Chupei um Assaltante pra Não Ser Roubado PT1

Um conto erótico de Leohofsteder
Categoria: Gay
Contém 1136 palavras
Data: 10/10/2020 22:30:12
Assuntos: Gay, Boquete, assalto

Olá, me chamo Leonardo. O que vou contar hoje aconteceu tem 10 anos e eu ainda não era assumidamente bi, mas curtia uns escondidos com uns caras de vez em quando. Bom, um dia, eu estava voltando pra casa do shopping aqui de Fortaleza e resolvi voltar a pé, eis que em um determinado caminho, eu encontro um homem, negro, alto, magro, cabelo embaraçado, usando uma roupa de time de futebol meio rasgada e suja. Ele me para e me pergunta as horas e em seguida pra onde fica determinada rua, eu respondo que tô indo pra banda de lá e ele me pede pra acompanha-lo, como não queria dizer não eu assenti com a cabeça. Quando estávamos perto da rua ele abre um guarda-chuva e põe entre mim e ele e anuncia o assalto, eu estava sem celular pois deixei carregando em casa, o que explico pra ele, que não acredita, fiquei quase 10 minutos tentando convence-lo, até que ele me leva pra um banco num lado meio escuro de uma praça que tinha lá perto e continua pedindo o celular. Em determinado momento, a polícia passa no carro e ele me manda ficar quieto e em seguida volta a pedir o celular.

É então que o assaltante pergunta aonde moro, o que eu obviamente não falo, até que em certo momento eu vejo ele coçando o pau e percebo um pacote marcado no short rasgado, parecia ser bem grosso e eu começo a imaginar mil e uma coisas, apesar da situação de roubo, um desejo por aquele negro veio à tona e eu fui ficando excitado. Estávamos em silêncio a algum tempo e eu falo “Bom, cara, eu quero ir embora e você só vai se for com alguma coisa, então que tal eu te pagar de outra forma?” falo isso enquanto passo a mão por cima do short no seu pau. Ele se assusta, mas não reage, só abre mais as pernas, me dando livre acesso ao seu pacote. Eu percebo, enquanto aliso, que não é lá essas coisas de grande, talvez uns 16 cm, mas na circunferência ele com certeza ganha, era visivelmente grosso. “Em, seu roludo? Eu posso te pagar um boquete e você me deixa ir, pode ser?” eu falo apertando seu pacote, agora duro e ele diz que sim e pergunta aonde iriamos, pois ali era perigoso e eu falo “Cê mora aqui perto? Pode ser lá então.” No que ele responde que sim com a cabeça, me segura pela mão e me leva. Andamos uns dois quarteirões e quando chego na porta da casinha dele (bem pequena na verdade, ficava junto com outras 6, uma colada na outra, não devia ter mais do que 4 metros quadrados). Antes de entrar eu percebo uns olhares de uns garotos pra gente, rindo, como se não fosse a primeira vez que vissem aquilo.

Assim que ele fechou a porta eu já me ajoelho e ele entende, tirando a blusa e abaixando a bermuda rasgada. Seu pau já estava durão, apontava pro lado esquerdo e como eu falei não deve ter mais do que 16 cm e bem grosso, com veias e a pele na cabeça, seu saco era peludo, dando a impressão de ser maior do que é, a glande encapada brilhava com o liquido transparente. “Vem me chupar, viadinho.” Ele fala, enquanto se encosta na parede e segura o pau apontado pra mim, eu vou andando de joelhos, hipnotizado com o cheiro de suor que saía do meio de suas pernas, estava visivelmente molhado de suor, eu seguro sua rola, minha mão quase não fecha direito, “Bora, vagabundo, chupa meu caralho porra.” Ele fala, num tom mais alto. Eu então começo beijando a cabeça, puxo a pele pra trás, descobrindo um cogumelo vermelho e molhado, continuo beijando e passando a língua até que abocanho. Sugo a cabeça, sentindo um gosto salgado de mijo com suor. Desço engolindo seu pau todo, a grossura quase não me deixava por tudo na boca e eu só aguentava metade, o ouvia falar “Vai viadinho, chupa me pau, isso assim, agora meus ovos porra.”, ele falava, enquanto eu ia chupando e lambendo do pau até o saco peludo, podia sentir o gosto do suor, acho que ele não tomava banho a uns dois dias, isso me deixava com mais tesão ainda. Eu beijava e passava a língua com gosto, só de ouvir seus gemidos eu enlouquecia, tinha 17 anos, estava com o tesão a flor da pele e adorava ouvir os machos que eu chupava gemendo de prazer. Eu continuo, sugava o saco, subia lambendo até chegar na glande e beijava. “Que boquinha boa pra mamar, porra, assim eu vou gozar.” E continuou gemendo, enquanto eu continuo chupando-o, meu cu piscava por aquele pau grosso, mas eu havia dado poucas vezes e achava que não iria aguentar toda a tora. Eu começo a gemer bem alto, junto com ele, que segurava minha cabeça e quase fodia minha boca. “Isso, o viadinho gosta de rola, gosta? Chupa com vontade, eu quero ver tu engolir minha porra todinha quando eu gozar.” Eu balanço a cabeça, só podia fazer isso, pois não tinha tempo pra falar, estava de boca cheia. “Isso, meu macho, pode gozar muito na minha boquinha, que eu amo beber porra.” Eu paro por um momento e falo, sentindo as veias pulsarem na minha mão, pedindo para eu voltar a chupar. O que faço, com gosto. Engulo seu saco peludo, lambo e sugo cada testículo, volto a lamber toda a extensão daquele pau, até engolir ele de novo. O homem negro puxava meu cabelo e urrava de tesão, me mandando chupa-lo mais, a baba escorria da minha boca e grudava nos pelos da minha barda, um minuto depois, ele goza, segurando minha cabeça contra a sua virilha, achando que eu iria deixar de beber sua porra. O liquido quente inundou minha boca, o assaltante deu várias estocadas na minha boca enquanto jorrava jatos pela minha goela, eu sentia o cheiro do suor dos seus pelos da virilha entrando no meu nariz e coçando. “Isso, viadinho, bebeu tudo? Abre a boquinha.“ ele fala puxa meu cabelo pra trás, me fazendo ficar de boca aberta assim que tira o pau meia bomba, eu mostro que engoli tudo e ele me solta, falando “Pronto, tá pago, ahahah, se eu soubesse que ganhava boquete pra não roubar celular já tinha recebido vários. Mas se eu te ver por essas bandas de novo já sabe, né? Vai levar rolada na boca. Hahahah” e riu, eu me levanto e bebo uma água em temperatura natural antes de ir embora, nem geladeira ele tinha. Comecei a andar por aquela rua pra ver se eu me encontrava com ele de novo, mas nunca voltei a encontra-lo.

Até essa semana, 10 anos depois...

Continua!


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