Seu Genivaldo, de Estuprador a Don. Parte 2 (Estuprado pelo vizinho bêbado)

Olá leitor!

Esta é a continuação direta do conto “Estuprado pelo vizinho bêbado”.

Para você não ficar perdido na linha do tempo em que os contos se passam, farei um breve resumo. As datas são importantes, pois o que estou relatando é recente e está acontecendo atualmente em minha vida.

Agosto/2022 – Genivaldo entra na minha casa e me estupra.

Setembro/2002 – comecei a sentir atração e tesão pelo Genivaldo. Iniciamos as fodas.

Outubro/2022 – ele me fodia em segredo de vez em quando. Primeira vez que usei uma roupinha feminina para agradá-lo.

Novembro/2022 – volto para meu apartamento e deixo meu contato com o Genivaldo, mas ele não dá nenhum retorno. Não tivemos nenhum contato.

Dezembro/2022 – Não rolou nada entre nós.

O conto anterior já se passa em janeiro de 2023, mais precisamente no dia 4.

Hoje irei contar o que aconteceu no dia seguinte.

Guarujá, 5 de janeiro de 2023

Após ter feito o meu papel de puta e satisfazê-lo sexualmente, eu voltei pra casa me sentindo realizado por finalmente ter “conquistado” o DON dos meus sonhos. E já ansioso para o dia seguinte.

Lavei e passei todas as cuecas que ele mandou, e as deixei dobradas para levá-las no outro dia.

Acordei bem cedinho, tomei um banho de mais de uma hora, me depilei todinho, hidratei minha pele com hidrante feminino. Abandonei a barba que tinha, coisa que nunca imaginaria que iria fazer. Desde a minha adolescência sempre optei por barba, ela me deixava “homenzinho” pois sempre fui discreto.

Enquanto estava me vestindo com as roupas íntimas feminina, meu celular tocou. Era um número desconhecido, não dei importância e deixei tocando. Passaram-se alguns minutos e esse mesmo número me liga, então atendo:

- Oi! Quem fala?

- Sou eu, vadia!

- Estava dando esse cu para outro macho? Por que não me atendeu?

Era o Genivaldo no outro lado da linha.

Respondi assustado:

- Oi, meu macho!

- Perdão, eu estava me arrumando pra você. Jamais outro homem irá me tocar sem a sua autorização.

Genivaldo:

- Cachorra, tá aprendendo bem.

- A partir de agora, você tem que me dar satisfações. E quando for sair com amigos é para pedir autorização para mim. Eu que vou decidir se você vai ou não.

Esse jeito de ditador dele ainda me deixa com medo.

- Sim, senhor. (respondi)

Genivaldo:

- Hoje é para você vir direto para a minha casa. Quero você as 1h (13h).

Desligou o telefone.

Olhei para o relógio e já era 12h30. Ainda bem que eu estava “pronta”.

Terminei de me produzir, peguei o restante das minhas roupinhas e as cuecas dele e fui voando para a casa dele.

Chegando lá, o portão estava destrancado com as chaves para o lado de dentro. Entrei, tranquei e levei as chaves para dentro.

Ao me adentrar na casa, encontro o Genivaldo na sala com algumas latas de cerveja vazias e uma garrafa de conhaque Dreher. Pedi licença e entreguei todas as cuecas que ele me mandou lavar.

- Você está saindo melhor do que eu imaginava, minha puta.

- Gosto de ter uma mulher fazendo os serviços que são obrigações dela. Uma escravinha doméstica.

- Mulher foi feita para servir homem.

- Fique só calcinha, agora.

Acatei a ordem.

Tirei a roupa e fiquei só de lingerie. (fio dental preta)

Genivaldo:

- Agora quero que você lave toda aquela louça que eu sujei. Coloque aquelas cervejas para gelar. Ponha um pornô para eu assistir.

- Daqui a pouco o Severino estará chegando.

Obedeci a todas as ordens.

Coloquei um pornô no DVD (ele só sabe usar DVD). Coloquei as cervejas que estavam fora para gelarem e lavei louça.

Vale lembrar que a esposa do Genivaldo está em São Paulo cuidando da sogra.

Enquanto eu estava fazendo os serviços domésticos, o Genivaldo assistia o pornô com o copo de conhaque na mão e ficava olhando para minha bunda.

O meu Don estava sem camisa, com um short (de jogador de futebol) e sem cueca, dava para ver as bolas para fora.

Estava do jeito que ele sempre desejou: uma escravinha sexual fazendo os serviços domésticos, enchendo a cara e assistindo pornô.

Ao terminar todas as tarefas, pergunto:

- Deseja mais alguma coisa senhor?

Genivaldo:

- Enquanto o Severino não chega, quero ser chupado enquanto assisto minhas putarias.

Ele colocou o copo de conhaque no chão, abriu as pernas e relaxou com os braços dobrados apoiando a cabeça como se estivesse em uma colônia de férias.

Fui até o meio das pernas dela, comecei a cheirar o pau dele por cima do short.

A rola estava com cheirando a mijo, suor e porra, tudo ao mesmo tempo. Abaixei lentamente o short e a pica saltou de tão ereta que estava. Peguei naquela benga grossa e cabeluda e expus a cabeçona para fora; a cabeça da pica estava do jeitinho que a puta gosta... com sebo.

Lambi a cabeça lentamente, limpei todo o sebo e enfiei aquele caralho todinho na boca.

Meu Don gemia enquanto eu realizava a tarefa.

Chupei o pau do meu homem com gosto que parecia a primeira vez que eu estava chupando-o. Dei o melhor tratamento que um homem casado merece.

Enquanto mamava, o Genivaldo ia abrindo as pernas bem sutilmente. Meu dono queria ser chupado no cu também.

Desci para as bolas e me babava todo chupando todo aquele saco escrotal peludo. Fui com minha linguinha de vadia descendo mais ainda, passando pelo períneo e chegando lentamente até aquele cuzinho peludo e apertado. Ao chegar no cu, beijei e puxei lentamente os pentelhos com meus lábios.

- Ahhh desgraçada! – Sussurrou o macho.

Linguei muito o cu do meu coroa. Fiquei bastante tempo me deliciando naquele cu suado.

O Genivaldo começou a bater punheta enquanto levava linguada da putinha no cu.

- Isso, seu lixo... lambe mais, limpa meu cu cadela...

(o som de vídeo pornô ao fundo)

- Cuida do seu macho, puta....

(punhetando)

- Veado do caralho... achou um cabra macho de verdade e não quer mais largar...

- Vou te tratar como uma vagabunda mesmo...

(quase gozando)

- Vem, vem tomar meu leite ahhh... rápido, sua puta.

Rapidamente levei minha boquinha para o pau dele e senti a gala quente na garganta.

- AAAHHHHH SUA FILHAAA DA PUTAAA, AHHHHHHHH QUE PUTA VAGABUNDAAA, AHHHHHHHH

Os gritos de tesão do Genivaldo se misturaram com o pornô da TV.

Senti dois jatos de gala bem quentinha enchendo minha boca.

É a melhor coisa do mundo satisfazer um homem casado. Entendi que eu estava no lugar certo e me sentindo ainda mais propriedade do Genivaldo.

Nessa altura do campeonato, o Genivaldo já estava bêbado e totalmente pelado na sala.

Passaram-se mais ou menos uns 10 minutos, chega o Severino na residência.

- Êta! É hoje que eu não saio daqui. (comentou o cunhado)

O Severino é cunhado e grande amigo do Genivaldo. Eles se conhecem há mais de 40 anos. Os dois são aposentados, foram zeladores de prédio por muito tempo. Hoje eles têm uma oficina/borracharia juntos.

O Severino é um coroa de 64 anos, casado, tem três filhos (todos adultos). Ele é moreno quase negro, nem gordo e nem magro, mas tem uma barriga de chopp, 1.80cm de altura e pesa uns 85kg, barba por fazer, cabelos pretos, corpo com muitos pelos (barriga e peitoral totalmente cobertos por pentelhos), mãos grandes e unhas sujas de graxa e botina tamanho 42.

Quando o Severino me viu vestidinha igual uma Cdzinha, ele ficou muito excitado. Parecia que nunca tinha comido uma vadia do meu nível.

- Foi ela que você comeu a força, Valdo? (apelido do Genivaldo)

Genivaldo:

- Fiz um favor pra ela. (risos)

O Severino começou a me “secar” com os olhos e foi tirando a camisa que estava toda suada.

Severino:

- Que filha da puta! Foi estuprada e tá aí de quatro pro cara que estuprou...

- Por isso que vocês merecem apanhar...

- Olha que rabo gostoso (alisando meu bumbum)

Genivaldo:

- Eu quero que você a coma na cama da minha esposa.

Severino me levou ao quarto. Deitou na cama e pediu massagem nos pés.

Nesse mesmo momento o Genivaldo entra no quarto com uma lata de cerveja na mão e se senta em uma poltrona perto da janela.

Severino:

- Vai assistir eu torando a sua puta na cama da sua mulher? Seu corno! (risos)

Tirei a botina e as meias (furadas) dos pés do machão.

Iniciei a massagem. Apertei aqueles pés de homem trabalhador. Em alguns momentos eu os lambia. Fiquei bastante tempo relaxando o meu segundo macho.

- Você adestrou bem esse veado. Comentou.

Ele começou tirando a calça... e eu terminei de tirar, deixando-o só de cueca.

A cueca era bem de tiozão: cinza, muito surrada, sem elástico na cintura e furada na região entre saco e o cu.

Ele pegou e me subiu para o peitoral peludo dele, encostando os meus seios sobre peitoral dele.

Fiquei em cima, e comecei a alisar os cabelos dele.

De repente me roubou um beijo na boca. (jamais pensei que iria me beijar). Devolvi o beijo.

Ficamos nos beijando bastante. Enquanto me beijava, ele ficava roçando com o pau em mim.

Eu sentia aquelas mãos ásperas pelo meu corpo.

Enquanto isso... o Meu DOM assistia toda a cena. (peladão, punhetando e tomando sua cerveja)

Fui descendo lentamente para o peitoral do Severino e chupei os peitos dele. Fui descendo mais ainda até chegar na cueca, então eu a tirei.

O pau dele estava a ponto de bala!

Rola cabeluda, 17cm, cabeçona, cheiro de mijo e bem babona.

Nem fiz cerimônia, meti na boca.

Quando pus na boca, o Severino gemeu de prazer.

- Boquinha de veludo!! (Comentou com o Genivaldo)

- Puta profissional e de graça pra você, cunhadão. (exclamou o Genivaldo)

O Severino não queria gozar na mamada, pediu para eu diminuir o ritmo.

Eu estava me esbaldando naquele pau. Descia para as bolas. Colocava os dois ovos na boca.

Quando fui descer para chupar o cu, ele disse:

- Aí não...

Obedeci e voltei para o pau.

O Genivaldo gritou:

- Deixa ela limpar seu cu.

Severino:

- Nunca lamberam meu cu.

Genivaldo:

- Ela faz direitinho.

- Esse veado é um lixo... Tudo que a gente não faz com as mulheres nós fazemos com ele.

Então o Severino, pegou confiança e mandou eu descer pro cu.

Chegando no cu que também era muito peludo... comecei a lamber.

O Severino sentiu minha língua adentrando em seu ânus.

- Que filha da putaaaa!

- Se delicia minha fêmea... Se delicia no seu macho... Deixa meu cu limpo, vai.

Após isso, o Severino se sentou e mandou eu sentar na rola de frente pra ele.

Nessa posição, eu quicava no pau dele com a calcinha de ladinho. Quicava na rola e beijava o coroa...

O Genivaldo vendo toda essa cena não se aguentou. Foi participar da foda.

- Severino senta na poltrona e coloca ela nessa mesma posição, vou enrabar ela também.

O Severino sentou e logo em seguida a puta submissa já agasalhou a bengala com seu rabão.

Continuei cavalgando e o Genivaldo vem com a pica grossa tentando encaixar no meu cu.

Gritei muito... Eu nunca fiz uma dupla penetração...

Que dor terrível. O pau do Genivaldo tentando rasgar minha cuceta e o Severino com seu mastro dentro de mim.

- Não adianta gritar... Quanto mais você grita, mais eu judio.

O Severino arreganhou mais a minha bunda com as suas duas mãos e a cabeça do pau do Genivaldo já ia invadindo meu cu.

- aiiiii tá doendo muito!! – eu gritava.

- Para para para! Ai aiiinn.

A dor era tanta que quando percebi o Genivaldo já tinha me arrombado.

O Severino dava umas estocadas pra o pau não amolocer... E o Genivaldo sem cuidado nenhum mandando a ver no meu cu.

A minha cucetinha ia se alargando mais e mais.

- Essa cachorra “guenta” duas rolas

- Puta do caralho... (Genivaldo xingando)

Como ele já é velhão, não aguentou ficar muito tempo na posição em que estava e tirou a rola do meu cu.

O Severino me botou de franguinha assada e acelerou nas estocada... Fodia e me dava tapa na cara... Socava e cuspia em mim...

O Genivaldo já estava punhetando pronto para gozar na minha cara...

Quando ele gozou, jorrou leite no meu rostinho feminino...

O Severino viu o marido da irmã dele gozando em uma putinha e não aguentou de tesão.

- que fêmea filha da puta... Não vou aguentar...

- AHHH AHHH! Toma leite nesse cu, cachorra...

Senti as galadas do Severino no meu cuzinho

Assim que o tesao dos dois passou, me largaram nua na cama com o cuzinho arregaçado e pingando porra, e foram se vestir.

Genivaldo:

- Se quiser comer ela mais vezes, você tem que pedir a minha autorização para eu liberar.

Severino:

- Ganhou na loteria, hein Valdo?

- Estuprou o gayzinho e ele ainda se tornou seu submisso...

- Qualquer dia desses você deveria levá-la na oficina.

Genivaldo:

- Daria pra fazer um dinheiro com essa fêmea.

- O Cavanhaque eu sei que pagaria pra comer ela.

- Bem isso a gente ver depois.

Os dois se vestiram, Severino foi embora pra oficina. Já era quase 18h.

Eu ainda estava nua na cama, com o cu arregaçado e todo melado de porra.

O Genivaldo volta até o quarto e fala:

- Vá até o banheiro e me espere lá.

Eu estava todo gozado. Rosto melado de porra, cu escorrendo leite e todo vermelho.

Fui até o banheiro e o Genivaldo mandou eu me ajoelhar.

Percebi que ele iria me dar um banho de mijo.

Genivaldo:

- Abre a boca que eu vou te dar o que você merece...

Tomei um banho longo de mijo, levei mijada na cara, cabelos, seios e na boca.

- Engole todo meu mijo, veado nojento.

Engoli tudinho...

Após o banho ele me deu uns tapas na cara e falou:

- Ô puta, hoje você vai passar a noite comigo.

- Vai preparar minha janta e dormir peladinha comigo.

- Sim senhor papai. (respondi)

Agora entendi o porquê de ele sempre ter deixado as cuecas pra eu lavar.

O Genivaldo tem costumes de homem da roça. Eles literalmente usam suas mulheres como objeto sexual, empregadas e as humilham.

Meu avô é assim até hoje. No conto anterior eu havia feito uma breve citação a ele.

Meu avô paterno tem 17 filhos, desses 17 apenas 5 são mulheres. Meus tios são todos machistas e nunca deram valor à suas esposas.

Desde muito cedo eu ouvia as conversas machistas dos meus tios escrotos. E sempre tive tesão nos meus tios paternos e também no meu avô. Mas o máximo que fiz foi me masturbar pensando neles.

O Genivaldo é uma mistura dos meus tios com o meu avô. Estou muito realizado com isso.

Nesse dia eu fiz a janta do meu Dono e fui dormir com ele.

Ele estava muito cansado e logo pegou no sono. Como eu estava peladinha na cama eu aproveitei e bati uma pensando em tudo o que aconteceu nas últimas horas. Tive orgasmos loucos. Pois além de ter dado para o cunhado dele, eu também me masturbei pensando no meu avô.

Logo em seguida eu dormi.

No dia seguinte, quando acordo, vejo que o Genivaldo já havia levantando, mas percebi que meu cu estava molhado e vi que era porra. O coroa gozou no meu rabo enquanto eu estava dormindo.

Levantei todo dolorido e me vesti, fui até a sala e ele estava sentado no sofá só de cueca.

- Até dormindo você é meu depósito de porra. (Comentou)

- Tá liberada para ir trabalhar, mas amanhã eu quero você aqui.

- Enquanto minha mulher não chegar, você que vai cuidar da casa e de mim.

EU:

- Tá bom, senhor.

- Deseja mais alguma coisa?

Genivaldo:

- Pode ir.

Vesti-me e fui embora pra casa.

Ao chegar em casa, tinha um recado do Severino no meu WhatsApp.

Em um outro momento, relatarei aqui para vocês.

(com o tempo eu volto aqui no conto para fazer algumas revisões no português, obrigado pela compreensão)


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Foto de perfil de Lipe_caiçara Lipe_caiçara Contos: 4Seguidores: 19Seguindo: 3Mensagem Nunca mais fui o mesmo após ser violentado pelo meu vizinho bêbado. Uso essa página de contos para contar um pouco mais sobre essa história que está acontecendo nesses últimos meses.

Comentários

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Que delícia 😍

Queria ter um dom assim!!

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Porra q delicias de contos hein? Meu sonho é ter um sub igual vc.

Te comer enquanto minha mulher ta trabalhando...

Gozei com esse conto. manda seu email

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