tremia de tesão. Enquanto ela respirava ofegante, recuperado suas forças, a puxei para a lateral do sofá e coloquei uma almofada para elevar um pouco seu corpo. Se posicionou, deixando aquela buceta suculenta pronta para ser penetrada, segurou suas pernas abertas, em posição frango assado e cheia de desejo falava:
- "Vem Pedro, vem meter na sua tia vem! Vem meu sobrinho gostoso, fode minha buceta vai!"
Meu pau latejava de tesão, estava rígido como uma barra de ferro. Coloquei sobre a entrada da sua racha e comecei a deslizar devagar para dentro. Que delícia de xana ela tinha! Toda molhada, lubrificada, sentia minha vara percorrer o caminho apertado até tocar seu útero, enquanto ela tremia e gemia a cada estocada. Eu tinha me segurado até esse momento, mas estava louco para encher aquela buceta de porra!
Segurei forte e um dos peitões com uma mão, e com a outra segurava sue ombro para conter seu corpo, dei uma socada forte até o fundo que a fez gritar:
- "Aaaaaaaaiii caralho! Vc vai me arrombar assim nossa! Continua vai, mete forte na titia vai!"
- "Você agora é minha vadia tia!"
- "Fode sua putinha vai! Sou sua titia putinha! Goza gostoso na tia vaaai!"
Comecei a bombar forte, sentia sua buceta apertar meu pau a cada penetrada funda que dava. Segurei-a com mais força metendo rápido, até que senti ela gozar de novo gemendo muito e gritando, assim também gozei loucamente, dando uma jatada de porra no fundo da sua buceta. Ao tirar o pau, o leite escorria por ela e derramava no sofá. Como foi gostosa aquela foda! Como era gostoso transar com minha tia!
- "Aaaai Pedro! Para, não aguento mais! Nossa que delícia, você me mata assim menino! Uuuui!"
- "Ainda ta cedo tia, te falei que ia te foder o dia todo não foi?"
- "Nossa você me deixa louca assim!"
Nos recuperamos um pouco e fomos tomar banho juntos, passei sabão em todo o seu corpo, ficamos horas embaixo do chuveiro e na banheira, onde a fiz gozar de novo masturbando-a enquanto estava deitada sobre o meu corpo, dentro d'água. Foram muitos amassos, carícias e beijos.
Ja passava de meio-dia, pedimos uma comida e uma taça de vinho. Almoçamos e fomos para cama juntos descansar um pouco, beber e conversar.
- "Pedro você me fez sentir mulher de novo hoje! Nunca gozei tanto em minha vida, nunca transei tão gostoso como foi hoje!"
- "Você me deixa louco tia! Merece sentir prazer e gozar assim sempre!"
- "Nosso segredo certo? Sempre que tiver com tesão vou te chamar pra vc apagar meu fogo! Nossa, quem diria que o sobrinho que peguei no colo hoje seria meu macho!"
- "Quando quiser tia! Mas ainda tem mais por hoje... quero comer esse seu rabão agora!"
- "Hmmm ele é todo seu meu lindo! Só vai com carinho pq nunca dei antes tá?"
- "Pode deixar tia, vou fazer vc gozar gostoso pelo cuzinho"
Tomamos mais uma taça de vinho e começamos as carícias e beijos. Coloquei ela de quatro, que por sua vez segurou as nádegas com as duas mãos e abriu seu bumbum, revelando aquele cuzinho delicioso que piscava pedindo pica. Coloquei minha língua nele e comecei a lamber gostoso, para deixar bem molhadinho. Sua buceta que estava toda vermelhinha já pingava novamente, então lambia seu melzinho da buceta até o ânus. Ela estava adorando aquilo, adorava um oral bem feito pois seu marido tinha nojo de fazer isso.
Posicionei meu pau que já estava duro novamente na entrada da sua buceta e penetrei até o fundo. Com ele lubrificado, coloquei na entrada do seu cuzinho e fui forçando devagar. Ela gemia bem gostoso a cada tentativa. Primeiro a cabeça entrou, então fui colocando e tirando para ficar mais confortável. Depois comecei a introduzir mais, penetrando cada vez um pouco mais fundo. Entrava bem apertadinho, e depois de um tempo ja tinha conseguido enfiar tudo.
- "Que cuzinho gostoso esse seu tia! Vou encher ele de porra hoje!"
- "Hmmm delícia! Tô adorando isso! Vai, mete gostoso em mim vai!
Aumentei um pouco a intensidade, tirava o pau até a glande e enfiava de volta, cada vez socando um pouco mais forte. Que visão maravilhosa, aquela bunda em minha frente toda aberta, seus peitões caídos sobre a cama com ela mordendo seus lábios de prazer enquanto era enrrabada.
- "Hmmm Pedro continua vai que ta gostoso! Hmmmmm"
Percebi que ela estava chegando em seu ápice então resolvi meter com toda a força naquele rabo. Segurei seu cabelo e puxei sua cabeça para trás, dei tapas fortes naquela bundona e metia com força arregaçando o cuzinho apertado dela.
- "Gostosa! Vou esfolar esse cuzinho apertado! Você é minha agora, vai ser minha tia putinha! hmmm"
- "Aaaaarrrgh! Vai arromba sua tia putinha vai! Aaaaargh delícia! Vou gozar assim!"
Minhas bolas batiam em sua buceta enquanto metia forte rasgando aquele cuzinho delicioso! Ela gritou forte e tremeu quando gozou por trás! Gozei gostoso junto e enchi seu cuzinho de leite. Quando tirei o pau a porra escorreu até sua buceta e ela caiu sobre a cama ofegante. Pedi para ela me punhetar porque ainda tinha porra, dando uma jatada em sua cara e seus seios.
Aquela mulher era uma deusa na cama, uma loba cheia de fogo que precisava de um macho para satisfazê-la. E agora ela encontrou em mim, seu sobrinho esse macho disposto a fazer loucuras por prazer.
A tarde já estava pela metade, então tomamos outro banho juntos, limpamos a sujeira que fizemos e deitamos na cama enquanto o pessoal não chegava. Tia Mari disse que deixei ela toda assada, e que foi a melhor foda que já teve, adorou gozar sendo fodida pelo cu, apesar de estar toda dolorida agora.
E assim foi nosso sábado, nossa viagem de família cheia de tesão. Até hoje a tia Mari ainda me chama as vezes para mais sessões de prazer, guardando esse segredo entre tia e sobrinho de todos.
Espero que tenham gostado dos relatos! Por favor, peço que retribua avaliando-os, me motiva a continuar narrando essas aventuras para vocês!