Origin - Pés da prima Olívia

Relatando aqui um conto que gosto muito de ler, a primeira experiência podolatra, que geralmente acontece na infância e não sabemos muito bem o que está acontecendo, mas que simplesmente aconteceu.

Aliás, terminamos a primeira Temporada de Paraíso dos Pés, com 6 contos, para quem curte uns causos com belos pés e oportunidades para tirar os sapatos e meias das moças, é um prato cheio. Comentem nos contos para a divulgação da segunda temporada.

Da onde surge esse tesão por pés, talvez ninguém saiba, mas quando criança já reparava nos pés das professoras, inspetoras, colegas de turma e etc, lembro que adorava ver aquela revista Caras, que tinham muitas fotos de mulheres descalças e com sandálias provocantes, pensava internamente que a revista devia se chamar Pés ao invés de Caras. Outros programas que gostava muito eram os da MTV, no qual as VJ constantemente tiravam os sapatos e ficavam descalças, tinha streptease de pés e muita sandália. O programa do Gugu também era muito bom, com gincanas que obrigavam as participantes a ficarem descalças e aquele programa do Gilberto Barros (super podolátra) que descalçava quem ia lá, tinha até uma enquete para saber o tamanho dos sapatos dos pés das assistentes de palco dele. Eu via e adorava tudo aquilo.

Como quase toda a criança, nunca revelei, podiam ter má impressão, afinal todo aquele que gostava de pés era tratado como maluco, como em uma novela da Globo, que chamava Corpo Dourado, em que o personagem podolatra beijava os pés de suas namoradas e teve uma cena em que ele levou uma mulher bêbada pra cama e tirou o sapato de salto dela e ficou lá contemplando aquele pé, dizendo ser o pézinho mais lindo do mundo.

E nesse tempo via tudo isso com minha prima Olivia, que constantemente estava em casa, tinha 8 anos e ela já com uns 15, era super bonita e sempre tinham uns caras que ficavam atrás dela. Era baixinha, tinha 1,60, cabelos levemente cacheados, com luzes, um sorriso bonito, um olhar penetrante, coxas grossas, magra e que pés, lindos, branquinhos, magrinhos, com o indicador colado no Dedão fino. Ela adorava brincar com seus pés, ficava mexendo eles e nas cenas de podolatria das novelas ela ria e falava que ia cuidar deles para encontrar alguém assim.

Não sabia muito bem como lidar, eu não aguentava aquela sensação de tesão e pau duro o dia todo, sem saber o que fazer, estava quase revelando pra ela que queria pegar nos seus pés e ficar segurando eles, só lembro que fervia por dentro.

E ela saia de dia e voltava mais pra tarde e dormia em casa, no meu quarto (eu tinha 8 anos) e tirava o tênis e a meia e perguntava se estava com chulé, sei que avançava na meia, falava que não e depois ia conferir nos pés dela, ela achava bonitinho. Cheirava muito aqueles pezinhos rosados, lisos no peito e mais ásperos na sola, brincava muito de cosquinhas e nem dormia direito pensando naqueles pés.

Quando ela usava meias, eu brincava com elas e arrancava, revelando aquele lindo pézinho 35. Quando ela saia, cheirava aqueles tênis new balance por muito tempo. Que tesão.

Em um natal, ela estava com uma sandalinha branca e passou as celebrações em casa e depois todos os primos foram dormir na sala, eu fiquei ao lado de Olívia, mas aquele dia não dormi, quando todos pegaram no sono, fui direto para os pés dela e fiquei lá observando por horas. HORAS!!!! ESTAVA EXTASIADO, podendo ver aquele pézinho de perto e encostava o nariz em toda a extensão. passava a mão nas solas, mas elas eram sensíveis e ela recolhia os pés nessa hora. Teve um momento que não aguentei e peguei os pés em minhas mãos e comecei a toca-los do calcanhar até os dedos, mexendo entre os dedos, já sem medo de ela acordar ou contar para a minha mãe.

E meu pau ficou duro durante a madrugada toda, e eu nem sabia o que fazer com isso, sei que ela estava de camisolinha e deu vontade de arranca-la e ter seus pés só pra mim.

No dia seguinte, eu fiquei sem dormir e ela disse que acha que tinha uns mosquitinhos que estavam picando o pé dela hahaha.

E depois ela se mudou e seus pés não forma mais vistos, mas minha primeira experiência, foi inesquecível.