TIRANDO O CABAÇO DA MINHA IRMÃZINHA

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1854 palavras
Data: 01/08/2022 16:21:02

Eu odeio inglês e estou com tesão pra caralho. Estes são os meus pensamentos enquanto me sento à mesa da sala de jantar debruçado em meu trabalho de inglês.

- 'Eu nunca vou entender essa merda.' eu sussurrei desapontado

- 'Oi Cris.' ouvi Sabrina dizer atrás de mim

Ela deve ter entrado pela porta dos fundos. Sabrina é minha irmã e mesmo sendo mais nova do que eu, ela sabe muito mais sobre inglês do que eu.

- 'Sabrina, eu preciso de uma porra de ajuda com essa merda de inglês.'

- 'OK.'

Sabrina sentou-se ao meu lado e passou a me ajudar. Horas mais tarde, enfim eu disse

- 'Isso... acabou porra!'

Eu gritei frustrado, mas feliz por ter terminado. Olhei para Sabrina e ela estava dormindo com a cabeça entre os braços cruzados sobre a mesa. Eu dei uma olhada melhor nela e percebi, como a minha irmãzinha estava crescendo... Crescendo e ficando bonita. Bonita, e gostosa. Eu empurrei sua trança atrás da orelha e olhei para seu rostinho fofo. Cheguei debaixo da mesa e toquei sua perna. Ela tinha pernas muito longas e eram lisas como seda. Ela se contorceu um pouco, mas não acordou. Tentei chegar até sua calcinha, mas não consegui alcançá-la, então eu a peguei no colo e levei para sua cama.

Eu coloquei ela sobre o colchão e peguei os lençóis para cobri-la, mas parei quando vi que seu mamilo estava visível pelo decote da sua regata. Achei que já que ela estava dormindo eu poderia tocar e ela nunca saberia. Então eu toquei com meus dedos, seu mamilo se arrepiou e endureceu. Eu decidi ir mais longe e afastei um pouco mais a camisa deixando o pequeno seio mais a mostra e, me inclinei e acariciei seu mamilo com minha língua, seus olhos se abriram.

- 'O que é que foi isso?' ela perguntou assustada.

Eu quase me borrei todo, eu não sabia o que dizer, então me desculpei.

- 'Desculpa Sabrina, desculpa, eu não vou fazer mais isso!'

- 'Nããoo...'

- 'Isso foi bom. Faz de novo' ela me pediu

Eu fiquei muito surpreso, e nem pensei, apenas fiz de novo. Comecei a lamber e sugar o mamilo de minha irmã e ela soltou um gemido agradável. Coloquei o mamilo inteiro na boca e chupei. Ela gemeu alto e eu me afastei. Ela se sentou na cama e eu me sentei ao lado dela. Inclinei-me e beijei os lábios dela. Sabrina olhou pra mim com um olhar perplexo. Então eu beijei sua boca de novo. Ela seguiu o exemplo e me devolveu dois beijos.

- 'Me beije de novo... Agora com a boca aberta!' eu disse à ela

Sabrina respondeu e eu entrei com minha lingua em sua boca, e para minha total surpresa, ela correspondeu com sua lingua, foi um dos melhores beijos franceses que eu já dei. Continuei a beijá-la mais um pouco e então comecei a beijar o seu pescoço, orelhas, desci fazendo uma trilha de beijos até o seu peito. Para ter um acesso melhor aos seus seios eu removi a sua camiseta e então pude ver seus peitinhos duros com os mamilos eretos, lindos. Eu beijei e lambi tudo enquanto Sabrina gemia alto e segurava em meus cabelos. Então desci beijando em direção a sua barriga o que me levou até o meio de suas pernas. Ela estava sentada, então eu puxei suas pernas em minha direção fazendo ela cair deitada de costas na cama. Peguei sua calcinha por baixo da saia e tirei, puxando-a pelos seus tornozelos.

Quando retirei sua calcinha, senti o cheiro da buceta virgem mais cheirosa que eu já tinha cheirado. Essa garota estava madura. Apenas o cheiro do buraco virgem de Sabrina era o suficiente para fazer qualquer homem gozar nas calças. Eu fiquei chapado com o cheiro da sua buceta. Então me inclinei para sentir o gosto dela. Estou lhe dizendo que se eu soubesse que ela tinha um gosto tão bom, eu teria feito isso há muito tempo. Comecei a chupar e aquilo pareceu me embriagar, sua buceta peludinha era algo incrivelmente embriagante, eu continuei chupando mais e mais e Sabrina estava escorrendo como uma cachoeira lá embaixo. Ela contorcia a sua cabeça e seus quadris se contorcendo como uma louca enquanto eu cavava através dela. Não sei quanto tempo se passou assim, só sei que derrepente ela levantou sua bunda no ar e empurrou sua virilha no meu rosto e seu corpo ficou mole.

- 'Você Gozou?' Eu perguntei.

- 'Não sei...' ela disse, deitada sem vida, '...mas foi muito bom.'

- 'Você Gozou!' eu afirmei

- 'Você pode me fazer fazer isso de novo, por favor?'

- 'Claro... para que servem os irmãos?'

Ela riu quando eu me movi para a posição entre suas pernas. Eu disse a ela para colocar a sola dos pés na cama para deixar sua bunda e buceta mais apertadas. Eu chupei ela mais um pouco e então pensei que poderia foder a minha irmã. Eu tirei minhas roupas rapidamente e antes que Sabrina pudesse dizer alguma coisa, eu coloquei meu pau na entrada do seu buraco. Ela gemeu com a sensação da cabeça quente do meu pau entre os lábios inchados da sua buceta molhada. Eu empurrei e a cabeça passou, senti a buceta apertando. Meu pau não é muito grande, 18cm e tem uma grossura média, e a buceta da minha irmã estava muito molhada, então achei que ia entrar com facilidade. Mas quando eu empurrei para a frente, Sabrina soltou um grito terrível.

- 'Tira! Tira! Tira!' ela gritou.

Eu não atendia as suas súplicas. Eu simplesmente não conseguia me mover porque a sensação de suas paredes quentes ao redor da minha carne era o paraíso. Ela tinha lágrimas rolando pelo rosto quando seus gritos diminuíram.

- 'Oww isso doeu muito.' Ela disse, choramingando.

Eu me senti mal, mas o tesão era maior do que o meu sentimento de irmão. Então comecei a bombear meu pau dentro e fora de seu buraco. Estava entrando mais ou menos a metade, e ela apertou suas unhas nas minhas costas e tentou aliviar a dor. Toda vez que eu aumentava o ritmo, ela chorava um pouco mais alto, então eu tinha que desacelerar.

Decidi que a melhor maneira de aliviar sua dor era dar-lhe uma boa foda, meter tudo e foder, então a dor desapareceria. E foi assim que eu estourei a cereja. Eu coloquei todo o meu peso em Sabrina e empurrei tudo. Ela gritou para mim tirar e eu não atendi mantive meu pau inteiro, bem lá no fundo da buceta. Ela soltou um grito de gelar o sangue e eu assustado pulei para trás. Ela levou suas duas mãos na buceta enquanto um fio de sangue escorria em direção ao seu cuzinho. Peguei a coisa que estava mais a mão, a minha cueca e a limpei. Ela relaxou quando a dor diminuiu. Eu queria continuar, então eu fiz carinhos em seu rosto e beijei sua boca com ternura, Sabrina estava com tesão tambem.

Eu a fiz ficar de joelhos. Ela ajeitou sua saia enquanto caminhava até o chão na minha frente. Sentei-me na beirada de sua cama e coloquei minhas pernas em cada lado dela. Ela segurou meu pau e ficou admirando o pedaço duro de carne pulsante, e esperou instruções.

Depois de dizer pra ela o que fazer e o que não fazer, ela lambeu os lábios e se concentrou na minha carne. Sua língua rolou como um tapete vermelho quente dando as boas-vindas ao meu pau para o 'Oscar' em sua boca. Quando seus lábios se fecharam em torno do meu pau, eu literalmente senti meu corpo ficar mole. Meu pau passou por seus lábios muito suavemente. Ela começou a usar sua língua para fazer cócegas nas veias na parte inferior do meu pau. Eu caí de volta na cama enquanto Sabrina continuava balançando para cima e para baixo no meu caralho. Eu me puxei de volta para o travesseiro na cama e Sabrina me seguiu.

Ela ficou entre minhas pernas, sentou-se em suas pernas e continuou com o meu deleite. Era até dificil acreditar que aquele era seu primeiro boquete. Ver sua cabecinha subindo e descendo em meu pau era o paraíso. Eu não queria que isso acabasse. Relutantemente eu puxei meu pau da boca da minha irmã porque eu queria meter de novo em sua bucetinha.

Fiz Sabrina rastejar até a cabeceira da cama, dei instruções para que ficasse de quatro. Agarrei seus quadris e me puxei atrás dela. Eu a empurrei de volta para baixo e apontei sua bunda na minha direção, preparando-me para entrar pelos fundos daquela deliciosa boceta. Eu empurrei meu pau lentamente e Sabrina desabou no travesseiro. Ela agarrou firme enquanto eu empurrava cada vez mais fundo. Eu consegui entrar mais da metade do caminho e me afastei. Então comecei a bombear seu buraco, ganhando velocidade e força a cada movimento. Suas paredes estavam apertando meu pau como um elástico. Inclinei-me sobre suas costas para brincar com seus seios. Ela virou a cabeça e olhou na minha direção. Ela me beijou levemente nos lábios e eu retribuí o favor. Meu pau passou a entrar todinho em sua bucetinha apertada, e eu continuei bombeando por mais alguns minutos e mudamos de posição.

Eu deitei de costas na cama e, puxei Sabrina em cima de mim, ela colocou as pernas de cada lado de mim e eu a empurrei para o meu pau. Ela mordeu o lábio inferior e jogou a cabeça para trás para sugar a dor. Segurei seus quadris e a quiquei como uma bola em uma quadra de basquete. Ela agarrou suas tranças e puxou enquanto gemia muito alto. Uma vez que percebi que Sabrina estava saltando por conta própria no meu pau, peguei suas mãos e as cruzei nas minhas. Ela mesma ganhou velocidade. Eu a puxei para mim e tivemos uma boa sessão de beijos. Ela se levantou e saltou ainda mais rápido. Ela parou de repente e com meu caralho todo dentro dela, começou a esfregar sua buceta em meu púbis, mastigando meu pau em suas paredes.

Ela gozou novamente e caiu quase desmaiada. Depois que ela tomou ar, eu a puxei e disse:

- 'Pro chão... fique de joelhos.' eu ordenei

Fiquei em pé na frente dela enquanto ela lambia e alisava o meu pau com sua mão. Quando senti vontade de gozar, punhetei meu pau e soltei. Fluxo após fluxo de porra quente cobrindo o rosto da minha irmã. Ela abriu a boca, pegando um pouco, mas os jatos foram por tudo, nariz, olhos, cabelo, boca, peitos e em qualquer outro lugar que você possa imaginar. Depois que terminei de jorrar, seu rosto estava coberto e sua boca estava cheia de porra. Por alguns segundos, ela pareceu pensar o que fazer e então fechou a boca. Ela abriu novamente para me mostrar que sua boca estava vazia. Ela engoliu toda a porra, e eu ordenei à ela

- 'Chupe o meu pau... deixe limpo!'

Sabrina tomou meu pau semi-duro em sua boca e chupou cada gota de gosma do meu pau sensível depois sorriu para mim.

- 'Eu fiz bem?' ela perguntou.

Eu apenas sorri para ela.

- 'Boa menina.'


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Comentários

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Me parece um relato inventado pois, sem saber as idades e características fisicas fica dificil tomar como veridico

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Bom relato, mais de uma certa forma pareceu fictício,pois vc não falou a sua idade e a de sua irmã,um fato de certa forma até bom para o seu relato, não falou onde seus pais estavam,o q talvez desse mais tesão pelo risco de poderem chegar e pegar vcs 2 no fraga, mais quem sabe se tiver continuação,vc conserte este pequeno detalhe, mais uma vez, não precisa ser sincero quando a sua idade e a de sua irmã, mais se houver continuação de um pouco de perigo ao relato,com risco de seus pais ou seja quem for chegar e talvez pegar vcs 2 no fraga kkkkkkkk

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