Este conto é uma espécie de catarse para eu autor(a), é baseado em uma história real, porém nem todos os fatos aqui descritos aconteceram de fato, e partiram de suposições ouvindo a mesma história de alguns dos envolvidos.
Aquela cena na cabeça de Daniel era confusa, em um momento namorava uma beldade, na outra está vendo a porra de um macho negro acabar de fecundar o útero de até então sua maior conquista em termos de mulher… Sua bela noiva Kátia era é uma bonita moça, não segue o esterótipo “cavala”, é uma mulher branquinha, baixinha e magrinha com peitos siliconados proporcionais ao seu corpo, um bumbum empinadinho, sempre usa um doce perfume de amêndoas, um corpo que cuida com muitas horas de treinamentos (amante de triatlo), tratamentos estéticos, personal, por fim Kátia para muitos homens era uma perfeição em forma de mulher, uma bonequinha.
Porém apesar de perfeitas aos olhos de Daniel, Kátia guardava um pequeno segredo que nesse momento Daniel descobrira: Ela é uma mulher viciada em paus pretos, ela na cabeça de Daniel era uma mulher perfeita, inteligente, bem sucedida, boa de cama, mas agora em sua visão além de estar se sentindo um corno manso porque mesmo pegando sua noiva no flagra, estava olhando em vez de acabar com aquela cena. Pensou que que sua então perfeita namorada não passava de uma “puta de preto”. Isto para ele ao mesmo tempo consternador, no entanto excitante.
Daniel nunca havia se sentido tão excitado em sua vida, salvo quando viu sua mãe que hoje devido a mesma viver em um “carrossel de pirocas.” Quando quando tinha apenas 14 anos assistiu sua mãe sendo praticamente estuprada por um de seus “namorados” e bateu muita punheta com as cenas que lhe era proporcionado, sua mãe diversas vezes achando que não estava em casa levou seus amantes, fez suruba, transou com mulheres, era realmente uma vadia. Quando ele completou 18 anos saiu de sua casa para se livrar deste pesadelo que era conviver com ela.
Já para jovem Kátia ser paquerada nunca foi um problema, sempre teve que lidar com o assédio desde novinha, dos meninos de sua idade e de homens mais velhos. Ela sempre rejeitou a maioria dos homens que a cortejava e devido a isso muita gente do seu círculo de amizades achava que ela era lésbica, porém Kátia os desprezava por outro motivo, ela possui uma verdadeira queda por negros, para ela era algo doentio, como um vício. Ela o rejeitava os meninos de sua escola por puro e simplesmente eles não serem negros.
Daniel foi seu primeiro namorado devido a este fato, diferente de suas mais loucas fantasias sexuais mais loucas, ele era totalmente o contrário do que ela sempre desejou, ele era branco, alto, franzino e muito inteligente, ela se imaginava com homens grandes, que pudessem a cobrir, fortes capazes de erguer seu corpinho com um dos braços e fossem capazes de a fazer gozar por horas... porém seu namoradinho nada sabia do seu passado e suas fantasias, agora ele estava assistindo a até então “honradinha” sendo uma cadelinha em um amante.
Em um intenso papai mamãe em seu amante, Kátia o arranhava para tirar pedaços de sua pele, lambia e o cheirava porque ela nunca resistiu a um bom cheiro e sabor de homem, homem de verdade enlouquece qualquer cadelinha com o cheiro de macho, Kátia sabia muito bem como dar prazer para seu amante, gostava de chupar seu pescoço, morder e arranhar, no fim o que eles faziam era algo primitivo, animalesco, muito diferente do que via com sua mãe que ela era tratada feita uma vadia, Daniel viu pela primeira vez um casal fazendo amor, e isso o deixou com o sentimento de derrota, porém em um estante seu pensamento voltou a tona quando começou a ouvir os gritos de sua então noiva e seu amante.
-Me enche seu puto, me rasga, me enche de porra!
-Vc quer minha porra onde putinha?
-No meu útero
-Estamos sem camisinha Katinha, minha cadelinha…
-Não me importa, quero porraaaaaa! Me dá porra de pretoooooo, seu preto puto, dá porra em sua branquinhaaaaa como você faz toda a vez que me comeeeeee!!!
-Me faz um bebê nego, quero um pretinhooooo, só preto me faz gozar assim..
-Porra menina, você é um tesão, e se te bater um filho, o que você vai ser de nós?
-Não vou ter como mais disfarçar, vou ter que dizer para ele que sou uma putinha, que só gozo com pau preto!!!
Katinha querendo sentir a porra de seu amante fez seu último esforço para arrancar de seu pau o que ela tanto queria, a única coisa que faz ela se acalmar quando excitada, não resistindo também em segurar seu orgasmo enlaçou as suas pernas, começou a arranhar descontroladamente as costas de seu macho e chupar seu pescoço e fazendo mais súplicas para que ele a enchesse de porra, que a engravidasse… Seu amante pegou suas mãos e enfiou na bunda de Kátia para que ela ficasse mais empinada e começou um vai e vem mais rápido e com muita força, ela começou a gritar descontroladamente juntamente com o barulho de plaft, plaft que aquela foda proporcionava. Muito rapidamente daquela forma ambos explodiram em um gozo que fez ambos ficarem minutos em estupor, com o macho a cobrindo totalmente e ela lambendo seu amante como forma de dignificar e mostrar para ele que é uma cadelinha totalmente dominada, apaixonada, entregue.
Para Daniel que acabou de assistir aquela cena obscena apenas restou o fato de que ele nunca seria um homem para ela, ele saiu do apartamento de Kátia e saindo viu a cara de seu João, o porteiro curioso com o que havia acontecido lá em cima. Andando com o seu carro ele se viu pensando em seus fantasmas, seus medos e como que poderia resolver a sua história com Kátia, se quer a verdade, se vai vingar, se irá aceitar o fato….
Continua….