Meu filho me ensinou! Como começou!

Algo que eu achava impossível entre todas as coisas do mundo era transar com outro homem, mas acabou acontecendo...

Tenho 38 anos e tive meu filho aos 20, sou um homem bem robusto, corpo muito bem definido com bastante pelo no peito, braços grandes, coxas grossas, voz grossa, um pau bem robusto de 18cm, uma bunda bem carnuda, saco volumoso rodeado por pentelhos espessos e negros.

Meu filho, já é bem magro, definido de academia, branco como a mãe, diria que não se parece muito comigo, puxou mais a família dela!

...E acabou acontecendo com ele, meu próprio filho, eu nunca imaginaria algo do tipo, e se tivesse uma conversa sobre algo assim a um tempo atrás até repudiaria, mas até mesmo opiniões e conceitos podem ser mudados.

Desde que ele tinha cinco anos de idade eu e sua mãe somos divorciados. Sempre fui um pai presente e atencioso, sempre que posso faço programas com ele, cuido de sua educação e até o mimo para ser sincero.

Há dois anos eu me mudei para outro estado, o que nos afastou um pouco, nos vemos mais por vídeo chamada e coisas do tipo desde então, só pude o visitar umas 3 vezes em períodos curtos dentro deste tempo, mas ele veio passar um tempo comigo já que tivemos a pandemia e eu passei a trabalhar em casa e ele a estudar remotamente.

No início achei que seria ruim ter mais alguém por perto já que a muito vivo só e estou acostumado à minha solidão, mas a oportunidade de ter ele comigo foi algo muito bom e claro que me animei em ele vir passar um tempo comigo.

Não imaginava que seria tão complicado ter um adolescente por aqui para falar a verdade, no começo foi muito bom, ele apreciava bastante estar aqui, mas logo começou a ficar mais difícil, sem podermos sair ele começou a se tornar um garoto impaciente, sempre com o telefone na mão ou perambulando pela casa feito um zumbi. Mas tudo bem, entendo os motivos dele. Afinal, imaginava a dificuldade, longe de amigos, de namoradinhas e ainda trancafiado em uma casa com o pai.

Um dia eu estava andando pela casa apenas de cueca como sempre fazia já que éramos pai e filho e minha vida solitária já havia me acostumado a isso. Na verdade, ficava nu antes dele, mas em respeito a ele ficava de cueca desde que ele havia chegado.

Enfim, estava de cueca pela casa quando o vejo passando para pegar uma água na geladeira, o desejei um bom dia e ele me disse que não seria um bom dia, que não aguentava mais.

- Por que filho? Já está cansado do pai?

- De você não pai, mas não aguento mais ficar em casa!

- Eu sei filho, mas ainda é perigoso sair!

Ele torceu o nariz e voltou a seu quarto. Mais tarde naquele dia ele me deixou bem nervoso, estava de péssimo humor e sempre me retrucava, insuportável para dizer o mínimo.

A noite chegou e eu estava me preparando para ir ao mercado comprar algumas coisas e uma bebida para ver se melhorava aquele dia.

- Aonde vai?

- Ao mercado, quer ir?

- Quero, não aguento mais ficar aqui!

- Quer ir embora filho?

- Não né! Na verdade, poderia morar com você, é muito mais maneiro.

Fiquei feliz em ouvir aquilo, significava que eu estava sendo uma boa companhia a ele!

- Então está gostando?

- Sim, você não enche o saco!

- Sua mãe te enche?

- O tempo todo, não pode isso, não pode aquilo, o que está fazendo... Uma chatice pai!

- Mãe é assim mesmo filho, ela te ama!

- É!

Foi uma resposta um tanto vaga e dava para ver a cara dele de “que saco”.

Entramos no carro e seguíamos para o mercado quando ele começou a me interrogar.

- Pai, como você está fazendo? Tem uns 3 meses que estou aqui e você não sai com ninguém!

- Está tudo complicado né filho!

- Não pai, estou falando para dar umazinha.

Fiquei surpreso, pois embora conversamos um pouco, achei que ele não teria este tipo de conversa bem direta comigo, me parecia mais reservado.

- Ah filho, tô na mão mesmo! Na verdade, passei por umas que decidi ficar um tempo mais na minha!

- Como assim?

- Estava com uma mulher aí, mas ela me traiu e foi bem complicado, saí até na pancada com um sujeito!

- Foda né pai, por isso que melhor ser solteiro, sair catando quem der na telha!

- Nada filho, uma coisa mais sossegada também é bom. E você, não tem namoradinha não?

- Eu não, prefiro deixar as opções em aberto!

- Tendo juízo, não vai caçar engravidar ninguém não heim!

- Este risco eu não corro pai!

- Isso mesmo filho, tem que tomar cuidado, mas aproveitar a vida enquanto é jovem.

- Pai, eu não gosto de mulheres!

- São mesmo um saco Rafa.

- Não pai, eu não gosto de mulheres.

Eu engoli seco quando processei a informação, eu não imaginava que meu filho era gay, não tenho preconceito e até tenho um amigo gay, mas não imaginei meu filho.

- Mas então...

- Sim pai, eu fico com homens, algum problema?

- Não Rafa, só não sabia disso.

- É, eu tinha vergonha de te falar.

- Bobeira sua, vou te amar sempre independente do que escolha!

- Eu sei!

Um silêncio reinou no carro por um bom tempo!

- Pai, você deveria experimentar, é muito melhor, sexo sem frescura e fácil, se ficar com vontade de transar é só achar alguém e pronto.

- Não sei não filho, acho que não faz o meu tipo não.

- Já ficou com outro homem?

- Não!

- Então não pode saber né!

Fiquei sem resposta e pasmo com a conversa.

- Você já ficou com mulher?

- Já, mas com homem foi muito melhor.

- Mas você...

Eu não sabia como perguntar, e ele sorriu antes de me responder!

- Pai, eu faço as duas coisas.

- Ah sim!

- O que foi?

- Nada, estou dirigindo!

Mas meu silêncio deixaria qualquer um confuso.

- Não tem nada contra mesmo né?

- Não filho, só pensando mesmo, é uma novidade né?

Ele novamente riu.

- Acho que você deveria experimentar, sei lá, deve ter algum amigo que curta, você é um homem bonito pai, vai chover de gente querendo.

- Nada, não tenho nem jeito para isso, nunca passou pela minha cabeça.

- Mas deveria, no dia que deixar um homem te chupar vai ficar doido.

- Sério? Nunca imaginei você falando assim comigo!

- Não sou criança pai.

- E você... Você faz isso com os caras?

- Sim, geralmente procuro quem faz de tudo.

Foi estranho, compramos as coisas no mercado conversando outras coisas e voltamos quase em silencio absoluto para casa, tomei meu banho e desci para fazer alguns petiscos. Foi estranho, não por preconceito, mas iria ficar de cueca e acabei botando um short, não sei o que me passou pela cabeça.

- Ficou com medo pai?

- Medo de que menino?

- De eu tentar alguma coisa?

- Não!

- Você botou short.

- Não, só botei mesmo, peguei a primeira coisa que vi.

Ele saiu para tomar um banho!

Voltou normalmente de cueca, e aquilo mexeu comigo! Não sei o que me deu, mas o olhei como um pedaço de carne e não como meu filho, a curiosidade falava mais alto, mas tentei evitar o pensamento e voltei a preparar os petiscos.

- Ai pai, está mesmo com medo né!

- Que medo menino, tenho medo de nada não!

- Então fica de cueca ué.

- Eu tô sem cueca rafa.

- Então te desafio a tirar e ficar sem.

- Não!

- Tá com medo de mim. Eu disse!

- Para de me perturbar.

- Então tira, eu tenho coragem ó.

E quando me virei o garoto estava nu, peladinho, com seu corpo todo a mostra, sem qualquer vergonha.

- Para com isso menino!

- Está com medinho?

No impulso e raiva eu tirei, baixei de uma só vez meu short, expondo meu pau. O qual ele olhou por um tempo e depois riu.

- Caracas, pau bonito em pai.

- Nunca vi isso, pau bonito.

- Para quem gosta o seu é! Volumoso, combina com seu corpo, só tá meio peludo né!

Ele riu, para mim estava debochando. Como ele ágil assim eu fiquei pelado mesmo, não coloquei a roupa novamente e assim ficamos, os dois pelados pela casa, bebemos e beliscamos os petiscos conversando e rindo. Tudo parecia fluir e estar bem, quando ele se levantou e foi até a geladeira pegar mais cerveja e eu me perdi mais uma vez em seu corpo, o problema que agora, meus pensamentos estavam um pouco mais confusos que antes, e como estava de foguinho pela bebida, involuntariamente o pior aconteceu, meu pau subiu.

O rafa não notou, mas eu estava constrangido e confuso, ele me perguntou por vezes o que eu tinha, mas não disse nada, apenas desconversei.

Nos olhávamos meio desconfiados as vezes, mas não passava disso.

- Pai, eu posso chamar alguém aqui?

- Para que?

- Para ficar.

- Acho melhor não filho, não sabemos o que as outras pessoas andam fazendo e é perigoso.

- Você está neurótico pai.

- Não quero que peguemos isso filho.

- Faz tempo que não faço nada pai, estou precisando.

- Sua mão é uma ferramenta, usa ela e pronto.

- Até parece, eu não gosto disso.

- Por quê?

- Não sei pai, mas não gosto!

- Quando foi sua primeira vez, com alguém?

- Aos 14, com meu amigo da escola, estávamos fazendo um trabalho e acabou rolando.

- Ele que te convenceu?

- Não, eu que convenci ele!

- Mas você já queria?

- Sim, eu já sabia que sentia atração pelo corpo masculino.

- Você acha que foi culpa minha?

- Como assim?

- Não sei filho, você cresceu com sua mãe né, não teve minha presença para estas coisas.

- Não pai, não é nada haver com isso, é só que gosto de homens! Só isso, iria acontecer de um jeito ou de outro.

A bebida me deixou sentimental, então comecei a chorar, eu meio que me culpei por meu filho ser gay, não sei, mas fiquei achando que poderia ser isso. Ele se levantou e veio em minha direção, me abraçou e beijou meu rosto carinhosamente. E foi nesta hora que tudo aconteceu, aquele abraço me provocou uma ereção intensa, eu estava sentado e ele me abraçando meio que lado, eu não sei mesmo o que houve em minha mente, mas fiquei excitado ao mesmo tempo em que estava triste e confuso. O Rafa viu, eu vi que ele ficou um tempo olhando mas logo se afastou rindo e dizendo:

- Acho melhor me afastar! Daqui a pouco você vai achar que estou te provocando!

- Me desculpa!

Eu estava super sem graça!

- Que isso, acontece pai, estamos nus e nos abraçando, o calor dos corpos faz isso né!

- Não sei, acho que não é normal.

- É sim, olha como estou!

Meu Deus, ele estava meia bomba, me mostrando seu galinho e rindo, eu não sabia o que fazer, como agir, estava super sem graça e desconcertado.

- Para Rafa, somos pai e filho!

- Somos humanos, dois homens com tesão, relaxa pai, não vai acontecer nada demais!

Ficamos um tempo em silencio, mas minha mente fervilhava, a curiosidade gritava, eu sentia um tesão fora do normal que não deixava meu pinto em paz.

- Pega a cerveja lá pai.

- Pega você!

- Não, eu já fui!

- Acho melhor eu não se levantar rafa.

Ele riu, levantou-se para pegar a cerveja e seu pau estava duro feito pedra, ele descaradamente deu uma pegada enquanto caminhava em direção a geladeira, meu coração palpitou.

Ele voltou, deixou a cerveja na mesa, mas fez questão de deixar num local onde seu pau ficasse bem próximo a mim, eu cheguei a sentir seu cheio, os hormônios fervilhando e exalando, quase não me contive para experimentar logo aquilo, fiquei confuso mais uma vez e coloquei minha sexualidade em jogo.

- Filho...

- O quê?

- O que você sente? Quando está com outro homem?

- Muito tesão pai, não sei explicar direito, só você sentindo mesmo para saber.

Eu engoli seco antes de tomar uma atitude que me mudou radicalmente!

- Me mostra?

Ele pensou antes de se levantar e vir em minha direção!

Ele segurou seu pau pela base e apontou para mim!

- Chupa, se não gostar botamos uma roupa e esquecemos isso.

- Mas eu sou seu pai!

- Não corremos risco, estamos limpos e isso vai ficar entre nós. Experimenta vai, pelo menos para saber como é!

Não resisti, ainda que tentasse lutar comigo mesmo eu não resisti, agarrei seu pau e me aproximei, a medida que chegava mais perto eu sentia aquele cheiro de rola e a vontade de sentir o gosto aumentava.

- Chupa vai.

- Não sei como.

- Sabe sim, só chupa, vai entender rápido como é!

Então tomei a coragem necessária e encostei meus lábios na cabeça do seu pau que pulsou instantaneamente, era a coisa mais estranha que eu já havia feito, mas estava ali e estava curiosos para saber mais, então pouco a pouco coloquei seu pau em minha boca, acho que não fui bem no começo, mas aos poucos melhorava e ele parecia gostar bastante. Eu também estava gostando, a sensação era boa, uma satisfação diferente da que eu estava acostumado, eu sentia vontade de pegar em meu pau e masturbar, assim como fiz!

- O que esta achando?

Eu respondi com a cabeça, sem tirar o pau dele de minha boca, sentia sua mão forçando minha cabeça contra seu pau e estava gostando daquilo.

Ele então me pediu para afastar a cadeira a mesa, se ajoelhou por entre minhas pernas e me proporcionou a melhor experiencia da vida, meu filho estava me chupando, ele me olhava com aqueles olhinhos brilhantes enquanto me dava prazer, eu estava envolvido, parecia que iria explodir de tesão, meu menino ali me dando todo aquele prazer era muito bom.

Ficamos bastante tempo nos revezando na chupada!

- Vamos para o sofá!

Eu me sentei achando que receberia mais uma mamada, mas ele suspendeu minhas pernas e enfiou a cara no meu rabo, o primeiro contato da sua língua com meu cuzinho virgem foi sem igual, nunca imaginei que algo poderia ser tão prazeroso.

Minha masculinidade nem sequer passava pela cabeça, só queria mais, eu me contorcia enquanto ele me mostrava o prazer de um homem. Ele se levantou mantendo minhas pernas daquele jeito, passou seu pinto por minha bunda e gemeu, eu acabei gemendo junto, senti o calor de seu membro me tocando, olhando seu corpo, sua expressão, sentindo suas mãos me tocarem.

- Você quer mais?

- Só se você quiser!

Ele riu cuspindo em sua mão, levou ao seu pau e depois em meu rabo.

- Vai doer um pouco, mas quando se acostumar vai querer mais!

- Doer?

- Vai, mas logo vai passar, confia em mim?

Acenei positivamente e já comecei a sentir seu pau forçando a entrada, eu sentia o calor da cabeça de seu pau cada vez mais dentro de mim, quando ela entrou eu gemi de uma forma mais intensa, senti um certo incomodo, mas ele sabia o que estava fazendo, pegou no meu pau e me masturbou enquanto fazia leves movimentos dentro de mim, pouco a pouco a pouco seu pau entrava mais, embora aquilo ardia, eu sentia um prazer inexplicável. E assim foi até eu sentir suas cochas tocarem minhas nádegas.

- É bom né?

Acenei que sim, um pouco envergonhado, mas aquilo era realmente bom.

Ele começou devagar e aos poucos aumentava o ritmo, me deixava louco gemendo e me encarando, o calor de seu membro dentro de mim causava uma sensação maravilhosa, meu filhote me comendo, quem diria que isso poderia acontecer.

- Fica de quatro pai.

Eu obedeci, ele se posicionou e começou a comer, hora segurava minha cintura, hora segurava meus ombros, me puxando contra seu corpo fazendo seu pau entrar o máximo que poderia. Não demorou para eu sujar o sofá de porra, eu gozei feito um cavalo, urrando, dando berros de prazer, o que fez o pau dele inchar dentro de mim, jorrando esperma como uma cachoeira, ele gemeu alto, deu uma espécie de tremida enquanto gozava antes que desabasse em cima de minhas costas rindo, era uma risada sexy, risada de quem acabou de fazer um bom sexo e confidenciou o contentamento ao parceiro.

Eu não acreditava no que havíamos acabado de fazer, mas havia gostado, foi simplesmente o melhor sexo da minha vida!

- O que achou pai?

- Foi incrível!

- Jura?

- Juro, você tinha razão!

- Agora vamos ser um do outro, quando tivermos mais fôlego quero meu pai todo em mim!

Eu não sabia o que dizer, sentia vontade de cortar aquilo ali, de não permitir mais, mas o impulso falou mais alto, eu comi aquele moleque como nunca havia comido ninguém, na verdade até tive que trocar o sofá pelo que aconteceu depois, mas foi sem dúvida a melhor coisa que já me aconteceu e contarei no próximo conto!


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Comentários

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Tive minhas aventuras com meu pai. E foram pra la de deliciosas, cara. Comi muito o cu dele. O puto gostava de tomar no cu. Tenjo contos aqui...

Se algum pai e filho quiserem trocar ideia só avisar. Sou de SP capital.

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Ficaria muito feliz se vc por gentileza me enviasse todos os seus contos com seu filho

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Eu ameiiii ...nossa daria tudo pra ver uma putaria entre pai e Filho

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Lindo demais me masturbei depois do conto

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Eu estou a procura de machos para me fazer de escravo. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, sem frescura e sem limite, quanto mais melhor, sou novinho submisso.

email:

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Muito bom, cumplicidade e realização com segurança, tenho vontade de fazer assim com um primo .

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Adorei sua história e por ser fotógrafo tenho algumas experiencias sobre este tipo de relacionamento, caso queira me dar oprazer de prosar comigo onde gostaria de receber todos os seus contos:

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Normalmente não curto muito incestos (nada contra, só não me excitam), mas este está espetacular. Prabéns... continue!

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Delícia! Seu relato me deu tesão, tem um filho incrível, sem dúvida esse é o filho que todo pai, gostaria de ter.

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Puta tesão tua narrativa. Conte-nos mais por favor...

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SIMPLESMENTE MARAVILHOSO. SENSACIONAL. APENAS UM DETALHE, HOMOSSEXUALIDADE NÃO É ESCOLHA COMO VC AFIRMOU NO INÍCIO. DE RESTO ESTÁ PERFEITO. UM FILHO MUITO ESPERTO INTRODUZINDO O PAI NOS PRAZERES DA VIDA. CONTINUE RAPIDINHO.

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