Alimentando o Papai Urso — Parte Final.

Um conto erótico de J. CA$H
Categoria: Homossexual
Data: 19/06/2022 07:15:09

Papai me olhou de um jeito tão bonitinho, quando coloquei ele de ladinho na cama com facilidade, estava lindo suado depois da nossa foda, meu cu piscava ainda soltando porra quando me ajoelhei diante da raba de papai, abrindo ela todinha pra mim, pra ficar apaixonado pela frutinha que também se escondia no centro daquela bunda gostosa e peluda. Papai piscou a olhota do cu quando me aproximei raspando a barba com charme, colocando a língua pra fora, para lamber sua raba, até me enfiar ali no centro, socando a lingua no seu cu, papai olhou pra trás e prendeu minha nuca com a sua mão me afogando com a quatidade de bunda que rebolava na minha fuça, gemendo como puta enquanto minha língua entrava e saia da sua cuceta.

Abria a bunda do meu pai, enfiando a língua e beijando suas pregas, esfregando meu rosto para sentir seu cheiro em mim, papai me olhava apaixonado, assistia o cuidado que eu tinha em fazer movimentos circulares dentro daquele cuzinho, fazendo a pica exausta de papai se tornar novamente perigosa, ficando rija enquanto estava largada em cima daquela barriga saliente e peluda.

Brinquei de socar meus dedos ali, dois dedinhos que entraram com facilidade na caverna de papai, ele gemeu aflito e me olhou com tesão, abrindo as pernas como um vagabundo, mostrando aquele cuzão perfeito, enfiei sua pica na boca e continuei socando no cuzinho de papai, o macho gemeu, estava absorto no meu toque, sentindo uma vontade imensa de ser puta de quem ele tinha feito de puta há poucos instantes.

Cuspia, pra entreter meu velho que gostava de ver bagunça, esfregando meu rostinho de menino bonito naquela rabeta exposta e deliciosamente grande e pesada. Papai estava de cu bicudinho, pedindo carinho, me pediu beijinho quando deitei do seu lado, esfregando minha pica naquele rabo, encaixando em papai como ele havia feito comigo, o puto arregalou o olho do cu para que nem trabalho eu tivesse para me enfiar ali.

Entrei em um mundo paralelo, porque só que eu ouvia era silêncio, a maciez daquela carne era assombrosa e seu cu me abrigava com facilidade, mesmo que eu não fosse tão menor que meu pai, o puto tinha experiência, me olhou safado, com olhos vulgares se divertindo com a minha surpresa em saber que ele também gostava de dar aquela raba, e pelo visto a dava regularmente, porque aquele cu era macio de tanto bater, o olho do cu de papai se abria com tranquilidade de quem já era acostumado a servir de abrigo pra serpente de macho.

— Isso molecão, mete sem pressa — não sei como, mas papai falou isso como uma ordem, olhei nos olhos daquele macho safado que ficava ainda mais bonito vagabundo daquele jeito, sentindo minhas estocadas ficarem a cada segundo mais violentas porque ele me incitava, gemia baixinho e piscava a cuceta, seduzindo minha pica, se agarrando em mim, me deixando sentir o que era protegê-lo, me enfiando em papai, beijando sua boca de olhos abertos para poder me enfiar nos seus olhos que me amaldiçoavam com sua vontade de ser minha puta.

Tirava meus cabelos suados que caiam no rosto, me olhando apaixonado, enquanto eu só sabia consumir cuceta, me enfiando cada vez mais fundo, cavando o mesmo tunel que meu velho tinha cavado dentro de mim. Deixavámos que nossas bocas se aproximassem lentamente, sentindo nossos hálitos quentes se envolver até que nos devoravámos e eu amava que papai me beijava dominante mesmo que dentro de seu cu fosse eu a mandar.

Agarrei-lhe pelos peitos musculosos, enquanto ele ainda rebolava todo safado, mostrando que sabia mesmo o que estava fazendo, enquanto eu batia uma punheta gostosa, porque sua pica já estava em riste, tão linda e poderosa que eu catei aquilo com propriedade, era minha, e papai sorriu me vendo segurar aquilo enquanto entrava naquele rabo, afundando minha pica bem fundo diante de nossos olhos maravilhados com a nossa nova intimidade.

— Que bom que você sabe domar puta, filhão — ele disse sorrindo, sem nem me lembrar aquele macho carrancudo — É que é difícil encontrar macho à altura, que sabe me dar isso, que você tá me dando numa tranquilidade, onde que você aprendeu a meter assim?

— É talento, pai — disse no mesmo tom vagabundo que sabia que agradaria meu velho, e sorte a minha, porque agradar papai se tornou minha obsessão, porque depois dessa respostinha de moleque-macho, papai arrancou minha pica de dentro daquele cu, enfiou na goela, engasgando com violência, me deixando abismado diante de sua fome bestial, papai afundava a minha pica na goela, me olhando com o mesmo olhar que destinava aos machos que tinham o necessário para poder contemplar o olhar vazio de um macho-puta feito meu velho.

Contemplei meu lugar de Deus, como os braços atrás da cabeça, sentindo tesão no meu próprio corpo peludo e suado, enquanto meu pai ainda enjaulava minha pica sabor cu no meio da garganta dele, engasgando e babando, me olhando, me desfiando, me mostrando que ser puta é coisa de macho.

Quando arrancou a minha pica de sua boca, fez questão de me mostrar o jeito que meu caralho brilhava diante da quantidade de saliva que escorria na minha serpente que sibilava em tom de ameaça tão fortes quanto os olhos de meu pai que já subia em mim, me montando de igual para igual, enfiando meu caralho pesado e babado no meio do cu dele, me fazendo me ajeitar, porque o jeito que papai me olhava, montado em mim, a boca escorrendo saliva, seus olhos me vigiando, agarrei sua raba e papai finalmente focou os olhos em mim, estava maravilhoso esparramado em cima de mim e percebi que sentia orgulho do meu físico, sentia meus braços envolverem seu corpo pesado com facilidade e minhas mãos se aderiam àquela raba com naturalidade, porque papai era meu agora, me olhou bruto, aquele olhar carrancudo, me segurou firme, usando meu peitoral como apoio.

Enfiou a mão na minha boca, e dessa vez consegiu me assustar, porque seus olhos estavam envenenados demais, estavam endiabrados, sentava na minha pica com uma fúria que me deixou perplexo por alguns segundos, enfiava os dedos na minha boca e me usava, era sedutor e sabia que ficava ainda mais belo quando tomava o controle, tomando no cu ou não, papai gostava de mandar, e foi me deixando cada segundo mais vidrado no modo como sabia se fazer pertencer, papai sabia dar o cu, sabia muito bem, e queria me mostrar seu talento, e fez isso até me deixar em estado fébril, querendo gozar, querendo estourar o rabo do meu velho e fazer ele me chamar de macho, mas no auge do trepada meu pai parou, arrancou a pica do cu, deitando em mim, suado, quente, querendo aconhego enquanto eu tremia, tão suado quanto ele, sentindo minha pica estourando de tão dura, meu pai me olhou, sorrindo, seus olhos cúmplices me fazia acreditar que aquilo era apenas o início de uma relação que jamais saberíamos explicar, mas que jamais morreria, porque aquele homem me beijou, assim que me fez sentir falta da sua cuceta, enfiando a língua na minha boca, me tratando como sua cria, me lambendo, me adorando, até eu me recuperar, sentindo papai catar na minha pica, me abrançando devagarinho, enfiando a língua na minha orelha e abraçando meu corpo suado, tocando uma punhetinha gostosa.

— Porra molecão, essa pica é boa demais — papai sempre soava sacana mas agora era num tom absurdamente pornografico — Papai vai te mostrar um truquezinho gostoso, você quer ver?

— Aham — gemi, dessa vez me sentindo encurralado, porque meu pai era maior do que eu, e segurava meu cacete com real propriedade, ele tinha feito aquilo, tinha direito de catar naquilo, ainda mais do jeito que estava, as veias deixavam papai aflito, e eu sabia, adorava o efeito que a minha beleza causava naquele homem, porque eu sabia o que a beleza dele causava em mim e por onde ele passa.

Cuspia, pra acertar a pica, mas acertava mais a minha barriga do que a pica, e ria tranquilo quando o fazia, elogiando meu pau, falando do meu cheiro, do meu jeito, de como nos parecemos, enfiando a língua na minha boca, beijando minha barba, mordendo meu queixo, punhetando meu caralho que implorava por arrego, latejando de tão dura, porque meu velho também era bom de punheta.

Falava sacanagem, raspando seu bigode em mim, me deixando apaixonado por sua luxúria, por seu jeito cachorro de me seduzir, de usar sua potência pra me transformar no que quer que seja que ele estava querendo, porque eu suava, e ele também, nem lembrava como era quando eu não ficava assim com ele, porque nosso amor fazia muito mais sentindo agora, e papai punhetava bem, cuspindo, rindo, até me fazer sentir um calor que veio tenso, queimando, olhei pra ele, suado, perdido, tremendo já por atencipação.

— Vou gozar.

Dessa vez papai não parou, deixou que tudo tivesse seu fim, e gozei sentindo seu cheiro de macho, gozei sentindo sua mão segurando firme, sentindo meu latejar, gozei me esfregando em papai, querendo ele, querendo apenas ele, tremendo, suado, não sabia nem como agir, até que papai me disse o que fazer.

— olha que lindo isso, moleque.

Direcionei meus olhos para onde papai olhava, e percebi que papai ainda havia sido sucinto quando chamou aquilo de lindo. Porque era um espetáculo que meus olhos não estavam preparados, por isso soltei mais umas jatadas de porra, sujando mais a minha barriga e mais ainda a mão forte e pesada do meu velho que ainda segurava meu mastro como se estivesse fazendo uma exposição, as veias que haviam bravamente irrigado aquela pica ainda bombeavam forte, deixando meu cacete com a consistência de um espada que papai empunhava com sabedoria, a minha porra estava por todo lado, e brilhava no seu branco pérola, permitindo que tanto papai quanto eu sentíssimos meu cheiro, o cheiro da minha essência, então me encaixou nele, ainda segurando a pica com força, toda melada, toda sensível, senti a maciez da cuceta do meu pai envolvendo minha pica e abri a boca soltando um urro que foi recebido pela risada gostosa do meu velho, me beijou na boca, enquanto eu segurava sua pica, sentindo o cu dele lubrificado de porra deslizando na minha pica, agarrado ao falo do meu pai, metendo na sua cuceta, deitado no seu peitoral, fiquei ali, me perdi metendo, e papai me deixou consumir, sabia que aquilo era necessário, porque sabia que tanto eu como ele só iríamos nos alimentar com qualidade agora que finalmente havíamos nos encontrado, porque era isso que tinha acontecido, papai beijou minha testa, me fazendo olhar pra sua pica, que eu punhetava enquanto metia gostosinho na cuceta babadinha com a minha própria porra.

Papai parecia até estar em câmera lenta, me olhava com aqueles olhos venenosos, seu corpo todo ostentava gotinhas de suor que escorriam lentamente conforme meu velho rebolava aquele corpo em cima do meu, já que tinha cansado de ficar de ladinho, e agora se fodia na minha pica com volúpia, assistindo a punheta gostosa que eu batia pra ele, às vezes tentava beijar minha boca, virando seu rosto pro lado, enfiando a língua pra fora pra enfiar na minha boca que a essa altura estava em desespero para sentir o gosto dele, dançava com aquele corpo enorme, enterrando meu pau, afundando na sua maciez cada vez mais dominadora.

Avisou que ia gozar, não que fosse necessário porque eu já sentia que ele estava prestes a gozar, fodia seu cu com uma velocidade impressionante, batendo forte seu corpo pesado no meu, afundando meu pau, sugando com aquele cu bicudo que estalava com a força que aquele homem sentava em mim. Avisou que ia gozar mas não precissava porque eu estava segurando aquela serpente, e vi com meus próprios olhos quando aquilo pulsou perigoso, estava quente, estava tão pesada, eu sabia que papai iria explodir. Avisou que ia gozar mas não precisava porque estava sendo domado, mas segurava a caceta de papai com idolatria, porque meu pai era a coisa mais bela que meus olhos já haviam visto, e ele parecia saber disso. Avisou que ia gozar mas eu vi antes a gotinha branca de porra escorrer de sua fenda perigosa, a cabeça vermelha sentiu a lágrima de porra escorrer porque em seguida papai gemeu gostoso, e se deixou soltar em cima de mim, me fazendo gozar junto a ele, dentro dele, enquanto na superfície ambos assistíamos a erupção daquele vulcão enorme, que eu segurava enquanto meu velho ainda estribuchava, sentindo meu pau jorrando porra dentro dele, a porra lambendo sua pica, a fenda cuspindo porra branca-perolada, o cheiro do meu velho se enfiando na minha mente, arrancou meu pau de dentro, quando foi se ajeitando ao meu lado, segurando sua pica melada de porra pra eu ver, mesmo que eu também estivesse segurando aquilo. Nos olhamos, porque agora eu só queria olhar pra ele, nos beijamos porque apenas seu gosto me satisfazia, levou os dedos com porra pra minha boca e me assistiu beber do seu leite sagrado, com olhos de macho, me vendo tomar sua seiva, me beijou, afagando meus cabelos suados, empinando a raba pra eu ver o que tinha feito com meu velho, abri a raba peluda dele pra contemplar minha arte, porque o cu de papai olhava bicudo e arreganhado me culpando por seu estado, e quando estava olhando admirado para aquele olho que tudo vê quando ele cuspiu minha porra, me mostrando o que guardava ali dentro, naquela imensidão que parecia oca, mas eu sabia o quanto era macia, papai gemeu ao expulsar mais leite de dentro de suas entranhas, e parecia me chamar, piscando a cuceta, querendo mais macho, aquilo me deixou de pau duro porque papai sabia que aos dezenove anos era só piscar a cuceta pra me deixar assim.

Soquei no puto, enterrando meu nariz no seu pescoço, enfiando devagarinho, querendo fazer papai de namoradinho.

— Depois é minha vez de comer cuceta.

— Depois papai, depois.

Naquela noite comi papai mais umas vezes, deixei o velho cansado, dormiu de cuzão exposto, com um sorriso no rosto.

Mas devo dizer que acordou com a mesma fome de cu que eu passei a madrugada, e quanto mais papai se vingava do meu cu no outro dia, mais eu sabia que eu me vingaria usando a sua cuceta depois, porque entre papai e eu as coisas eram assim, um dia da caça, outro do caçador.

Fim.


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Comentários

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Topppppppp

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Ótimo

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Delicioso conto!!!!!

10

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SENSACIONAL. UM FINAL MARAVILHOSO. BEM QUE PODERIA CONTINUAR. ESPERO QUE ESSES DOIS TENHAM UM LISNDO CASO PAEA SEMPRE.

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