Como contei no relato anterior(Ela Me Surpreendeu Com o Pedido), após ela mamar como se fosse a última pica do mundo, fiquei estático vendo-a limpar-me todo o pau, ouvi-a dizer: "_Quero mais!"; só que, quem disse que eu fiquei satisfeito? Peguei-a pelos ombros levantando-a e levando em direção ao meu quarto, jogando-a na cama e despindo-a completamente com dois movimentos: a parte de baixo tudo junto e em seguida a parte de cima, caindo de boca em seus peitos suculentos cujos mamilos, entumecidos, pareciam dois tubinhos de prazer, bicos grandes, deliciosos naqueles peitões enormes para o seu tamanho e peso, naquela pele mulata clara parecendo um copo de café ou com leite. Apertando e sugando as suas mamas, sarrava meu pau em sua xana molhada enquanto ela rebolava descompassadamente com gemidos vindos do fundo do peito.
Sem largar suas mamas, fui descendo por seu corpo beijando, lambendo e sentindo o gostinho do seu suor enquanto ela soltava gemidos profundos e ligeiros tremores em seu corpo liso e suave. Cheguei em seu púbis depilado e interessante e não pude deixar de admirar suas curvas aprofundadas para o meio das pernas, onde ficava uma vulva pequena de grandes lábios quase imperceptíveis, parecendo uma buceta de criança.
Caí de boca, chupando, lambendo e chupando mais e mais; busquei com a língua o clitóris, pequeno, bem escondido, suave.
Enquanto chupava sofregamente aquele clitóris, soltei um dos seios enfiando um dedo no seu buraquinho e buscando o "ponto G" arrancando de seus lábios uns gemidos indistinguíveis enquanto ela desesperadamente pedia pica, contorcendo-se e explodindo num orgasmo sensacional. Virei-a se bruços ajeitando-a de quatro na cama,embora fraca, ela deixou o tórax caído na cama e apenas a bundinha redonda, pequena e arrebitada para cima.
Após sugar todo o seu mel, siririquei meu dedo na sua bucetinha, retirando-o bem molhado no que enfiei em seu cuzinho, que não encontrou muita dificuldade, o que me levou a crer que já havia ali uma certa prática da coisa, e; não resistindo, lambi sua olhota, arrancando um gemido alto e desesperado enquanto pedia pica de qualquer jeito.
Quando eu meti naquela buceta, foi o paraíso na terra; quente, apertada, suculenta e pulsante. Segurei sua anca enquanto eu bombava, ela, rebolando jogava o corpo para trás buscando uma penetração mais intensa enquanto miava, isso mesmo, miava em meio a um segundo orgasmo frenético ao som dos ploc-plocs do pau na buceta apertada e encharcada.
Meu pau escapou da xoxota e eu, sátiro, encostei na olhota e pressionei ao que a cabeça entrou macia, mas o grito de aaaiiiii dela ecoou no quarto seguido de seguidos grunhidos misturados com mete, mete seu viado, grunch meteeee.
Soquei de uma vez e já fui bombando forte, o cu aceitou bem, me deixando a certeza de que era bem utilizado, e que ela gosta de dar(e como gosta). Ela ao mesmo tempo que gemia, contorcia o corpo, se jogando, intensificando a foda até eu não aguentar mais, minha pica encher e eu ejacular com vontade, jatos e jatos naquele cuzinho quente e guloso enquanto soltei todo ar de meus pulmões num gemido alto, um verdadeiro urro enquanto desabava em cima dela, exausto, suado, satisfeito. O pau,ainda dentro, sentia seu cu ainda mordendo, o que ainda o manteve meia bomba...
De repente, uma voz,de seu irmão a chamando bem perto da porta...
Corremos pro banheiro onde após botar meu short, saí ainda suado e cheirando a sexo, cínico perguntei por que ela estaria na minha porta, e ele disse que chegou, viu tudo aberto e pensou tê-la ouvido. Falei que era impressão e ele me pediu pra dar um recado porque ele estava fugido do serviço numa entrega. Eu disse que se a visse e se ela quisesse ouvir, entregaria o recado(Que ela ouviu muito bem no banheiro) e ela seguiu viagem. Fechei a porta, tirei meu short e entrei no banheiro.
_"Cara; que pau duro é esse? Vem que eu vou abaixar ele no chuveiro.
