Madrasta Clara - Parte 02

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 10/04/2022 13:54:44

- Meu Deus, Pedro! - exclamou Clara com malícia. - Não sei se é apropriado você pensar isso sobre mim, o que dirá seu pai?

- Não! - suplicou Pedro. - Não conta nada para ele por favor!

- Claro que não conto seu bobo, mas vou aproveitar-me do fato que você finalmente sucumbiu ao meu poder e aos meus encantos. Você quer lamber minhas solas? Então vá, lambe tudinho para ver se eu gosto – Clara desconfiava há muito tempo deste fetiche de Pedro. Muitas vezes ela apanhava-o a olhar para os seus pés, embora nunca tenha referido nada.

Pedro lentamente se aproximou dos pés de Clara que estavam pousados na mesinha de centro, um sobre o outro. Clara mantinha-se na mesma posição, com as pernas esticadas mas cruzadas, a saborear o seu cigarro, agora atenta ao que o seu jovem submisso iria fazer.

- Lambe cachorro! - Pedro rapidamente começou a lamber as solas da sua madrasta, começando no calcanhar apoiado na mesa subindo até ao dedão. Cada subida e descida que Pedro dava naquela sola, fazia seu coração bater cada vez mais depressa.

- Ai que bom Pedro - exclamou Clara, com um sorriso maquiavélico. - Continue assim no outro pé, e desta vez vê se chupa os dedos.

Pedro fez como ordenado. Lambeu a outra sola, chupou os dedos de Clara, passou a língua no meio deles. Clara parecia que ignorava a presença de Pedro, continuava a fumar o seu cigarro e assistir ao filme. Pedro lambia desenfreadamente aqueles pés com os quais sonhava, estava finalmente no lugar que queria, aos pés da sua madrasta. Sofregamente, o jovem engoliu o pé de Clara, todos os seus dedos estavam dentro da boca de Pedro, e este com as mãos, massajeava o resto do pé que ficara de fora de sua boca.

Clara subitamente sentiu algo... era diferente mas que dava muito prazer. Ela olhava para baixo e via um jovem de quem ela gostava mas xingava regularmente completamente indefeso aos seus pés, tratando-a como uma Deusa, uma Rainha, sendo completamente submisso. Esse panorama fez Clara tocar-se. Enquanto Pedro continua a tratar dos seus pés, Clara passava os dedos na sua buceta, agora já molhada. Outras ideias vieram à tona na mente de Clara. Ela iria se divertir muito com este novo brinquedo.

- Está gostando? Era isso que você queria?

- Sim…... ra tudo o que eu queria – respondeu Pedro quase sem fôlego.

- Então para!

- Mas porquê? Você não está gostando? O que eu fiz de mal? Diga o que quer que eu faça, por favor – suplicou o menino.

- O que você fez para merecer estar lambendo os meus pés? – perguntou Clara com voz ríspida - Me diga porque eu devo deixar você continuar?

- Eu suplico Clara... eu faço tudo o que você mandar, eu adoro você... eu... eu, serei seu escravo

Clara rasgou um sorriso enorme ao ouvir aquilo tudo. Sem dizer nada apagou o cigarro, levantou-se do sofá e olhou para o jovem indefeso aos seus pés.

- Você quer ser meu escravo né? Mas note que não vou tolerar faltas de educação, desobediência e você terá que fazer absolutamente tudo que eu ordenar, sem nunca questionar a minha autoridade. – Clara falou num tom pausado mas assertivo.

- Sim, por favor. Farei tudo o que disser... você é minha Dona.

- Isso aí, sou sua Dona e você se quer ser meu escravo vai fazer tudo o que eu disser. Deita aí no chão de lado – ordenou Clara que começava a remover os seus shorts. Pedro obedeceu sem demoras. Agora estava deitado de lado aos pés da sua Dona. Clara levanta o pé direito e pisa bem na cabeça do moço. Então aproxima o pé esquerdo da boca dele e começando a se tocar.

- Lamba o pé que te irá pisar para o resto dos seus dias. Lamba o pé da sua Rainha, da sua Dona, da sua Deusa. Nada mais importa agora para você a não ser me servir! – Pedro lambia o pé de Clara como horas antes o cachorro Snoopy lambeu. Com a pressão que Clara colocava na cabeça dele não se conseguia mexer, apenas o suficiente para executar as ordens dadas. Clara agora estava claramente tendo prazer, pois uns gemidos saiam de sua bela boca. Clara gozou nos seus dedos enfiados na sua vagina. Sem retirar o pé que pisava a cabeça do rapaz, baixou-se até ele, aproximando seus dedos melados.

- Para você ser realmente meu escravo tem que provar o meu suco. Abra a boca e chupa escravo! – Clara enfiou seus dedos na boca de Pedro que os chupava sofregamente. Nunca tinha provado nada do género, até porque o jovem era virgem ainda. Fez uma cara feia pelo sabor, mas ao mesmo tempo, era fruto do seu objeto adorado.

- Agora sim, você é oficialmente meu escravo – disse Clara com um sorriso triunfante.

Clara retirou seus dedos da boca de Pedro, levantou o pé que pisava a cabeça do agora seu escravo e calçou-se.

- Levanta e acompanhe-me à porta do quarto escravo. Ou melhor, venha rastejando atrás de mim

Mais uma vez sem hesitar, Pedro obedeceu cegamente às ordens da sua Dona. Pedro estava completamente anestesiado com tudo o que tinha acontecido. Rastejou atrás de Clara como ela tinha ordenado.

- Por hoje é tudo. Despeça-se de sua Dona apropriadamente.

Pedro deu um beijo muito leve em cada um dos dedões de Clara e falou num tom de voz muito suave “até amanhã Dona Clara”.

Nessa noite mal conseguiu dormir. Tinha a marca do pé de Clara no seu rosto, o odor do seu poder no nariz e o gosto do seu néctar em sua boca. Estava mais do que feliz... mas será que aguentaria o que estava por vir?

Continua...

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