A minha primeira orgia

Um conto erótico de Mariasafada
Categoria: Heterossexual
Contém 1659 palavras
Data: 01/05/2020 10:52:58

Já era a puta privada dele à 4 meses, estava a adorar todas as novas experiências que tinha e a maneira como ele explorava o meu corpo e os limites deste. Todas as semanas esperava ansiosamente pela sexta feira, hoje era o dia. Como de costume na hora do almoço dirigi-me ao carro dele, fui até ao porta bagagens e retirei um saco, ele abriu-me a porta e deu-me a mão para eu entrar.Já com o carro em andamento comecei por retirar o plug jóia do saco passei lubrificante e enfiei-o no cu, retirei a coleira e coloquei no colo, descalcei-me, entretanto chegamos ao portão e enquanto esperávamos que ele abrisse coloquei a coleira, assim que começamos a entrar comecei a despir-me e quando entrámos na garagem já estava pronta como o meu Dono gosta. Ele abriu a porta do meu lado do carro e deu-me a mão para eu sair, coloquei-me logo de joelhos pronta a receber o primeiro leite do dia. Ele colocou o pau na minha boca e eu comecei a mamar avidamente, ele gostava de me sufocar com o pau e ao fim de 3 sufocamentos comecei a sentir o quentinho do leite dele a escorrer pela minha garganta. Sem uma palavra como de costume, dirigimos-nos para dentro de casa. Lá ele mandou-me ligar para casa e avisar que hoje iria sair mais tarde do trabalho, que não se preocupassem que depois o pai do meu patrão iria me levar a casa, eu assim fiz, a minha mãe agradeceu e disse que esse homem era um anjo, eu sorri e desliguei.Já está Senhor, disse dirigindo me até ele, Ele então com uma voz séria disse-me que hoje ia ser diferente e colocou-me um cinto de castidade e depois uma capa tipo medieval por cima, pela trela encaminhou-me novamente para o carro, sentiu a minha ansiedade e disse-me: Já tivemos esta conversa, nunca farei nada que possa pôr em causa a tua integridade, podes desistir no momento em que quiseres. Ao que eu respondi: Eu sei Senhor, desculpe Senhor, e com isto entrei no carro. Ele conduziu por quase uma hora, até que chegámos a uma espécie de quinta, parou o carro e veio ajudar-me a sair do carro, como sempre fazia. No jardim existiam dominadoras a montar a cavalo em submissos, dominadores a passearem as suas cadelas pela trela ou simplesmente sentados a conversarem enquanto elas permaneciam ajoelhadas no chão ao lado deles. Estava maravilhada a observar aquele mundo novo para mim. Pela trela eu lá ia ao lado do meu Dono, encaminhámos-nos até à porta do que parecia ser um castelo medieval, sentia-se o cheiro da pedra misturado com o cheiro da madeira, havia armaduras e aparelhos que pareciam de tortura, na entrada um homem vestido somente com uma tanga de pele e umas correias á volta do tronco recebeu a minha capa que o meu Dono lhe ofereceu, tirou também o casaco e deu-lhe. Distinguia-se bem os Dominadores dos submissos, nós submissos estávamos completamente nus. Alguns tinham vestidos fatos de animais ou um plug com cauda e a condizer uma bandelete com orelhas. Eu estava excitada com tudo aquilo. O meu Dono encaminhou-nos para um salão, onde foi recebido por um homem a perguntar se era hoje que iriam experimentar a sua nova cadela e olhou para mim com um olhar lascivo.Encolhi-me. O meu Dono apontando para o meu cinto de castidade respondeu que eu estava de castigo, somente poderiam utilizar o que estava á mostra. O outro no mesmo instante aproximou-se de mim e levou as mãos ás minhas mamas, apertou os meus bicos e disse: Ajoelha-te e mama cadela. Tirou o pau de fora, murcho e colocou-mo na boca, olhei para o meu Dono e ao sinal dele que sim com a cabeça, agarrei naquele pau e comecei a mamar. Ohhh que boa boca tem a tua cadela, dizia ele ao mesmo tempo que cadenciava os meus movimentos puxando os meus bicos, aquilo estava a dar-me uma tesão imensa e eu já estava molhada. Em pouco tempo o pau dele cresceu na minha boca e jorrou o seu leite dentro dela. Muito boa, da próxima vez tens de a trazer livre para tudo, eheheh, entrem e estejam á vontade, disse o homem afastando-se.Nós entrámos. o meu Dono sentou-se num sofá e fez-me sinal para me ajoelhar ao seu lado. Naquela sala existiam 4 sofás redondos. Observei atentamente cada um deles. No primeiro uma submissa de 4 , na frente dela uma Dominadora com uma perna só em cima do sofá oferecia-lhe a rata para ela lamber, coisa que ela fazia com destreza, pelos gemidos que a outra dava, por trás dela um Dominador assaltava a rata dela e de lado tinha um outro que lhe mexia nas mamas enquanto ela o punhetava. No segundo sofá um submisso, na frente dele um homem a quem ele mamava e por trás uma mulher que o enrabava com um strap-on. No terceiro sofá outra submissa, esta deitada em posição frango assado, na frente um homem a quem ela mamava o pau e do outro lado uma mulher que lhe enfiava a mão na rata fazendo-lhe um fisting, que pelos gemidos que dava estava a adorar e por fim no quarto sofá uma outra submissa, esta tinha um Dominador por cima e outro por baixo numa dupla penetração e um outro na frente que ela mamava. Aquela sala tinha um cheiro intenso de sexo e eu estava extremamente excitada, compreendi porque tinha um cinto de castidade, se assim não fosse hoje perderia ali a minha virgindade, mas sinceramente fiquei louca para ser usada.O meu Dono sentado no sofá percebeu a minha inquietação e sorriu, já estás doida cadela, disse, fiz que sim com a cabeça, aquele local era uma loucura. Vou te mostrar o resto da casa, ao dizer isto levantou-se e fomos. No corredor passámos por um submisso preso numa canga por trás um dominador enrabava-o e pela frente outro dava-lhe um pau a mamar, mais à frente amarrada a um poste uma submissa era chicoteada. Outra sala, esta com uma cruz de Sto André com uma submissa presa a ser chupada por dois homens, ao lado uma cama com uma submissa presa com vibradores enfiados na rata e no cu, esta estava sozinha e ligeiramente ao lado um cavalo de tortura com uma submissa a ser enrabada por uma Dominadora. Eu estava maravilhada com tal local. Eu estava toda molhada. Chegámos a uma sala, com uma espécie de caixa grande, esta caixa tinha uma entrada e 3 buracos em cada parede. O meu Dono retirou a trela da minha coleira e mandou-me entrar, eu entrei e ouvi uma espécie de buzina a tocar, logo apareceu um pau por um dos buracos, não me fiz rogada e comecei a mamar, depois apareceu outro, eu agarrei-o com a mão e comecei a punhetá-lo, mais outro e mais outro, aos poucos todos os buracos estavam a ser preenchidos, eu mamava e punhetava-os, vinham-se na minha boca e saiam e logo eram substituídos por outros, foi o dia em que mais bebi leite na minha vida, estava com tanta tesão que escorria pelas pernas, não sei quanto tempo estive ali, mas todos os que lá entraram nenhum saiu sem me dar o seu leite.Quando saí, o meu Dono perguntou se eu estava satisfeita e eu disse que sim. Fomos então em direcção à sala de jantar, uma mesa comprida albergava 15 dominadores de cada lado e o anfitrião,(o primeiro que me deu de mamar) à cabeceira, ao lado de cada Dominador, de joelhos estava um submisso. O meu Dono sentou-se no lugar que lhe pertencia e eu ajoelhei ao lado dele. A Dominadora em frente dele, disse-lhe que ele tinha ali um belo exemplar, referindo-se a mim, e perguntou se eu era boa de boca. Ele riu-se e perguntou-lhe se queria experimentar ao que ela respondeu logo que sim. Ele então, com a trela encaminhou-me na direcção dela por baixo da mesa, gatinhei até ela, ela abriu as pernas e eu procedi então ao meu primeiro minete um pouco desajeitado, mas rapidamente percebia o que ela gostava ou não e comecei a aprimorar. O seu vizinho do lado começou a apalpar-me as mamas e a puxar um bico de cada vez. Ouvia os talheres a baterem nos pratos, eles comiam tranquilamente enquanto debaixo da mesa e sendo mamados ou apalpavam mamas. Quando ela se veio, enxotou-me com a mão e eu regressei ao meu lugar, no regresso reparei numa submissa a mamar no meu Dono. Assim que cheguei ao meu lugar logo outra Dama requisitou os meus serviços e eu passei agora a beber néctar de senhoras. Já ajoelhada ao lado do meu Dono vi umadas submissas ser encaminhada para cima da mesa e lá uma quantidade de mãos a acariciavam, homens e mulheres, começaram então a enfiar-lhe dedos na rata e no cu, eu comecei a escorrer novamente, os dedos deram lugar a mãos e foi fistada ali por várias pessoas, uns tiravam as mãos e outros punham, não sei quantas vezes ela se veio, depois começaram a introduzir brinquedos, dildos gigantes, vibradores, ela estava doida e eu também. No fim do jantar o meu Dono despediu-se de todos e fomos embora. Durante a viagem silêncio total. Assim que entrámos a garagem e saí do carro ajoelhei -me e ele só disse hoje não, para casa. Assim que entrámos retirou-me o cinto de castidade e o plug jóia. Enterrou-se logo no meu cu, ali mesmo no meio do corredor, de pé, ambos estávamos cheios de rtesão, comecei a escorrer pelas pernas de tão excitada que estava e ele não demorou também a puxar a trela obrigando o meu corpo a ir para trás enquanto ele urrava a vir-se. Pegou no meu queixo para trás e sussurrou ao meu ouvido: Tens de te casar rapidamente que te quero comer a rata.


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