Leandro, o amigo do bar

Um conto erótico de
Categoria: Gay
Contém 1641 palavras
Data: 15/04/2022 12:38:52

Há anos frequento um boteco de um amigo e a frequência é basicamente de homens; as mulheres aparecem geralmente acompanhadas dos maridos ou namorados, até de amigos que têm alguma ligação com o dono do bar. Fiz muitos amigos nesse ambiente e colecionei situações curiosas e inclusive eróticas com alguns caras que sempre encontro por lá.No mês passado um deles deu as caras, mas eu não o reconheci, embora ele tenha me chamado pelo nome, fiquei até constrangido por não tê-lo reconhecido e notei que ele é do tipo que eu gosto: parrudo, peludinho...hummm. Ele juntou-se a nós e foi aí que quando ele falou o próprio nome que me recordei de quem era, até comentei que ele havia ganhado mais 'corpo', no que ele justificou que eram 'coisas do casamento'. Ficamos bebendo, conversando, ele sempre contando piadas e fazendo brincadeiras, era bem uma característica dele. Ele então me perguntou se morava no mesmo lugar, eu respondi afirmativamente, nisso ele me perguntou se queria carona pois estaria indo para as proximidades do meu endereço. Eu disse que poderia ser, mas eu ainda queria tomar mais algumas e jogar conversa fora, no que ele concordou e retomamos nossas biritas.

Perto de uma da manhã ele avisou que iria embora e me ofereceu a carona de novo. Resolvi aceitar e, depois de mais uma dose de 'saideira', fomos para o carro. No caminho fomos relembrando alguns episódios do passado e pessoas, algumas que até já não estavam mais entre nós. Ele então perguntou se eu tinha casado, respondi que não. Ele me falou que estava casado há mais de 15 anos, tinha filhos e, por força do trabalho, teve que se mudar para outra cidade. Foi aí que me dei conta de que não o via há mais de 20 anos!

- Tem notícias de Alex? Ele perguntou.

De cara eu não consegui ligar o nome à pessoa e ele percebeu, então resolveu dar mais detalhes da figura.- Um branquinho, lábios grossos, grandão, ele também ficava no bar com a gente.Ele tentou explicar, mas não conseguia materializar na memória quem seria esse cidadão, então ele veio com um detalhe.

- Uma vez vocês saíram juntos do bar, lembra?

Imediatamente a ficha caiu!

Alex era um galego que de vez em quando aparecia no bar. Ele ia sozinho e por um tempo levava uma namorada; sempre o achei muito interessante e me despertava muito desejo, mas como me parecia convicto de sua sexualidade, só me restava apenas contemplar a sua beleza e juventude. Até que um dia estávamos em pé e ele se juntou à nós na conversa com isso nos apresentamos. Eu fiquei ainda mais encantado pelo rapaz. Ele sorria fácil e seus lábios eram o seu maior atrativo.

Como havíamos nos tornado um pouco próximos, quando ele aparecia, me acenava discretamente, mas nunca havia sentado ao meu lado para beber, talvez porque a namorada estava com ele e preferisse ficar na intimidade com ela. Certo dia, estava chovendo muito, mas eu gostava de ficar no boteco e Alex apareceu sozinho e se juntou à nós. À medida que o temporal se intensificava, as pessoas iam saindo, mas acabamos ficando. Com a conversa, ele me contou um pouco dele e eu de mim. A chuva foi diminuindo e então ele me pediu para perguntar uma coisa e eu consenti.

- Você é gay?

Fiquei surpreso porque esperava um outro questionamento, porém respondi que sim.

- Percebo há algum tempo que você me olha, mas não faz nada, por quê?

- Porque eu não sei qual é a sua, né? Você sempre vem com uma garota e também tem os outros caras aqui que podem suspeitar, não de minha sexualidade porque sou bem resolvido, mas acharem que eu fico aqui apenas para arranjar parceiro ou até para ficar seduzindo homens.

- Quer ir pra outro lugar? Ele perguntou e eu nem pestanejei, paguei a conta e o segui.

No caminho conversamos amenidades e eu tenso pois não sabia para onde estava indo. Chegamos a uma casa, ele estava com as chaves e entramos. Ele me ofereceu cerveja e tirou a camisa dizendo que eu também poderia ficar à vontade. Curioso, perguntei:

- Você mora aqui?

- Não. Essa casa é de um amigo, ele viajou e deixou a chave comigo. Eu fico às vezes aqui com aquela garota que eu apareço no bar.

Eu não sabia como partir pra cima dele e ele esperava isso de mim, então eu arranjei uma desculpa pra chegar junto. Ele tem uma tatuagem que começa no pescoço e contorna a lateral do seu corpo.

- Deve ter sido doloroso fazer essa tatuagem, né?

- Um pouco, mas não fiz toda de uma vez, foi em fases. A que mais doeu foi essa...

Ele abaixou a bermuda, levantou a lateral da cueca box e me mostrou uma outra tatuagem que pegava um pouco da virilha chegando até a coxa.

- Essa deve ter doido mesmo...

- Pode pegar. Ele sugeriu.

Passei a mão na imagem e ele esticou as pernas para se livrar da bermuda ficando só de cueca. Fiz questão de alisar bem eroticamente e a pica já foi subindo. Só havia o som de nossas respirações. Eu apalpei seu pacote e olhei pra ele que me fitou com um olhar de desejo. Aos poucos fui abaixando sua cueca até que a pica ficou totalmente exposta para mim. Dei umas lambidas na cabecinha do mastro, ele soltou um gemido e eu o abocanhei. Enquanto eu o chupava, alisava seu corpo rígido de malhação e seus pentelhos ralos, uma delícia. Deixei-o pelado e o fiz sentar no sofá para dar um trato em seus ovos, ele adorou e gostou mais ainda quando desci até o seu cu. Alternava engolindo a caceta, chupando os ovos e lambendo o reguinho e o cu.- Quero meter! Ele levantou e eu baixei minha calça, mas ele mandou eu ficar nu. Tirei a roupa, dei mais uma chupada enquanto ele se ajeitava no sofá. Percebi que ele queria que eu sentasse. De costas pra ele fui sentando e sentindo o mastro sumir em meu rabo, ele contemplava toda cena. Comecei a cavalgar, subia e descia horas rápido e outras em movimentos para sentir cada centímetro daquele homem. Ele segurava minha bunda e puxava contra si, num desses movimentos me fez ficar de quatro sem tirar o pau e bombou até gozar. Consegui sentir o pulsar no membro dele e depois ele contemplou a gala escorrer do meu cu. Ele me puxou e me deu um beijo.Foi tudo muito inesperado, louco e intenso. Fomos para o banheiro e nos lavamos. Avisei que teria que ir embora.

- E a gente, como fica? ele perguntou.

Não esperava por isso, então respondi que a gente poderia se ver de vez em quando e rolar um sexo legal, sem compromisso.Senti pelo seu semblante que ele ficou meio desapontado, mas era o que eu pensava. Ainda transamos mais duas vezes e depois ele mudou de bairro.

Toda essa situação veio à minha mente quando Leandro me perguntou por Alex e respondi ao seu questionamento.

- Eu nunca mais o vi, acho até que se mudou do bairro.

- Você saiu com ele outras vezes?

Achei que Leandro estava muito interessado e resolvi investir...

- Saímos algumas vezes sim, mas hoje não o encontro mais, nem sei o telefone dele.

- Só a mim que você não deu uma chance, né?

Meu coração disparou e eu nem imaginava que ele estava indagando isso.- Nunca achei que você fosse chegado, sinceramente.

- Desde que você entrou no carro que tô de pau duro imaginando você caindo de boca nele.

Nisso ele colocou a pica pra fora e de fato latejava de dura. Ele pegou minha mão e me fez apalpar seu mastro, adoro quando o macho faz isso! Comecei a punhetá-lo e ele me ordenou:

- Chupa! Dá uma mamada que tô cheio de leite.

Comecei o boquete e ele gemia ao mesmo tempo em que comentava sacanagens.

- Boquinha gostosa! Porra, de hoje que quero sentir essa boca no meu pau. Quero gozar na sua boca, sacana...

O macho tem pica boa. Grossa, média e suculenta. Eu mamava com gosto imaginando quanto tempo perdi e até quando poderia dar para aquele macho. Ele começou a dirigir devagar, caia uma garoa e eu mamando aguardando ele soltar o leite em minha boca. Ele alisava meus cabelos e empurrava minha cabeça para engolir sua pica.

- Nossa, que gostoso, chupa que já vem leite!

Senti os jatos em minha boca e suguei mais forte enquanto engolia sua gala. Fiz questão de fazer isso para que o macho não esquecesse.

- Quero ver você gozar, viu?

Eu abri a calça e comecei a me masturbar, ele puxou mais minha calça e começou a procurar meu cuzinho passando a enfiar o dedo e falando sacanagem. Era muito gostoso ver esse macho me desejando. Vi que o pau dele ainda estava duro e, enquanto ele me dedava, continuava a se masturbar. Que delícia! Eu comecei a gozar e meu cu apertava o seu dedo.

- Isso putinha, morde meu dedo. Ainda vou querer socar meu pau nesse seu cu faminto...

Todo melado, eu olhei pra cara dele que me encarava ainda com desejo.

- Vou te deixar em casa, viu?

Concordei acenando com a cabeça e ainda continuei sem me recompor sentindo a minha gala escorrer pelo meu corpo. Leandro continuava com a bermuda aberta e o pau de fora agora mole.

Ele era bem moleque e ficava me provocando. Chegando em casa, já recomposto, ele me falou:

- Vou ficar por aqui até a próxima semana. Vamos marcar pra tomar umas e também quero botar nesse cu, viu? Tem tempo que quero te lascar em banda.

Apenas sorri e entrei no prédio com as memórias de Alex e Leandro.

Um homem experiente, casado e maduro é uma aposta que dá lucro.


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Comentários

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Delícia de conto cara! Gosto desta atmosfera de lembranças. Bem escrito e muito erótico e sensível. Curti muito!

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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