Terminei a noite na bronha mais rápida da minha vida. Estava com o pau tão duro que em pouco menos de 10 bombadas jorrei uma porra farta e cremosa. Novamente acordei cedo para malhar, como de costume. Para minha tristeza, dessa vez não encontrei com a Bia por lá. No café da manhã, avistei seu grupo de amigas, mas Bia também não estava. Comecei a me questionar se ela estaria bem ou se, talvez, estava a me evitar. Talvez eu tivesse forçado um pouco rápido demais na noite anterior. Seja o que for, eu ainda tinha alguns dias no Rio e muito trabalho a fazer e foi o que fiz. Quando terminei o dia, tomei um banho e fui direto para o restaurante do hotel. Fiquei até tarde, mas, novamente, nada dela. Assim também foram nos 2 dias seguintes. Como as amigas ainda estavam por lá, com certeza ela estava me evitando.
No domingo decidi sair daquele marasmo e aproveitar o sol para pegar uma praia e fazer o típico programa carioca. Rolou até um futevôlei na praia! Retornei ao hotel no fim do dia, morto de cansaço e com aquela ressaca pós-praia. Liguei o ar-condicionado, tomei um banho quente para relaxar, coloquei um samba-canção e dormi como um bebê, até acordar desnorteados com batidas que pareciam vir da porta do meu quarto.
De fato, alguém estava batendo. Abri uma brechinha para checar e para minha surpresa ali estava ela, com um vestido branco de alcinhas que dedurava seus peitos nus, livres de sutiã. Abri a porta totalmente e ela já adentrou falando:
- Olha, Rô, eu sou apaixonada pelo Mário [seu marido]... Não, eu AMO o Mário e assim que eu me formar, vamos nos casar. Eu nunca imaginei que iríamos nos encontrar pessoalmente e sinceramente, espero nunca mais te rever – nessa hora meu coração se afundou nos meus pés -, mas, eu não vou mentir que estou há 3 dias sem conseguir fazer nada da minha vida só pensando em você e naquela noite. Eu volto pra São Paulo amanhã à tarde e realmente espero nunca mais ter notícias suas ou do que aconteceu aqui essa noite. Vou seguir minha vida e você a sua, trato feito?
Eu estava incrédulo. Sentia a cabeça do meu pau mais sensível, pulsando, enquanto meu corpo estremeceu.
- Eu só preciso te provar, por favor, só te provar... falei salivando como um animal desesperado e com fome. Ela puxou as alças do vestido para o lado, que caiu revelando seu corpo branco nu. Ela só tinha melhorado. Seus peitos firmes e pequenos estavam duros, a cintura fina e uma boceta bem depilada, com uma faixa média de pelos aparados. Imediatamente meu pau cresceu. Me aproximei e nos beijamos intensamente.
Suguei o seu peito e ela se arrepiou. A peguei nos braços e joguei na cama, subi em cima dela e fiquei ali mamando suas tetas rosinhas por um tempo, brincando com a língua em seus mamilos enquanto ela gemia de tesão. Desci por sua barriga mordendo e dando vários chupões, no que ela grunhiu reclamando “- Nada de deixar marca hein...”, olhei para sua bocetinha cheirando à umidade e passei a língua lentamente. Nessa hora, precisei segurar a cabeça do meu pau para não gozar. Com a outra mão, abri seus lábios e chupei seu grelo. Ela gritou alto e depois tampou a boca e segurou na cama, seus olhos estavam dilatados e sua boceta também já crescia em minha boca. Chupei todo o seu mel e subi avançando em sua boca, enquanto esfregava o pau na sua portinha. “- Não esquece a camisinha, ela sussurrou quase sem voz”. Corri no banheiro e peguei uma que estava ali na pia que tinha vindo junto com as amostrar de shampoo e sabonete.
Devidamente encapado, cai na cama e puxei ela pra cima de mim, fazendo meu pau ficar no meio das suas dobras quentes. “ – Sarra essa bocetinha em mim”, pedi dengoso.
Ela me mordeu os lábios e encaixou a vulva no meu pau, senti sua boceta massagear toda a extensão. Meu corpo tremeu e ela começou a subir, descer e rebolar lentamente. Sentia seu grelinho bater na cabeça do meu pau e descer até as minhas bolas a cada nova sentada. Apertei sua bunda com força e anunciei “- Não vou aguentar muito, vou gozar” e ela aumentou o ritmo dizendo “- eu também”. Segurei em seus seios e admirei aquela mulher cavalgando em mim enquanto sentia o gozo chegar ao mesmo tempo em que Bia dava um longo urro de prazer e jogava o pescoço pra trás encharcando meu pau com seu gozo.
Me esforcei para segurar um pouco mais e pedi: “ – Me faz um boquete?”. Ela, ainda exausta, desceu até o meu pau e começou a me punhetar. Me contorcendo de prazer implorei “- Me chupa, por favor, eu tô quase gozando”. Ela tirou a camisinha e caiu de boca, sem maiores cerimônias. Chupava todo o meu pau de cima abaixo, deixando-o todo babado. Quando eu anunciei o gozo, ela continuou, entendi como sinal verde pra jatada e enchi a sua boca de leitinho, que ela tomou todinho e depois veio me beijar.
Ficamos ali em silêncio abraçados curtindo nossos corpos, até que falei “- É sério o que disse de nunca mais me ver?”, “Sim, Rodrigo. É melhor” ela falou firme, mas levemente pesarosa, e concluiu sedenta e dengosa: “Mas ainda temos algumas horas até o dia amanhecer...”.
No próximo conto irei concluir essa história, deixe seu comentário falando das suas expectativas e sua nota para a parte IV.