AS MÃOS DE BEATRIZ, MINHA MÃE

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 3517 palavras
Data: 17/09/2022 16:22:02
Última revisão: 10/05/2023 14:58:57

Relutei muito em publicar o relato que segue. No fundo gostaria de esquecer – ou que não tivesse acontecido. Mas não me sai da cabeça e sei que escrever é também me aliviar da enorme carga que ora sinto. Sentimentos contraditórios, mas uma forma de superar é escrevendo.

Tenho 24 anos e passei os últimos 6 anos longe de minha família, ou seja, meu pai e minha mãe. Fui trabalhar com meu sogro no nordeste e apenas visitava meus pais rapidamente, uns poucos dias. Há pouco tempo, meu sogro decidiu abrir um escritório de sua empresa em São Paulo e pediu-me para tocar o negócio, aqui. Aceitei de bom grado, pois era tempo de conviver um pouco mais com meus pais. Aluguei um apartamento a poucas quadras de onde eles moram. Achamos por bem não ficar exageradamente perto, questão de privacidade.

Minha mãe é veterinária e possui um Pet Shopping, onde trabalha praticamente sozinha e meu pai tem um escritório contábil. Ele, um sujeito reservado e gentil, não é de falar muito, tem 55 anos e é do tipo bonachão, tranquilo, cumpridor dos deveres de casa e de cidadão; ela, é agitada e falante, aos 50 anos, mas parece menos. Branca, não curte sol, tem olhos azuis expressivos, tinge o cabelo cacheado de ruivo, é magrinha e do tipo descolada, sempre com tênis surrados, jeans desbotado, adora camisetas com desenhos estampados, é falante. Acostumei-me a sempre passar por sua loja para um rápido cumprimento, antes de ir para o trabalho ou mesmo depois. Nossas conversas são breves, mas outro dia notei que ela estava pensativa e perguntei se estava tudo bem:

- Tudo bem. Pensando aqui...

- Pensando? Se quiser expor seus pensamentos, escuto. – Ela abriu um largo sorriso, o suficiente para dar a entender que estava louca para conversar – Vamos, mãe! Se abra!

- Ah, filho! É só um sonho que acalanto... de uns anos para cá.

- Ops! Sonhos? Que legal! Sonhos nos deixam sempre jovens...

- Ah, meu filho... – ela estava do lado de dentro do balcão e eu fiz menção de ir, quando ela me estendeu a mão. Segurei sua mão e ela tomou a minha entre as suas carinhosamente, agradecida de minha perspicácia. Parecia que esperava que alguém percebesse sua necessidade de falar. Eu fiquei inteiramente absorto, encantado mesmo com a suavidade de suas mãos. Autênticas mãos de veludo e ela acariciava de um jeito que senti-me estremecer.

Fiquei tão fora de si, que custei a entender que o sonho que ela tinha era montar uma ONG de proteção aos animais, mas falava das dificuldades. Eu a incentivava, falei da viabilidade e principalmente que tinha todas as condições de dar certo. E nisso, mutuamente fazíamos carinho nas mãos. Nossa, parecia haver música naqueles seus dedos, que me acariciavam interna e externamente de uma forma que me senti arrepiar. E, contrariando minha vontade, tive uma forte ereção. Encostei-me mais no balcão para disfarçar e nossos rostos ficaram muito próximos e ela ao falar, agitada como estava, sua saliva respingava em mim. Nisso, entra um cliente e apressadamente beijo-a na testa e fui me afastando. Ouço-a dizer ao cliente “...é meu filho, que morava no nordeste...” Da porta, aceno-lhes e vou embora.

A caminho de casa, ainda sentia o toque levemente caloroso de suas mãos nas minhas. Que loucura, era minha mãe, e nunca mulher nenhuma me perturbou de tal forma. Em casa, corri ao banheiro e verifiquei que minha cueca estava melada... Minha mãe, ou melhor, segurar a mão de minha mãe havia me deixado daquele jeito...

Não passei por lá nos dias seguintes, mas por mero acaso, razões de trabalho. No terceiro dia, ela me ligou, expliquei os motivos e prometi que quando saísse do trabalho, passaria por lá...

Dito e feito, as 5 horas fui vê-la e me recebeu com muito entusiasmo, falando que tinha se inscrito num curso de empreendorismo, curso rápido, para se ter uma noção das modernas formas de administração. Estava eufórica , erguei a tampa do balcão e se atirou em meus braços. Abracei seu corpo frágil, magrinho, porém, vibrante. Com ela nos braços fiz um ligeiro rodopio que quase nos levou ao chão, mas segurei a tempo, sustendo ela no ar! Pousei-a no chão e continuamos abraçados, rindo e falando.

- Já pensou, filho?

- Que jóia, mãe! Nada como recomeçar!

- É como remoçar! Recomeçar aos 50! – E delicadamente, passou a mão por meu rosto e pousou no tórax.

O inevitável –aquela altura – aconteceu. Com seu corpo colado frontalmente ao meu, tive a súbita ereção. Ela me explicava sobre o curso, que ocorreria num fim de semana e percebeu o volume.

Ela arregalou os olhos.

- O que é isso? Está acontecendo o que estou sentindo?

Fiquei sem fala. Mas ela continuou colada em mim e eu envergonhado, procurei esconder meu rosto em seus cabelos. Ouvi-a suspirar.

- Filho, você está tendo uma ereção? Ai, filho, a anos que não vejo um pau duro...

- Como? E o papai? – continuávamos abraçados, como se fosse uma dança.

- Meu filho, seu pai está impotente a vários anos... nosso casamento é perfeito, mas sem sexo... alivio-me sozinha e, sabe, me tornei craque nisso. Da pra aliviar, mas nada que se compare com uma transa de verdade, sentir um membro de verdade...

- Mas, ele poderia te ajudar, te masturbar...

- Aquele lá? E o orgulho de macho? Pensa que já não tentei? Só uma vez ele tentou, mas foi muito chato. Ele se sentiu humilhado...

Notei a angustia e tristeza que ela tentava disfarçar, a beira do choro. Então, ela, encostou a cabeça em meu peito – ainda colados – e disse num fio de voz:

- Filho, me deixa ver seu pau?

- O que? Como assim?

- Assim como estou te pedindo... uma vez só... Sabe, eu não vejo um pau duro faz anos. E nunca tive coragem de trair seu pai, apesar de ter levado algumas cantadas. Queria ver seu pau duro... Pois nem a praia ou piscina vou mais, tenho medo de ficar obcecada nas virilhas dos caras, fico a ponto de subir nas paredes e tenho medo de dar vexame. Por isso evito ir a praia ou a piscina. Evito ver homens em trajes mínimos, pois... dá uma vontade!... Posso ver o seu?

- Sou seu filho, voce é minha mãe... E o perigo?

- Por isso mesmo... somos mãe e filho. Melhor ver o seu pau do que de outro qualquer...

- Mas, como? Aqui?

- Lá dentro... rapidinho, me mostra,quero olhar... Só olhar, garanto.

- Sim... – respondi titubeante e ela já estava me puxando-me pela mão, passamos pelo balcão e entramos no lavatório, onde um gatinho esperava na pia, dentro de uma gaiola. Ainda receoso, soltei o cinto: - quer mesmo... ver, mãe?

- Quero...

Então, desci a calça, o pau tão duro parecia querer explodir a cueca. – Ela aguardava, tensa, com a respiração presa. Eu também estava nervoso, desconcertado. Desci a cueca e pau pau, duríssimo, apontou ereto para ela, que levou as duas mãos ao peito:

- Nossa! Como é lindo! Que tesão! Posso tocar?

- Mãe... você está me confundindo... acho isso loucura... Mas tô... curtindo...

- Ai, filho. Que fique entre nós... Sente tesão também? Ai, meu coração! Nossa, pra ficar desse jeito, devo despertar alguma coisa... Eu acho, eu espero que só seja uma curiosidade... – eu queria dizer que o meu tesão vinha do jeito como ela me tocava, me deixava descontrolado, mas me calei, tenso e amargurado.

Então ela descambou, se soltou, assumiu o tesão que sentia de vez: tocou diretamente o meu penis, com a mão trêmula, de leve porém, decidida, apertando suavemente com a ponta dos dedos... Quando ela pegou desse jeito, tão suave e delicada, senti as pernas bambearem. Escorria uma gota de liquido, que ela tocou com a dedo, bem suave. Senti uma espécie de choque, estremeci. Seus dedos deslizavam por toda extensão de meu membro me arrancando arrepios involuntários.

- Ohhh querido... Se não fosse pedir muito...

- Pede. Pede o que você quiser..., ai mãe... Desculpa, mas eu tou... Desculpa, eu não tô resistindo... Ai, mãe, tá foda segurar...

- Ohhh... shhhh... Quero te pedir pra encostar ele na minha..., voce sabe... nela! Quero sentir. mas não mete... não posso fazer isso... não tenho coragem, sou sua mãe... Ai, esse pau lindo deve ser muito muito gostoso, mas não posso, não podemos! Então, querido, encosta ele nela, encosta da entradinha "dela", oh filho! Desculpa, encosta ... Quero sentir ele... Voce também quer sentir, querido? - Faltava-me ar. Com esforço consegui balbuciar:

- Tá mãe... Quero! Eu quero! Ui! Tá... Eu encosto, eu encosto mãe! Desculpa, mas eu também quero, desculpa! Uuuiiii...

- Ai meu baby, que incrível...

Ela soltou seu cinto, sua calça jeans escorregou, ela se desvencilhou de uma das pernas da calça e se apoiou em uma cadeira, abrindo as pernas, se oferecendo, me convidando para tocar sua intimidade. Nem era preciso falar, bastava seu olhar, seus lindos olhos com uma curiosa expressão, diria pidões, ela pedia com olhos, pedia que eu lhe desse um pouquinho só de prazer e eu queria dar prazer a ela. Olhos que estavam brilhantes de desejo incontido, imploravam e eu aceitava, sem constrangimento. Suas pernas eram brancas e bonitas, lisinhas. Sem uma varize sequer. Vestia uma calcinha azul.

Ainda tomado pela forte emoção, tomei a iniciativa de baixar sua calcinha e foi um assombro descobrir sua boceta peluda. Ela não aparava e era um emaranhado chumaço de encaracolados pelos negros.

Quando vi a boceta cabeluda, senti uma forte emoção. Tenho uma preferencia por boceta peluta, acho lindo, gosto de apalpar, "amassar o bombril" como se diz em alguns circulos onde não se raspa esses pelos... eu adoro boceta do tipo Kay Parker, a atriz do filme Taboo, que despertou em todos nós o desejo por incesto. Mas acho que no meu caso, a lembrança tem um fundo de verdade que nunca admiti: uma vez olhei minha mãe tomando bonho. Eu era pequeno e tive essa curiosidade. Olhei pela fechadura e fiquei paralisado ao ver aquele chumaço negro no meio de seu corpo branquinho... Até parece que ela adivinhou que eu olhava, pois se virou para a porta e esfregou lindamente a boceta. E agora, tanto anos depois, eu revia! No meio, destacava-se o rego brilhante de umidade, a protuberância vermelhinha e crescida - estava excitada, o clitoris tinha aumentado e parecia vibrar. Fascinado e trêmulo observava pela primeira vez o que tinha sido minha porta de chegada ao mundo! Eu havia saído por ali, ela tivera parto normal . Sempre que eu via uma boceta, especialmente peluda naturalmente, aquilo me soava como símbolo da feminidade e prazer. Prazer que era negado a ela por conta da impotência de meu pai e sua recusa em traí-lo. A visão de sua boceta fartamente peluda me desnorteou. Senti-me imensamente atraído, formava um contraste lindo com sua pele branquinha. Olhando melhor, notei que ela aparava discretamente, tirava o excesso nas beiradas. Ou do contrário, poderiam aparecer no biquini, eu a vira várias vezes de biquini, na piscina e não apareciam pelos.Sentia vergonha de ficar olhando, afinal era a boceta de minha mãe...

Seu olhar me suplicava e lembrei seu pedido, de só encostar o pau na entrada da buceta pra ela "sentir". Eu achei sua pretensão muito modesta, pois eu daria muito mais pela felicidade e prazer de minha mãe Beatriz! Bia! Bia! Corpo magro, pequeno, frágil e tão poderoso. Tão atraente e tão desafiador.

Não resisti e apalpei. "Enchi" a mão, deslizando lentamente o dedo médio, constatando que estava devidamente encharcada. Que tesão! Suplicava com os olhos, mordendo o lábio inferior, olhos fixos em mim. Reagiu com um estremecimento quando rocei de leve os dedos, contraiu todo o corpo, como se tivesse tomado um pequeno choque, quando toquei naquele ponto sensível ao extremo... delicia! Indescritivel!

"Seu dedo é quente... seu dedo é quente! Uhh, que tesãoo...", murmurou ela. Seu rosto estava colado em meu corpo, no peito, evitava olhar meu rosto, eu também sentia vergonha. Ela abriu a boca e mordeu meu peito, arranhando com os dentes, fazendo cócegas com a lingua, ao tempo que segurou meu pau. "Uhhhuuummm...", gemi descontrolado quando pegou em meu pau.Aiii, Bia, Bia! Ai, que toque, que jeito de tocar e segurar o pau, com infinito carinho. Tentei imaginar que não era minha mãe, que era minha mulher! Mas minha não faz assim, nunca fez, não conhecia essa arte. Descobria de forma inusitada que só era, Bia, Beatriz, minha mãe, fazia isso e assim, daquele jeito irresistivel... Só ela.

Sua mão, magicamente macia, tocava-me como se fosse seda! Deslizava sobre meu pau, mal tocava-o, deslizando, de vez em quando se detia e apertava bem de leve. Eu sentia ir a loucura, mas segurava.

Lentamente soltou meu pau e o direcionei como ela pedira... Aproximei de sua boceta, sentindo a maciez dos pêlos fARTOS, dei uma encostada. Ela arfava, de expectativa, todo o meu corpo vibrava de tesão. COm a mão esquerda segurei seu queixo voltando para minha direção.olhei seu rosto tenso, corado. Seus olhos azuis, seus lábios entreabertos. Assim, olhando fixamente seu rosto, sentia as reações que lhe causa. Contendo-me o mais que podia, dei rápidas pinceladas naquela linda boceta, deslizando para cima a para baixo, esfregando. Gozado, minha maior preocupaçao era em fazer-lhe, queria que ela gozasse para compensar os longos anos sem sexo... Satisfazê-la - ja que cheguei até aqui, era o que mais queria.

O coração chegou aos pulos quando ela crispou os dentes. (Eu misturava prazer/medo/expectativa. Estava com medo de muita coisa. Se chegasse alguém, por exemplo? COmo a gente ia fazer? Daria pra disfarçar?)

Ver seu rosto corado...

Ver o prazer violento em seu rosto,

o descontrole, sua respiração alterada, a boca semi aberta.Não tinha preço e sei que nunca vou descrever exatamente. Cada vez que lembro, parece diferente. Mas o mais mnarcante: encarar seu rosto e ver o prazer vencendo, inevitável.

Por sorte ou azar, ninguém apareceu... Ela pedira que só encostasse, mas estava ali, na portinha. Comecei a enfiar devagarinho. A cabecinha... esperava a qualquer momento que ela dissese "não!" ou "pare!" Eu iria obedecer, não ia fazer o que ela não quisesse, era minha mãe. Mas ela me abraçava forte, sua boca deslizava em meu pescoço, torax. E quando dei por mim, tinha deslizado me pau todinho dentro dela, que soltou um longo gemido, mordendo meu torax, abafando o gemido enquanto beijava, e mordia discretamente:

- Uuuuuuhhhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmm...

Então, aconteceu! Aquilo que tanto ela como eu próprio consideraríamos abominável, aconteceu como tinha de acontecer e a julgar pelas condições dadas, não tinha como não acontecer! Estava ela de pernas abertas, me acolhendo num abraço, meu pau duro na porta de sua bucenta, se oferecendo! Perdão, mãe, mas foi inevitável. Enfiei o pau, deu medo, mas também foi gostoso. Meu pau inteiro dentro dela. Para aliviar qualquer culpa, eu me convenci de que obedecia a minha mãe... Parei, de repente tomando consciência de que tinha ido longe demais. Fiquei assim, ficamos assim, eu encaixado nela. Meu pau todinho dentro. Oh, mãe! Oh, Beatriz! Bia! Bia, me ajude mãe! O que fizemos? Foi proibido, mas tão bom, tão prazeroso. Sentir-me dentro dela, vendo a fluidez do prazer por seu corpo vibrante! Por um instante, de olhos semicerrados vi o mundo rodar em torno de nós, éramos como dois adolescentes se descobrindo para o prazer!

Murmurei "Beatriz.., Beatriz!..."

"Tô aqui, querido..." "Voce está sendo legal com a mamãe, ahhh..." Murmurei seu nome como uma espécie exorcismo, como se tentasse convencer a mim mesmo que "não era minha mãe, mas Beatriz, uma mulher simbolo do amor e sensualidade. Pois eis que o que eu vivenciava era algo espantoso: minha mãe tinha uma sensualidade extraordinária, transbordante e entretanto, totalmente reprimida. Magrinha, branca a ser quase transparente e no entanto, tinha aquele toque mágico com os dedos, a mão, a ponto de, apenas encostando em minha mão, fazia-me ter ereção incontida. Ela se abraçou fortemente a mim. Desvencilhou-se de vez da calça da calça, suas pernas me enlaçaram e lentamente relaxaram. "Meu querido, voce saiu daí... esse é seu lugar... Que doce sentir voce, sentir esse pau lindo e gostoso..."

"mãe...", ia dizendo alguma coisa, mas só consegui pensar que tudo estava consumado: eu estava livre ou tinha me metido numa prisão? Disse ela, de modo entrecortado: "Esse lugar de meu corpo, não era visitado a tanto tempo..."

E um som saía de sua garganta, um cantarolar que terminava assim "fuck me, fuck me, son!" Fuck your mother..." Sim, ela disse assim, em inglês? Talvez quisesse ser outra pessoa, talvez imaginasse outra pessoa e não seu filho. No cantarolar pareceu-me identificar uma música de uma daquelas bandas dos anos 70 que ela sempre curtiu - ao contrário de meu pai, pois ligado em rock mais antigo, dos anos 60. Nunca vou sabe...

Meti livremente, fui ao fundo. Socava, meu pau entrava e saía, bem lento, empurrava de novo até o fundo. Metia tudo, demorava, e entremeava com estocadas curtas e rápidas, era um delírio. Abraçada a mim, e cravando as unhas em minhas costas dizia:

- ...eu não acredito... tem um pau de verdade dentro de minha xoxota! Ai, quanto tempo! Ai, que delicia, um pau de verdade não um dedo ou um consolo, mas um penis! Minha nossa, aproveita, Bia, aproveita. Aproveita esse pau... É mesmo voce, querido? Ai querido..., tou quase gozando! Eu quero gozar! Ai, amor, mete rápidooo!

Eu estava a ponto de gozar. Dentro? Ia gozar dentro? Ela deu uns espasmos, suas pernas novamente me enlaçaram forte, pareceu que ia gritar e abafei seu grito com um beijo, nosso primeiro e único beijo na boca Mas foi um beijo pra nunca esquecer! Ela me beijou forte, sugava minha boca com tanta avidez, tão vorazmente que era como quisesse me engolir. Eu mal conseguia perceber o som que saia de sua garganta ...uuuuhhhhh! Na mesma hora, ejaculei dentro dela. Ejaculei dentro... Que loucura tinha feito!

- Nooossa... ai, tá vindo tá vindo tá vindo... Ai meu gozo tá vindo... Gozei! Não acredito... gozei com meu filho... perdão... Eu amo!

- Eu te amo, mãe! Ah, como eu te amo!

- Como eu te amo e como te quero! Te quero! Ui, obrigado, querido...

Então nos olhamos com admiração e horror por tudo o que cometemos. Estávamos incrédulos! Como tinha acontecido? Mas a gente não podia abrir mão dessa profunda e única felicidade. Eu estava seguro, não tinha qualquer duvida de que aquele era um momento muito importante em minha vida. E para nós, o tempo diria, era momento de libertação.

- Não acredito nisso! Não acredito que fizemos isso... – Posicionou as mãos em meu peito e pude ver a aflição em seu rosto e seu delicado e contido gesto para que eu me afastasse. Murmurou, de olhos arregalados: - Ahh, querido! Que fiz eu... - Estávamos pasmos, seus olhos arregalados no rosto afogueado eram a própria expressão de incredulidade. - Nooossa! Seu coração tá disparada. E o meu? - pegou minha mão e encostou em seu peito. Pude sentir a palpitação e também a maciez dos peitos, pequenos. Pude sentir o mamilo e deu vontade... Mas me contive!

Em poucos minutos havíamos rompido o maior dos tabus que pode haver: sexo entre mãe e filho; havíamos consumado o pecado mais simbólico que pode haver. Muitas vezes, em conversas divertidas com amigos costumavámos dizer "fulano é tão cara de pau que é capaz de encoxar a mãe no tanque!" Pois eu havia não só encoxado como comido minha mãe das dependências de sua lojinha! A diferença é que parece que ambos encaminhamos a coisa para esse fim, não houve nenhuma forçação de barra.

- E agora? – consegui falar.

- ...me espera lá fora! Deixa eu dar uma ajeitada nas coisas aqui...

Fui para a loja e na mesma hora uma adolescente meio gordinha entrava. Vi que ela se espantou quando me viu, ainda do lado de dentro do balcão. Minha mãe veio atrás e tratou de explicar:

- Oi Lu, esse é o Rafa (nome fictício), meu filho! Já te falei dele. – A menina sorriu aliviada. Então, olhei minha mãe e vi que ela estava vermelha como um pimentão e os olhos brilhavam. Eu esfreguei minhas mãos e levei ao meu rosto, como sinal para ela ver como estava rubra. Ela, que tinha nas mãos um papel toalha – que usara para limpar minha porra – levou o papel ao nariz e fingiu um espirro:

- Ai, estou a beira de um resfriado, preciso me cuidar...

Dei tchau a elas e fui para a porta. Na porta, gelei: a janela do lavatório estava aberta. Se alguém passou na rua e olhou, pode nos ter visto transando.

A caminho de casa, confusamente eu pensava em tudo aquilo que acabava de acontecer... Me admirava a inteligência de minha mãe, no quão é rápida no pensar. Só me impressionava como ela se mantinha no casamento... Como uma pessoa com aquele raro talento nas mãos pode desperdiçar uma das coisas boas da vida? Sem dúvida, eu adorava minha mãe. Mas, como seria daqui para adiante?

No futuro, eu e minha mãe Beatriz, Bia para os queridos, voltamos algumas vezes a transar loucamente. Nunca deliberado, sempre de modo casual, de improviso. Mas nenhuma foi com a intensidade daquela primeira vez... E a gente nunca quis que se repetisse. Pois fora único...


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Comentários

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Ah, Bia, minha mãe! E pensar que tudo isso aconteceu tão rapido e inesperado. Mas foi como se tivesse escrito para ser assim....

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sempre que ele reescreve algo, fica melhor ainda. poderia descrever como foi o antes, durante e depois da gozada dentro dela com mais clareza, imagino que foi muito forte o orgasmo.

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Não escreve tudo em maiúsculo pelo amor de Deus e da psicologia brasileira . Não conseguimos ler contos aos gritos . Por favor, não faça mais isso.

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Puts, não consigo ler esse texto sem gozar. Tô solteiro,e imaginando uma coisa deliciosa dessa….

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Na minha opinião, o melhor conto do site. Mostrei pra uma amiga e ela imediatamente ficou com tesao

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Excelente conto, vamos ver a continuação.

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teve continuação. E atualização, pois com o tempo me lembro de detalhes e acrescento. O que aconteceu entre nós daria um livro!

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Excelente conto, faço das palavras do (a) KENT22 as minhas.

Espero que nos conte os próximos eventos entre você e sua mãe. Quero muito saber como a história de vocês vai.

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Excelente!!!! Super excitante!!! Continue!!!

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Adorei Demais

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Excelente!

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