COMI A COLEGA DE TRABALHO DA MINHA ESPOSA

Um conto erótico de TARADO POR BUNDAS
Categoria: Heterossexual
Contém 1693 palavras
Data: 14/04/2021 13:34:16
Última revisão: 19/04/2021 22:50:16

Olá meus queridos amigos leitores espero que estejam todos bem e que ninguém de vocês pegou covid ou perderam alguém da família e amigos. Esta experiência que vou narrar aconteceu na semana passadanum sábado. Como estou em trabalho remoto arrumei um tempinho para digitar o que me aconteceu.

Minha esposa trabalha numa empresa aqui da minha cidade há muitos anos e ela não ficou em trabalho remoto. Todos os dias a levava e buscava. Nessas idas e vindas passei a observar melhor uma de suas colegas de trabalho. Até já dei carona para ela quando minha esposa tinha uma consulta médica numa cidade vizinha e coincidiu de irem para o mesmo lugar. Nunca prestei atenção nela, mas de uns tempos para cá quando deixava minha mulher no serviço, na volta dava uma olhada para ela. Seu nome era Neide, mas todos a chamavam de Neidinha. Acho que por ser pequenininha, nem gorda e nem magra, rosto e sorriso bonito e cabelos negros e compridos me chamou atenção. Todos os dia dava uma secada nela, e acho que percebeu, porque mesmo de máscara percebia ela comentando alguma coisa com uma colega que vinha com ele.

Eu deixava minha mulher e passava por ela. Neidinha dava uma olhada, baixava os olhos e seguia seu caminho. Em casa passei a alimentar um desejo de provar daquela lindinha. Não era bunduda, gostosona, mas sei lá, estava com vontade de pegar ela. Neidinha era casada e fiquei sabendo pela minha mulher que os dois se davam muito bem. Até me esforcei em tirar da minha cabeça essa obsessão de comê-la. Ficava de pau duro imaginando coisas com ela. No sábado do dia dez eu e minha mulher estávamos no meio de uma faxina quando o telefone tocou. Era de um laboratório onde minha mulher tinha feito um pedido. Seu produto já estava pronto. Ela não queria parar o que fazia e pediu que eu fosse buscar. Esse laboratório ficava em outra cidade não muito distante. Me arrumei, peguei o carro e fui. No caminho encontrei com Neidinha no ponto de ônibus sozinha. Não pensei duas vezes. Parei o carro, perguntei onde estava indo e ofereci carona pois iria para a mesma cidade. No começo recusou e com minha insistência acabou aceitando. Seu perfume era delicioso. Usava um vestido que ia até seu joelho. Estava maravilhosa.

No caminho liguei o som e iniciei um papo. Neidinha foi se soltando e entrando nos assuntos. De vez em quando dava uma olhada para seus joelhos e louco de vontade de colocar a mão. Depois de conquistar sua confiança, arrisquei em lhe fazer uma pergunta.

- Neidinha, posso te perguntar uma coisa?

- Sim pode!

- Reparei que quando passo por você, tenho a impressão que estão falando de mim. O que vocês falam?

Neidinha ficou enrubescida e apenas disse que não era nada. Insisti pois não me convenceu.

- A tá você acha que não percebo você comentando alguma coisa com suas colegas!

Neidinha então confessa que na verdade são suas amigas que falam de mim. Perguntei o que falam.

- A é! E o que elas falam?

- Elas perceberam que você me dá uma secada toda vez que passava e falo para elas que era impressão...

Antes de ela terminar confirmei o que elas percebiam.

- Pior é que é verdade Neidinha!

- Como assim?

- Acho você uma gracinha e se eu pudesse pegava você!

Ela olhou surpresa para mim e disse.

- Pegaaava, disse bem. Sou casada e você também é!

- Motivo a mais para mantermos segredo!

- Pode ir parando, não vou trair meu marido. Sua esposa é muito legal e não merece isso também!

- Não rola nem uns beijinhos?

- Não!

Silenciamos por alguns minutos. Pedi desculpa e Neidinha ficou mais calma. Era incontrolável minha vontade de ter essa baixinha nos meus braços.

- Que chato!

- O quê?

- Não poder te dar uns beijos!

- Vai começar de novo?

- Vamos parar em algum lugar e beijar vamos Neidinha!

- Não!

Estava de bermuda e sem cueca. Minha pica já começava fazer volume. Levei a mão no pau e fiquei alisando. Neidinha olhava com o canto do olho.

- É melhor você me deixar por aqui que espero o ônibus!

- Não. É perigo!

Neidinha estava resistente. Já estava desistindo quando vi uma estrada de terra e entrei.

- Onde você está indo?

- Relaxa, vou dar uma mijada, pode ser?

Ela não disse nada. Desci fingindo que iria urinar. Parei ao lado dela e tirei minha rola. Neidinha não olhava.

- Neidinha, dá uma olhada aqui!

- Não. É melhor a gente ir!

Insisti tanto com ela que acabou olhando.

- Viu como você me deixa?

A cabeça da pica estava inchada e dura como ferro. Neidinha desviou o olhar.

- Vamos embora?

- Vamos, mas antes vamos dar uns beijos Neidinha!

- Nããão, você é teimoso hein!

- Estou louco para beijar essa boquinha linda!

Neidinha deu mais uma olhada para meu pintão que pulsava na sua frente. Ela já parecia não muito resistente. Entrei no carro com a picona fora da bermuda.

- Guarda isso aí antes que alguém veja!

- Vou guardar depois que você segurar ele um pouco!

- Sê é louco. Me respeita!

- Ninguém precisa saber vêm me dá sua mão!

Segurei na mão dela e fui levando na minha pica. Ela resistia mas acabou encostando os dedos. Mais um pouco forçando sua mão e consegui que ela pegasse. Neidinha segurava sem olhar para o cacete.

- Viu como ele está Neidinha!

- Agora chega vamos embora!

Ela tirou a mão e cruzou os braços.

- Nããão faltou o beijo!

- Que saco hein!

Neidinha virou para meu lado com intenção de um selinho apenas mas segurei sua cabeça e beijei com vontade. Ela tentava sair, mas aos poucos foi aceitando. Já estávamos no amasso. Levei a mão dela no meu pau novamente e não soltou mais. Ela então disse:

- Por favor, isso é errado. Vamos parar!

Ela falava segurando minha pica com aquela mãozinha de seda e já fazendo movimento de leve para cima e para baixo. Fui beijando sua boca, descendo no pescoço. Neidinha gemia baixinho. Cheguei nos seios dela tirei um e passei a chupar. Ela já começa apertar meu pau de tesão e punhetar.

- aaaaaaaaa... para por favor... isso não está certo...

- Não agora não, quero você!

- Isso é errado, sou casada...se ele souber...

- Vai ser nosso segredo!

Fui levando sua cabeça no meu pau. Ela tentou sair argumentando que não fazia isso nem no marido dela.

- Não quero fazer isso. Não chupo nem meu esposo!

- Dá um beijo na cabeça então!

- Só um beijo e vamos embora!

Quando encostou os lábios na pica não deixei sair. Ela bem que tentou impedir mas aos poucos foi abrindo a boca recebendo minha rola. Deu para perceber que ela não sabia chupar. Fui ajudando ela a chupar com carinho. Não demorou muito e ela já estava num delicioso boquete.

- iiiisso Neidinha chupa essa picona... aprendeu rápido...

- huuummmm...

- Tenta colocar todo na boca!

- huuuummmm...nããããoooo... não dá, eu fico sem ar...

Realmente era difícil para ela, sua boca era pequena para uma picona inchada e cabeçuda. Meu pau babava com seu boquete. Segurava em seu cabelo e fodia sua boca.

- Que delicia Neidinha... que boquete gostoso...

- Seu pintão é muito grosso, dói a boca!

- Está indo muito bem Neidinha parabéns!

Enquanto chupava fui tirando sua calcinha. Ela dificultava mas quando vi já estava com ela na mão. Neidinha parou de chupar olhou nos meus olhos e pediu que não fossemos além da chupeta. Afastei mais o banco do carro, me posicionei melhor, ajudei Neidinha a ficar de frente para meu pau e voltar a chupar. Ela chupava com maestria. Pedi então que sentasse no meu pau. Ela olhou para meu cacete, segurou e disse:

- Não, minha buceta é pequena. Seu pau vai me machucar, olha o tamanho disso?

- Vem, senta devagar vem...

Neidinha já não resistia mais de vontade. Foi descendo na minha pica. O cabeção foi encaixando em sua bucetinha linda.

- aaaaaaaiiiêêê...dóiêêê...

- sssssssssssss...isso Neidinha, vem devagarzinho vem...

Sua bucetinha foi engolindo meu pau. Era apertadinha e com pentelhos. Neidinha foi sentando, sentando até chegar no meu saco. Passamos a movimentar para cima e para baixo. Neidinha gemia de prazer sentando gostoso no meu pintão.

- aaaiiiii que delicia de pau... come então vai come seu safado...

- Rebola Neidinha. Estava louco para comer essa bucetinha!

- Então come seu safado, come minha buceta, arromba seu filho da puta...

Sorte nossa que onde parei com o carro ninguém passava. Minha pica era engolida por ela. Mudamos de posição. Fomos para o banco de trás, coloquei ela de quatro e enfiei a pica.

- aaaaaaaiiiiiii... devagar com esse paaaau!

- Desculpa Neidinha mas sua bucetinha é muito gostosa!

Neidinha rebolava e olhava para mim enquanto levava pirocada. Meu tesão por ela era demais. Tentei segurar para não gozar pois minha intenção era o cuzinho dela mas só de observa-la olhando para mim enquanto comia, não deu outra. Como estava sem camisinha tirei o pau o gozei encima da bundinha dela. As primeiras golfadas de porra espirraram no cabelo e nas costas dela.

- Que delicia Neidinha!

Falava com ela batendo o pau em sua bundinha. Neidinha por sua vez pediu segredo. Garanti segredo absoluto e que poderia confiar em mim. Lamentei não comer o cuzinho dela. Ela então disse.

- Comer meu cu com esse pintão aí? Nem pensar. Nem com meu esposo faço anal!

- Gosto de bunda e iria comer seu cuzinho bem gostoso Neidinha!

- Já fomos longe de mais. Até onde você foi está ótimo, agora chega!

- Mas você gostou?

- Gostei mesmo sabendo que é errado. E essa picona castigou minha xoxota seu maldoso!

- Você foi espetacular. Que foda gostosa!

- Não consigo entender como deixei você me comer. Agora chega. Vamos esquecer o que fizemos aqui!

Concordei com ela. Ajudei se limpar e saímos logo dali. Deixei Neidinha próxima de seu compromisso, peguei o pedido da minha esposa e voltei para casa. Ela perguntou da demora, inventei uma desculpa e acreditou. Nesta semana passei por ela e não olhou para mim. Tenho certeza que na cabeça dela veio a lembrança da foda deliciosa que tivemos. Só não comi seu cuzinho mas se aparecer outra oportunidade ela não me escapa.


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