Muito gostoso queria ter acompanhado do começo.
Revelações Cap. 4 – a primeira vez.
Revelações Cap. 4 – a primeira vez.
Com um sorriso safado no rosto um dos rapazes chegou mais para frente, passou a mão no rosto dela, e falou que até podiam cobrir a dívida do irmão, já que ela estava disposta a ajudar.
Ela olhou para o irmão e fez o jurar que se ela resolvesse aquele problema, ia largar as drogas.
Olhei para ela surpreso e falei.
- Não acredito que você fez isso.
Ela ansiosa justificou.
- Eu amava meu irmão, sabia que ele estava se afundando, e ia se ferrar se não fizesse alguma coisa. Eu já estava com 15 anos e virgem, várias amigas se vangloriavam de ter perdido a virgindade, já fazia tempo que eu me excitava e masturbam pensando naqueles dois e era evidente que eles sentiam atração por mim.
Luiza baixou a cabeça com receio da minha reação.
Abracei-a com todo cuidado, transmitindo carrinho e segurança.
Levantei seu rosto, e toquei seus lábios com os meus, num beijo suave e delicado, e depois falei baixinho.
- Tudo bem amor, eu entendi, não quis criticar, deixa pra lá, não precisa contar, não quero te trazer recordações ruins.
Ela me olhou fundo nos olhos, e não vi tristeza ou dor, mas um brilho de excitação, eu senti seu corpo estremecer nos meus braços, e ela novamente abaixou a cabeça dizendo.
- Só tenho medo que você deixe de gostar de mim.
Aquelas palavras me intrigavam e atiçavam minha curiosidade, era a segunda vez que eu ouvia aquilo dela. Mas voltei a falar.
- Eu nunca vou deixar de amar você.
Ela sorriu, deu um grande gole no suco e voltou a contar.
O Robson, o mais velho, que tinha chegado mais perto, olhou para o Vinicius, o mais novo, como quem pergunta se ele concordava, na mesma hora Vinicius sentou ao lado dela passando a mão nas suas coxas.
Luiza teve um sobressalto, e Robson percebendo a tensão perguntou se era a primeira vez dela.
Luiza balançou a cabeça confirmando.
Robson sentou do outro lado tocando de leve seu rosto e falou para ela ficar tranqüila, iam ter cuidado e tratar ela com carinho, e no fim ela ia gostar.
Foi aproximando o rosto do dela e deu um beijo na boca.
Num primeiro momento Luiza ficou parada, apenas sentindo os lábios e a língua dele tocando os seus lábios, mas logo abraçou o Robson pela cabeça, e deixou que a língua dele invadisse sua boca, se enroscando com a sua, ele mordia e sugava de leve seus lábios e sua língua.
Ela nunca tinha beijado daquele jeito, mas aprendeu rápido, e fazia com ele o mesmo que ele fazia com ela.
Robson se afastou um pouco sorrindo, ela sentiu a outra mão do Vinicius alisando suas costas, e se virou para ele, ele a puxou por trás da cabeça e beijou a boca, ela o abraçou e reproduziu o que tinha acabado de aprender com Robson.
Eles passaram para o sofá e ficaram uns dez minutos se beijando, ora um ora outro.
Ela estava sentada de lado o corpo todo virado sobre o Vinicius, beijando ele, o Robson por trás foi subindo as mãos pela lateral do corpo, deslizou para a barriga e foi subindo até envolver os seios pequenos com as duas mãos, ela parou olhando para ele, que foi puxando o bustiê para cima.
Ela levantou os braços facilitando, na mesma hora Vinicius beijou o mamilo, circundou com a língua, ela puxou a cabeça dele de encontro ao seu corpo e ele abocanhou o peito, enfiando inteiro na boca.
Ela jogou o corpo para trás e reclinou no encosto, enquanto Vinicius sentado ao lado continuava chupando seu seio, Robson começou a beijar o outro seio, foi descendo pela barriga ajoelhou entre suas pernas lambendo e beijando seu ventre e a bocetinha por cima do short.
Foi puxando o shortinho junto com a calcinha.
Luiza levantou o quadril facilitando e Robson se deparou com a bocetinha fechadinha, intocada, coberta com pelos muito fininhos nunca cortados.
Robson começou a beijar lamber e chupar. Luiza gemia e se contorcia tomada pelo tesão de ter a boceta e os peitos chupados pela primeira vez, não demorou e ela teve o primeiro orgasmo provocado por um homem, um não, dois ao mesmo tempo.
Aproveitando o momento de êxtase da Luiza, Robson subiu beijando e lambendo a barriga dela, Vinicius se afastou dando espaço para Robson deitar por cima dela, que sem demora encostou o pau na bocetinha encharcada e ficou deslizando toda a extensão do pau nela, depois de alguns momentos, com o pau já bem melado dos líquidos dela, ele segurou a cabeça do pau na entrada da bocetinha e deslizava afastando os bordinhas, e empurrando suavemente.
Luiza tinha a respiração entrecortada, pela excitação e expectativa de ser deflorada.
A cabeça do pau do Robson estava quase toda envolvida pela bocetinha da Luiza.
Ele sentiu a resistência na entrada do canal, empurrava bem de vagar e aliviava a pressão, enfiando um pouco mais a cada vez, quando finalmente rompeu a resistência, o pau entrou quase até a metade, com um sobressalto Luiza deu um gritinho, ele parou, colou o corpo no dela, beijando a boca e fazendo carinhos.
Sentindo que ela tinha relaxado, voltou a empurrar e logo estava todo dentro dela. Parou observando, Luiza sorria, instintivamente mexendo os quadris como se quisesse que ele entrasse mais.
Robson começou a movimentar para dentro e para fora, lentamente, cada vez que ele puxava para fora, Luiza empurrava o quadril para cima, Robson foi aumentando a velocidade, o ritmo e a intensidade.
Luiza revirava os olhos, gemendo e gritando de puro prazer, gozou mais uma vez.
Vinicius ajoelhou do lado e encostou o pau na boca dela, meio sem saber o que fazer Luiza beijou, sentiu a gosminha na ponta e lambeu, Vinicius empurrou para dentro da sua boca, logo ela estava chupando e engolindo o pau quase todo.
Robson não dava trégua e continuava socando fundo. Luiza mal conseguia se concentrar no pau do Vinicius, sentiu o corpo estremecer gozando novamente, Robson urrando empurrou fundo e com espasmos gozou junto, dentro dela.
Depois de alguns segundos deitado por cima da Luiza, ambos recuperando o fôlego, Robson virou deitando de costas puxando Luiza para cima dele.
Vinicius pegou o short dela e botou entre os dois evitando que a porra misturada com um pouco de sangue escorresse para o sofá.
Começou a acariciar, beijar e lamber a bunda dela, Luiza quase desfalecida deu um gemidinho.
Vinicius colheu um pouco do gozo, lambuzou o anelzinho, e com cuidado e paciência foi forçando um dedo para dentro, Luiza abraçada ao Robson gemia e rebolava o que facilitou a penetração do dedo do Vinicius.
Quando viu que ela já estava acostumada e relaxada, Vinicius enfiou mais um dedo, e depois outro, ficou um tempo socando três dedos no cuzinho apertadinho da Luiza, que rebolava e gemia de prazer.
Vinicius levantou colocou dois dedos de cada mão, forçando para abrir e laceando, enfiou o pau na boceta, que apesar de apertadinha, entrou fácil porque ainda estava alagada com a porra do Robson.
Colheu mais um pouco de porra, lambuzou bem o cuzinho, tirou o pau melado da boceta, apontou no cuzinho e forçou, Luiza fez uma careta de dor, mas não reclamou.
Vinicius empurrou com mais determinação, a cabeça entrou, Luiza deu um ligeiro pinote e outro gritinho, Vinicius parou abraçou ela por trás, beijando o pescoço e acariciado os seios ao mesmo tempo em que Robson beijava a boca e o rosto todo.
Luiza voltou a rebolar e Vinicius a empurrar, enfiando um pouco de cada vez até estar tudo dentro dela.
Vendo que Luiza aguentou bem, Vinicius botou ela de quarto, e segurando pelas ancas começou a meter com força.
Luiza de olhos fechados gemia e soltava uns “ai’s” de puro prazer.
Sentiu algo encostar na sua boca, abriu os olhos e viu seu irmão esfregando o pau no seu rosto, sem pensar duas vezes começou a chupar.
Durante uns cinco minutos ela ficou ali o irmão metendo na sua boca como se fosse uma boceta, e Vinicius metendo com força no seu rabo.
O irmão gozou primeiro na sua boca, sem saber o que fazer ela engoliu tudo.
Seu irmão se largou numa cadeira observando a cena, logo em seguida, Vinicius encheu os intestinos dela de porra e desabou sentado no sofá, ela praticamente desmaiou em cima do Robson.
Pouco depois Robson levantou, pegou ela no colo e foi para o banheiro, Vinicius foi atrás, entraram os três no chuveiro, os dois deram banho nela, ela ainda quis chupar o Robson, já que tinha chupado o Vinicius e o irmão.
Todos se enxugaram, os rapazes se vestiram e foram saindo, Luiza foi junto, pelada, antes de Eles saírem, Luiza fez questão de abraçar e beijar cada um na boca.
Fiquei abismado, não só com o que minha mulher, minha doce menininha, tinha acabado de contar com riqueza de detalhes, mas também por ver que ela estava excitada, os peitinhos quase furando a blusa.
Comentários
Conto muito bem escrito! 3 estrelas!
Algo me diz que a vida mansa do casalzinho romântico vai começar a azedar. Essa Luiza lembra algo das personagens de Nelson Rodrigues
Que louco meu nota mil parabéns Beto
Será que ela se tornou ninfomaníaca. Ótimo episódio
Vai ter que ler os próximos para saber. 🤣
Obrigado, pelo comentário e observação.
Corrigido
Conto de arrepiar. Chocante. Bem escrito. três estrelas.
Valeu.
Dei uma redirecionada e incrementada.