Padre não é homem (Temporada 1 - #Parte 12)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1951 palavras
Data: 01/07/2021 17:47:04
Última revisão: 01/07/2021 17:47:39

# Parte12:

Mas lembrei que ainda faltava muito tempo para a vinda de Natália, que só viria às 10 horas... O que eu faria até lá? Voltei à pracinha rapidamente e vi que a família ainda estava lá... Me aproximei e pedi para a moça me acompanhar até a igreja... Ela olhou para o marido com um sorriso, e ele e a mãe dela sorriram de volta, e então ela me acompanhou...

Levei aquela jovem mãe direto pro meu quarto... Lá, ainda de pé, lhe dei um longo beijo de língua, quente e molhado, enquanto enfiava a mão por baixo do vestido dela e começava a esfregar a sua buceta já molhada, talvez pela tesão sentida durante o beijo... Que buceta carnuda, gostosa! Eu enfiava até 4 dedos, que entravam sem problemas... Pedi para ela se despir e ficar de quatro na cama, o que ela fez sem questionar... Abri a bundinha dela e olhei a buceta escancarada e o cuzinho virgem! Como já estava começando a escurecer, eu tinha que ser rápido, pois a família dela a estava esperando na pracinha para irem para casa... Enfiei meu pau na buceta dela, fazendo-a rebolar na minha vara... Era uma buceta carnuda e quente, uma delícia! Fiquei assim mais uns minutos, e então parei... Peguei o potinho de vaselina enquanto lambuzava o cuzinho dela, falei: “Minha filha, vou alargar e purificar mais esse buraquinho seu, para que você possa dar mais prazer ao seu marido... Talvez doa um pouquinho, mas lembre-se de que a dor também purifica...” E comecei a enfiar o indicador com pressa, enquanto ela urrava de dor, mas não saía da posição de quatro, depois lambuzei rapidamente o polegar e o enfiei sem dó, fazendo-a gemer mais alto... Então lambuzei o meu pau, encostei-o na entrada do cuzinho virgem e empurrei com força, fazendo a cabeça entrar num estalo, arrancando mais um urro de dor da jovem... “Uhhhhhh!” Ela já estava toda suada... Então aliviei a pressão e tornei a enfiar numa segunda estocada forte, enterrando tudo! Ela soltou um meio gemido “Ahh..” E parou... Havia desmaiado... Aproveitei pra bombar à vontade para alargar de uma vez o cuzinho daquela jovem mãe que, certamente, ganharia ainda muito pau do marido ali... Quando ela acordou, eu já estava quase gozando, e ela sentiu o forte jato de esperma invadir seu reto, apenas soltando um suspiro: “Paadreeeee!” Tirei o pau e abri a bunda da mulher, expondo o enorme estrago que o meu pau grosso havia feito... Fiz tudo muito rápido, o que arrancou um pouco mais de sangue dela do que o normal, mas estava feito... Ela disse que estava doendo, mas eu falei novamente que a dor purifica... Deixei ela chupar o restinho de porra do meu pau e depois pedi para ela se vestir... Quando ela ficou de pé, disse que ainda doía, mas que ela iria aguentar aquela dor... Vestiu-se, dei-lhe mais um longo beijo de língua, que ela correspondeu como se eu fosse o marido dela, e saiu andando com as pernas meio abertas por causa da dor do cu arrombado. Foi ao encontro da família que a esperava na praça. Esperei ela sair e depois acompanhei de longe, preocupado com o estado dela, que andava com um pouco de dificuldade, com as pernas afastadas... Vi quando ela se aproximou do marido e da mãe dela, andando toda torta desse jeito... Ela disse alguma coisa para eles, provavelmente explicando o que acontecera e eles pareceram entender e começaram a lhe dar apoio e consolá-la, enquanto se afastavam, indo embora...

Eram seis e meia da tarde... Fui tomar um banho, depois liguei o rádio e fiquei esperando Natália, enquanto tomava o meu Whisky e pensava nas freirinhas, imaginando as noitadas que o padre Antônio devia ter tido naquele convento, e que eu pretendia repetir... Lá devia ter mulher de todo tipo, todas loucas pra receberem o esperma santo... Haviam as noviças, meninas lindas e recatadas que nunca conheceriam um homem, mas que queriam conhecer o pau do padre, que para elas também não era homem...

As horas se passaram e eu já estava excitado novamente, de tanto pensar nas freirinhas, quando bateram na porta... Era Natália, a noivinha deliciosa que havia engravidado por acidente e que tinha marcado casamento para dali a um mês... Com o conhecimento do noivo ela veio passar a noite comigo.

Natália era uma mocinha linda, pele bem branquinha, cabelos pretos curtinhos e olhos bem azuis, uma mulher pequena, dessas que chamam de filé mignon... Acabou engravidando do namorado por acidente, em uma única brincadeira em que ele gozou nas coxas dela... Ela engravidou sem eles entenderem bem como, tendo continuado virgem... Quando ela veio com o noivo, para marcar o casamento para dali a um mês, quis ser purificada por mim e foi só então que teve a bucetinha desvirginada pelo meu pau grosso, chorando de tesão na minha vara... Natália era uma gostosa e eu já estava pensando em dispensar Ângela ou Carla, para ficar com ela como minha mulher... Decidi que iria dispensar Carla, a menina do parque, com a qual eu já havia feito de tudo e que, apesar de ser outra gostosa, havia outras gostosas na cidade e a fila tinha que andar... Levei Natália para o meu quarto, eu ainda precisava arrombar aquele cuzinho virgem...

Eu mesmo tirei a roupa dela, depois beijei-a de língua enquanto alisava a bucetinha que eu mesmo tinha descabaçado dois dias antes... Coloquei a menina deitada na cama e a fodi na buceta com tesão, enchendo-a de porra quente... Depois deixei-a me chupar no pau e no cu por quase meia hora... Ela era mesmo linda e tinha um corpinho perfeito... Coloquei-a de quatro e passei vaselina no buraquinho do cu, falando que a dor é parte da purificação e blá, blá, blá, e enfiei o dedo indicador de uma estocada só... Ela soltou um gritinho “Aiiii, padre!!!!” Mas continuou firme enquanto eu já enfiava o polegar... “Aiiiiii!” Em seguida, labuzei o pau, encostei a cabecinha no anelzinho rosado e forcei... Não entrou de primeira, então forcei de novo e senti o estalo, quando a cabeça entrou... “Aiiiiiiii!!!!” Mais um gritinho de dor, então enterrei tudo de uma vez.... “Aii!” E parou. Tinha desmaiado também! Bombei à vontade naquele cuzinho arrombado, até que ela acordou sentindo o meu pau todo enterrado no rabinho... “Padreeeee!!” E eu continuava... Então parei e falei para ela: “Mexe você, Natália, pra frente e pra trás...” E ela começou a mexer, afastando e aproximando a bunda do meu pau, tirando e enterrando tudo, enquanto eu ficava parado... Ficamos assim alguns minutos, até que eu não me aguentava mais de tesão, então peguei-a palas ancas e soquei o meu pau com força contra aquele cuzinho arrombado, até enchê-lo com um forte grosso jato de porra, tirei o pau e abri o cu dela pra ver o estrago, exibindo o rombo enorme que meu grosso caralho havia feito naquele cuzinho pequeno, e rapidamente ofereci o pau para ela chupar... Ela deixou-o limpinho, mas reclamava que estava sentindo muito ardume no cu... Deitei-me do lado dela e comecei a acariciar o seu corpinho lindo, beijar seus seios, alisar a sua bucetinha e beijá-la na boca... Ela correspondia ao meu beijo, me oferecendo a língua quente e molhada. Ficamos assim por quase uma hora, quando eu pedi para que ela ficasse de bruços... Ela se virou com dificuldade, mostrando que estava mesmo sentindo dor no cuzinho arrebentado... Fui por cima e abri a bunda dela, mostrando o buraco enorme que eu tinha acabado de abrir naquele cuzinho virgem, ainda vermelho pelo sangue que havia vertido das pregas esgaçadas. Passei mais um pouquinho de vaselina e enterrei tudo de novo, fazendo-a soltar um suspiro, “Ahhhhhhhhhhh” ,como quem estivesse tentando não mostrar a dor que sentia... Pedi para ela empinar a bundinha para mim e quanto ela jogou o cu pra cima, eu meti com força, enterrando tudo até o talo e fazendo-a gemer baixinho, “Hmmmmm” ,enquanto eu começava a bombar forte meu pau grosso contra aquele cuzinho que acabara de ser arrombado... Meu pau entrava e saía fácil, o cuzinho dela parecia uma buceta molhada engolindo o meu caralho... Enquanto socava o pau contra aquela bundinha linda, eu a beijava de língua, sentindo a respiração forte dela e a força que ela estava fazendo pra aguentar o meu pau grosso no cu... Gozei mais uma vez, enchendo novamente o cuzinho da moça de porra... Estávamos ambos suados. Caí exausto ao lado dela... Estávamos cansados e adormecemos assim, com ela de bunda pra cima e eu ao seu lado, com o pau todo lambuzado de porra e sangue. Passaram-se várias horas, já era madrugada alta quando eu acordei e vi que a moça dormia pesado, ainda na mesma posição... Meu pau reagiu de novo, ficando rijo, passei um pouco de saliva no cuzinho de Natália e fui por cima de novo, enterrando de vagar, num movimento contínuo, até o talo... O cuzinho dela já estava bem alargado e não ofereceu nenhuma resistência. Comecei a bombar novamente, quando ela acordou assustada e gritando, “Para, para!!!!” sem lembrar o que estava acontecendo, e só então lembrou que eu era o padre e que a estava fodendo no cu mais uma vez... Então ela se acalmou e começou a gemer baixinho, mordendo o lençol, parecendo estar sentindo tesão no cuzinho, e começou a rebolar rápido, como numa convulsão de tesão anal que eu nunca tinha visto assim, soltando um grande gemido e estremecendo o corpinho inteiro... Natália havia acabado de ter um orgasmo anal, sentindo o pau do padre todo enterrado no cuzinho dela... Logo em seguida, enchi mais uma vez aquele cuzinho de porra quente, que ela pareceu sentir com prazer... Novamente, me joguei ao lado dela e adormecemos de novo até amanhecer o dia...

De manhã, quase 10 horas, levantei e preparei um café para nós... Fui chama-la. Ela estava mais linda do que nunca, toda descabelada e com um sorriso de felicidade... O quarto ainda exalava um forte cheiro de sexo. Natália havia levado três fodidas no cuzinho virgem durante a noite, e uma na buceta... Falei para ela que não precisava se vestir, e tomamos café na cozinha pelados como um casal... Depois perguntei se ela queria tomar um banho e ela aceitou, tinha trazido uma pequena bolsa com algumas coisas, e a escova de dentes... Tomamos banho juntos, eu esfreguei todo o corpinho dela, que sentiu dor quando passei o sabonete no cuzinho... Ali ainda debaixo do chuveiro, nos beijamos e chupei os peitinhos dela, enquanto esfregava o sabonete na sua bucetinha carnudinha e ela masturbava o meu pau duro de novo, sabendo que eu iria querer extravasar todo aquele tesão dentro dela de novo... Depois a levei para a cama novamente, deitei com o pau pra cima e pedi para ela sentar com o cu em cima dele... Ela, sem discutir, passou um pouquinho de saliva no cuzinho e sentou de vagar, como quem sentia muita dor ainda... E enterrou tudo... Depois começou a subir e descer de vagar, e foi aumentando a velocidade à medida que ia aumentando o tesão... Ela sentia muito tesão no cu, fazendo até uma carinha de choro enquanto subia e descia, buscando um gozo que logo viria acompanhado de um longo gemido de prazer “Haaaaaaaa! Hmmmmmmmmmmmmmmm!!!” Ela se deliciava com o meu pau enterrado no cu, e sorriu, continuando a mexer até me fazer gozar também... Natália havia descoberto um novo mundo e agora poderia dar o cuzinho sempre que quisesse, sem correr o risco de engravidar e, se quisesse, não precisaria mais nem tomar pílulas anticoncepcionais, já que estava adorando a experiência anal...

Continua...


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